Sintraconst-Rio garante PLR e aumento no assiduidade na obra da Fábrica de Escolas

Voltar

18 de agosto de 2015

Fabrica de Escolas

Cartão assiduidade de R$ 240,00, participação nos lucros (PLR) e classificação correta das funções. Essas foram algumas das conquistas do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) junto aos mais de 600 operários do empreendimento Fábrica de Escolas do Amanhã, da empresa OAS. Eles trabalham na construção de unidades de ensino da Prefeitura do Rio no Complexo da Maré, Zona Norte da cidade.

“Conseguimos esses avanços muito em função da união da categoria, que mais uma vez mostrou sua força no canteiro de obras”, destacou Junior Firmino, líder da equipe responsável pela fiscalização na Fábrica de Escolas.

Nos últimos meses, o Sintraconst-Rio compareceu mais de 10 vezes aos canteiros da OAS no Complexo da Maré, lutando pelos direitos dos operários.

“Nossa satisfação com as conquistas é de 100%. O Sindicato acompanha tudo de perto”, afirmou o pedreiro Eduardo Barreto, de 40 anos, que trabalha no empreendimento.

Durante a visita ao canteiro de obras na última quinta-feira (13), o Sintraconst-Rio levou aos trabalhadores o projeto Jurídico Itinerante, que destaca advogados do Sindicato para tirar dúvidas dos empregados diretamente no local de trabalho.

“Em momentos de crise econômica nacional, como estamos presenciando agora, é fundamental que vocês trabalhadores saibam que têm um departamento jurídico preparado à disposição”, lembrou Renato Guimarães, coordenador do departamento.

O Sintraconst-Rio ainda sorteou seis bicicletas entre os mais de 300 operários do canteiro da Nova Holanda da Fábrica de Escolas.

Confira as principais conquistas do Sindicato na Fábrica de Escolas:

  • Cartão assiduidade de R$ 210 para R$ 240 (com duas faltas justificadas);
  • Participação nos lucros e resultados da empresa (PLR);
  • Marteleteiros passaram a receber insalubridade retroativa;
  • Frentistas recebem adicional de periculosidade;
  • Classificação dos operadores de máquina, que antes eram serventes;
  • Estabilidade para aqueles que participaram das negociações;
  • Manutenção dos direitos conquistados.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. Fonte: Sintraconst-Rio.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

 

FacebookTwitterGoogle+Compartilhar