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CIST Químicos 1

SindiQuímica-NI participa de capacitação da CIST para identificar irregularidades nas empresas

CIST Químicos 1

Os diretores do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) estão sendo capacitados pela Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador (CIST) para que possam identificar e relatar as irregularidades ocorridas durante as visitas realizadas nas empresas. A ideia é que um agente fiscal da saúde acompanhe os trabalhos. As denúncias levantadas serão encaminhadas para o Ministério do Trabalho e Previdência Social, que deverá promover fiscalizações e tomar as medidas cabíveis.

CIST Químicos 2Na reunião desta quinta-feira (9), os conselheiros e os sindicalistas decidiram que haverá um sorteio para definir os integrantes do grupo, identificado com camisetas e crachás da CIST, que irá vistoriar as fábricas e participar da reunião nacional, que será promovida pela Comissão Intersetorial.

Criada pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, a CIST tem o objetivo de assessorar o Conselho Nacional de Saúde (CNS) no acompanhamento dos temas relativos à saúde do trabalhador, além de desenvolver ações que promovam a melhoria dos processos e ambiente de trabalho e a redução das doenças do trabalho.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

                                                                     Foto: Divulgação SindiQuímica-NI

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Acordo Sintraconst Rio

Sindicato conquista 10% de reajuste para trabalhadores da construção civil

Acordo Sintraconst Rio

Os trabalhadores da construção civil enfrentaram neste ano a negociação salarial mais difícil de todos os tempos e, mesmo com a crise política, econômica e social, a campanha salarial do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) garantiu aumento nos salários e manutenção dos benefícios. O reajuste nos pisos é de 10%.

A manutenção dos benefícios foi garantida em um momento em que os empresários tentam tirar conquistas dos trabalhadores. O cartão assiduidade, por exemplo, foi um dos benefícios que tentaram derrubar. Mas o prêmio permanece e também teve aumento: vai para R$ 240, a partir do mês de referência junho.

“Novamente, o Sindicato mostrou a enorme força da categoria nas negociações com os patrões. É a união e participação dos trabalhadores que faz o Sindicato forte. Esse aumento de 10% já começa a ser pago em julho, tendo como mês de referência junho. E a diferença salarial da data-base (1º de março) será paga no máximo em cinco parcelas, a partir do pagamento do mês de referência junho”, explicou o presidente Carlos Antonio de Souza.

Confira as conquistas:

– R$ 240,00 é o valor do cartão assiduidade (cartão alimentação) pago a partir do mês de referência de junho.

– 25 reais é o valor mínimo do vale-refeição por dia. O desconto no contracheque não pode passar de 1%.

– 1% é o desconto máximo do vale-transporte no contracheque. O Sindicato conseguiu manter esse benefício.

– A convenção coletiva passa a valer desde a data de sua assinatura entre o Sintraconst-Rio e o Sinduscon. A vigência da convenção não precisa aguardar a sua homologação. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

                                                                      Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

alta nos juros

Força Sindical e CNTM querem redução na taxa de juros

alta nos juros“A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de manter a taxa Selic em 14,25% foi conservadora e decepcionante e não vai contribuir para reduzir a inflação nem para a retomada do crescimento”. A afirmação é do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Miguel Torres, para quem “a manutenção dos juros nas alturas continuará espantando os investimentos necessários ao País, beneficiando o capital especulativo e promovendo mais desemprego e recessão”.

Em nota, Miguel Torres afirma que faltaram coragem e ousadia aos técnicos do Copom, nesta primeira reunião do governo Temer, para cortar drasticamente esse “anabolizante” que mina a saúde da economia e possibilitar o combate à inflação por meio de outros recursos: melhoria da infraestrutura, com investimentos em portos, aeroportos, rodovias para reduzir custos, melhorar a competitividade do Brasil e criar eficiência.

“Há tempos, o governo apostou que para reduzir a inflação precisava derrubar os salários e gerar desemprego. Isso aconteceu e a economia decresceu. Está na hora de reverter esse quadro, reduzindo juros, estimulando a produção, promovendo o consumo interno e patamar salarial civilizatório. Os trabalhadores brasileiros cobram essa atitude”, completou Miguel Torres.

Na mesma linha, no dia anterior à reunião do Copom (7), o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, também divulgou nota, dizendo que o governo deveria mostrar que aposta no setor produtivo. “A Força Sindical vem a público cobrar, do novo governo, que os juros sofram uma redução drástica no intuito de dar início à nossa estabilização econômica e à consequente retomada do desenvolvimento nacional”.

Segundo Paulinho, tratava-se de uma grande oportunidade para o governo demonstrar de que lado estava, se do lado do setor produtivo ou do setor especulativo. “Lembramos que é o setor produtivo que gera emprego e renda, e, diante deste quadro bizarro que vimos vivenciando, com quase doze milhões de trabalhadores desempregados, o emprego torna-se uma das principais prioridades do País”. E continuou: “Os juros altos inibem o consumo e estrangulam a produção, afetando todos os setores da cadeia produtiva e a sobrevivência de milhares de famílias. A redução dos juros, ainda, vai sinalizar positivamente para todo o setor produtivo, oferecendo um alento para aquelas categorias de trabalhadores com datas-bases no segundo semestre”.

Mas o Copom manteve a taxa de juros “nos estratosféricos 14,25% atuais” e cabe ao movimento sindical continuar lutando pela manutenção de empregos e ganhos salariais, mas também pela redução da taxa Selic.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com CNTM e Força Sindical Nacional

                                                                                                                                       

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

camp-eusebio

Negociação salarial dos frentistas do RJ avança e nova rodada é marcada para a próxima semana

camp-eusebio

A primeira rodada de negociação dos 10 mil trabalhadores dos postos de combustíveis e lojas de conveniência do estado do Rio, representados pelo Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ), começou com o pé direito. No encontro desta semana, patrões e empregados chegaram a um consenso sobre a necessidade de avançar nas propostas das cláusulas econômicas.

Na próxima segunda-feira (13), às 15h, representantes do Sinpospetro-RJ e do Sindicato patronal (Sindestado) voltam a se reunir para debater o aumento da categoria.

O presidente do Sinpospetro-RJ, Eusébio Pinto Neto, disse que o avanço na negociação é fruto do trabalho realizado pelo Sindicato junto aos trabalhadores, que participaram da assembleia na subsede de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e votaram por melhorias salariais. Ele espera concretizar a negociação ainda este mês. “Os boletins econômicos mostram que a venda de combustíveis em todo o país continua em alta, apesar da crise”, lembrou Eusébio Neto, também presidente em exercício da Força RJ.

De acordo com dados divulgados no último dia 7 de junho pelo Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o setor de revenda de combustíveis apresentou alta de 0,6% em maio, enquanto todos os demais setores varejistas experimentaram queda. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2016, apenas o segmento de combustíveis e lubrificantes registrou alta nas vendas de 4,5%, crescimento positivo em relação ao mesmo período de 2015.

A categoria, com data-base em 1º de junho, reivindica aumento real nos salários, tíquete refeição, um piso salarial de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), implantação da função caixa e o pagamento da cesta alimentação através de crédito em cartão eletrônico.

 

                 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ

Foto: Arquivo Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Plenária reunião Federação junho

Federação dos Metalúrgicos RJ reúne Sindicatos filiados para discutir custeio sindical e indicadores econômicos

Plenária reunião Federação junho

A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro reuniu durante todo o dia de hoje (9), em sua sede, em Niterói (RJ), presidentes e representantes dos sindicatos filiados para análise sobre a conjuntura econômica e custeio sindical.

Participaram do encontro os Sindicatos dos Metalúrgicos de Angra dos Reis, Volta Redonda, São Gonçalo, Macaé, Campos, Duas Barras, Teresópolis e Duque de Caxias, além do Sindicato dos Siderúrgicos e diretores da Federação estadual.

O presidente da Federação, Sérgio Barbosa Claudino, ao abrir o encontro, destacou que é fundamental que os dirigentes sindicais estejam bem informados na hora de negociar com os patrões melhorias salariais ou nas condições de trabalho, bem como manutenção de empregos. Da mesma forma, é preciso que os tesoureiros e demais sindicalistas estejam atentos à legislação sobre custeio sindical para evitar surpresas no setor contábil. “Nossa proposta é discutir os desafios e estratégias políticas para um novo tempo e oferecer orientação contábil para que os sindicatos possam organizar suas finanças”, afirmou Sérgio Claudino.

Altair Dieese

Assim, durante toda a manhã, o técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Altair Garcia, apresentou dados estatísticos e projeções econômicas sobre o comportamento dos preços (INPC), cesta básica, taxa de juros, rotatividade no mercado de trabalho, desempenho dos bancos, balança comercial, produção industrial, utilização da capacidade industrial instalada e participação da indústria de transformação no PIB (Produto Interno Bruto), entre outros temas.

Ao analisar a produção industrial , o técnico do Dieese disse que houve queda de 7,2% do índice de abril com relação ao mesmo mês no ano passado, enquanto a taxa de emprego ficou menor 8,7%. “Nos países emergentes que analisamos, o Brasil é o que apresenta pior desempenho na produção industrial. Precisamos recuperar a indústria, porque, desde 1987 estamos em franco processo de desindustrialização. A participação da indústria de transformação do Brasil no PIB nacional, em 2015, ficou nos 13%. A continuar nesse ritmo , em 2027 será de 0,3%. Não basta só brigar com o patrão para repor a inflação, mas também é preciso lutar contra a alta taxa de juros”, afirmou Altair Garcia.

Entre as estimativas apresentadas pelo Dieese para junho de 2016 estão o PIB de – 3,8%; produção industrial de – 5,9%; produção de veículos de – 5,5%; vendas de veículos de – 19% e INPC de 7,18%.

Pedro Celso CNTM

O contador da Federação dos Metalúrgicos RJ, José Ribamar, falou sobre custeio sindical, legislação e orientação contábil para os dirigentes sindicais, enquanto o secretário geral da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos), Pedro Celso Rosa, que acompanhou todo o encontro, disse que a Confederação apoia as Federações em todos os estados. “Estamos discutindo muito a questão da renovação da frota, proposta da CNTM para beneficiar diversos setores da cadeia produtiva e estamos, também, criando redes de trabalhadores pelo país afora, que envolvem confederação, Dieese, sindicatos e centrais sindicais. Já são 16 redes em todo o país. Recentemente, em Resende, promovemos um encontro de montadoras”, informou.

Outra questão que preocupa a todos são os projetos de leis que tramitam no Congresso e ameaçam direitos trabalhistas. “Precisamos estar atentos. Contabilizei, semana passada, 55 PLs que são ameaças a nossos direitos. Uns estão hibernando, outros caminhando. Por isso a CNTM vai distribuir, em breve, um livreto de bolso com quem é quem no Congresso, para que o trabalhador possa cobrar, de quem ele elegeu, sua defesa”, finalizou Pedro Celso.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                         Foto: Divulgação Federação dos Metalúrgicos RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Paralisação Imbel

Químicos de Magé paralisam Imbel a partir de amanhã (8)

Paralisação Imbel

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas de Magé inicia amanhã (8) paralisação de 48 horas na Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), em advertência pela postura da empresa nas negociações da campanha salarial 2016. Na última rodada de negociação, a empresa ofereceu 6% de aumento (abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC) e cortou benefícios como café da manhã e seguro em grupo, além de propor a ampliação da carga horária de trabalho de 42 horas para 44 horas semanais.

O presidente do SindiQuímica-Magé, Sérgio Passareli, informou que, embora o Sindicato tenha entregue a Pauta de Reivindicações em 30 de maio, com contrapropostas ao que a empresa ofereceu, a próxima rodada de negociação foi marcada, apenas, para 29 de junho. “Eles começaram oferecendo 0%, depois 0,5%, depois 4,5% e, por último, 6%. Ao mesmo tempo, cortaram vários benefícios, querem aumentar nossa jornada semanal e aumentaram o plano de saúde em 500%. A categoria, reunida em assembleia, não aceitou a postura da empresa e decidiu cruzar os braços por 48 horas”, afirmou Passareli.

Os trabalhadores reivindicam 100% do INPC a título, ao menos, de reposição salarial, a recuperação também dos valores do tíquete alimentação e auxílio creche diante da inflação e a manutenção da jornada de 42 horas semanais, entre outras propostas.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                               Foto: Divulgação SindiQuímica-Magé

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Charge bafômetro

Sindicato dos Metalúrgicos provoca audiência pública para discutir uso de bafômetro pela Votorantim

Charge bafômetro

O Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda e Região, indignado com a implantação do uso do bafômetro nas instalações da Votorantim no Sul Fluminense, realiza audiência pública em 20 de junho, às 18h, na Câmara Municipal de Barra Mansa, com apoio de parlamentares a nível municipal, estadual e federal. O objetivo é discutir com a sociedade a prática, que o Sindicato considera desrespeitosa para com os metalúrgicos.

A justificativa da empresa é que precisa testar se o trabalhador fez uso de bebida alcoólica. Se for atestado que sim, o funcionário é convidado a se retirar e deixar de cumprir sua jornada diária de trabalho. É bom ressaltar que o teste ocorre diariamente, principalmente com o pessoal do turno.

Em defesa do trabalhador, o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense tentou fazer, insistentemente, com que a Votorantim voltasse atrás, suspendendo a medida, que causa constrangimento aos trabalhadores perante seus colegas, mas não teve êxito.

Sabendo que o funcionário não pode ser obrigado a fazer o teste, já que ninguém é obrigado a se auto-incriminar ou a produzir prova contra si mesmo (princípio da não auto-incriminação), o Sindicato já está tomando todas as providências para acabar definitivamente com essa prática, quem considera abusiva. A realização da audiência pública é uma delas.

“É a segunda vez que essa siderúrgica tenta implantar essa medida vexatória em nossa base. Ela é a única empresa que quer enfiar “goela abaixo” do Sindicato essa medida autoritária e humilhante. E nós não vamos aceitar, vamos brigar até o fim”, garantiu o presidente Sílvio Campos.

O Sindicato também aguarda agendamento junto a Gerência Regional do Trabalho de mesa redonda para tentar reverter a situação.

 

                                                                                                      Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa,                               com Assessoria de Imprensa  Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

        Ilustração: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Controle de Qualidade 1

2ª Turma de Controle de Qualidade do SindiQuímica-NI inicia Curso de Capacitação

Controle de Qualidade 1

A segunda turma do Curso de Controle de Qualidade formada pelo Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu iniciou as aulas neste último sábado (4). Sob o comando do professor Marcelo Faria, as 37 pessoas inscritas vão aprender a aplicar as normas e técnicas nas organizações que trabalham ou venham a integrar.

“Este curso tem o objetivo de facilitar e potencializar o desempenho das atividades empresariais, otimizando e controlando os processos, gerenciando o capital humano e financeiro com eficácia na busca dos objetivos da empresa”, disse o mestre.

Para o presidente do SindiQuímica-NI, Sandoval Marques, é fundamental investir em capacitação. “Desde que assumi o Sindicato, tenho me preocupado com essa questão. Oferecemos cursos de qualidade  para que possamos não só estimular a recolocação no mercado de trabalho dos nossos alunos, mas também atualizá-los sempre para que possam melhorar profissionalmente. Temos sido muito felizes com todas as turmas. Por isso, pretendemos continuar investindo na qualificação. Quero deixar registrado meus agradecimentos à Diretoria e a todos os trabalhadores que confiam em nosso trabalho. Sempre defendi e sempre vou defender a bandeira da capacitação”, concluiu Sandoval.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

                                                                     Foto: Divulgação SindiQuímica-NI

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Justiça

Sindnapi-RJ garante indenização a aposentado vítima de golpe de financeira

JustiçaA 3ª Vara Cível da capital do Rio de Janeiro condenou o Banco BMG a indenizar um aposentado por dano moral, depois que a financeira cobrou do idoso um empréstimo consignado que ele não havia feito, descontando indevidamente as parcelas de seu benefício. A indenização foi de R$ 15 mil por dano moral, além do banco ser condenado a devolver, em dobro, tudo o que retirou indevidamenmte da conta bancária do aposentado, acrescido de juros e correção monetária.

A ação foi movida pelo Departamento Jurídico do Sindicato Nacional dos Aposentados do Rio de Janeiro (Sindnapi-RJ), depois que o aposentado recorreu ao Procon, sem sucesso. Na sentença, o juízo da 3ª Vara Cível considerou a conduta da financeira “negligente” e “ilícita” e fixou a sentença de forma que o autor da ação pudesse ser “ressarcido (…) com a restituição, em dobro, dos valores indevidamente descontados em sua conta, acrescidos de juros e correção monetária a partir do desconto, e ao pagamento da quantia de R$15 mil, a título de danos morais, com correção monetária e juros legais”.

“O resultado teve caráter pedagógico e repressivo, como toda a fixação de dano moral. Nosso Sindicato está apto e pronto a defender o aposentado contra esse tipo de fraude, seja em nossa sede, no Centro do Rio, como em nossa subsede, em Niterói”, ressaltou o coordenador geral do Sindnapi-RJ, Rafael Zibelli Neto.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                                                                  Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

frentista  mulher

Negociação salarial dos frentistas começa nesta terça-feira

frentista  mulher

A negociação das cláusulas econômicas da Convenção Coletiva dos 10 mil trabalhadores de postos de combustíveis do estado, representados pelo Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ), será aberta hoje (7), às 15h. A categoria, com data-base em 1º de junho, reivindica aumento real, tíquete refeição, um piso salarial de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), implantação da função caixa e o pagamento da cesta alimentação, através de crédito em cartão eletrônico.

Para o presidente do Sindicato, Eusébio Pinto Neto, a crise econômica não pode ser usada como argumento na mesa de negociação, já que o setor de revenda de combustíveis continua aquecido.  Ele diz que a categoria só vai avançar e conquistar novos benefícios e salários dignos quando despertar para a necessidade de participar das decisões do Sindicato. “A união e mobilização da categoria são fundamentais neste momento. O trabalhador não pode delegar ao Sindicato a responsabilidade de negociar sozinho”, afirmou.

Entre as reivindicações estão aumento real nos salários de 12,69%, tíquete refeição diário de R$ 15 e o pagamento do auxílio cesta alimentação, no valor de R$ 300, através de crédito em cartão eletrônico.

O Sinpospetro-RJ propõe ainda a criação da função caixa, com pagamento de adicional de 50% para os frentistas que acumulam a responsabilidade de guardar o dinheiro da empresa. Também é reivindicado um piso salarial da categoria a título de PLR.

O Sindicato quer elevar o percentual do adicional noturno para 50%. Atualmente a lei autoriza o pagamento de adicional de 20% para os empregados que trabalham à noite. A pauta prevê ainda o aumento do seguro de vida e a criação do adicional por tempo de serviço. O percentual de 3% da remuneração mensal seria pago por ano de serviço efetivamente prestado ao mesmo empregador.

Apesar das discussões deste ano envolverem apenas as cláusulas econômicas, o presidente Eusébio Neto incluiu na pauta a obrigatoriedade do curso de implantação da NR 20.

A Pauta de Reivindicações foi aprovada pela categoria em assembleias realizadas em abril nas subsedes de Volta Redonda, no Sul do Estado e de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ

                                                                     Foto: Divulgação Sinpospetro-RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Vera Motta menor

Vera Motta: Não à violência contra a mulher!

Vera Motta menorUm fato estarrecedor ganhou repercussão mundial há poucos dias. Mais de 30 homens violentaram o corpo de uma adolescente, menor de idade, numa comunidade do Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas 2016. A Diretoria Executiva da Força RJ vem a público demonstrar todo o seu repúdio e indignação diante de tal episódio.

Eu, Vera Motta, 5ª vice-presidente da Força RJ, chego a sentir a dor dessa mulher, sua repulsa e medo. Pouco importa se ela se insinuou, vestiu roupas provocativas ou propiciou, com uso de drogas e apologia a armas, essa conduta inimaginável por parte de homens que a trataram como lixo. O que importa é a agressão em si, a banalização e menosprezo pelo outro, ainda mais em se tratando de uma mulher, evidente na prática do estupro e de sua divulgação pela internet.

O estupro é considerado um dos crimes mais violentos (hediondo) e, quando é praticado contra menores de idade, podemos falar ainda em pedofilia, mesmo que erroneamente. Mas o que nos preocupa e causa estranheza é que parte da sociedade teime em condenar a vítima pelo crime, como se ela fosse culpada e até responsável por provocar tal reação. Isso faz a atitude ser compreensível? Aceitável? Quantas de nós, mulheres, andando pelas ruas, não somos assediadas e insultadas, como objetos sexuais? E nos ambientes de trabalho, onde a mulher executa a mesma função que o homem e ganha menos ou é vítima de assédio por parte de supervisores e chefias? Isso é “explicável” só pelo fato da trabalhadora ser uma mulher?

Nossa sociedade precisa se tornar mais humana e justa. A dignidade de uma mulher não pode ser desrespeitada por 30, 20, 10 ou um só homem. Que sociedade deixamos para os filhos e netos se fechamos os olhos ou passamos a considerar barbáries simples consequência de quem “procurou por isso”?

A Diretoria Executiva da Força RJ se soma a Secretaria Nacional da Mulher da Força Sindical e a Secretaria da Mulher da Força RJ e também vai lutar para que todos os envolvidos sejam julgados e condenados. E, através de ações propositivas e participativas, continuará lutando para que a força do trabalho seja respeitada, de forma que os jovens, sejam homens ou mulheres, sequer ousem pensar que o crime compensa.

Vera Motta

5ª vice-presidente da Força RJ

Cida

Aparecida Evaristo: Grito no escuro

CidaA falta de políticas sociais e educativas resulta no abandono de uma sociedade, que adoece a cada dia com o aumento da violência e o descaso pela vida humana. Todos os dias, crianças e jovens da periferia e das classes mais abastadas são recrutados para compor uma legião de zumbis, que ao enveredarem pelo caminho das drogas perdem a identidade, o respeito e a vontade de seguir em frente. Esse descaso do governo com a população acaba gerando crimes bárbaros, como o estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, numa comunidade na Cidade do Rio de Janeiro.

O caso, que chocou o país e o mundo, serviu para mostrar o quanto a sociedade está adoecida e vestida de valores morais embrutecidos. Trouxe à tona também o desamparo e a desestruturação familiar. Os conceitos são criados pelo Estado e seguidos pela sociedade. Mas se esse Estado é vítima de salteadores, como exigir do povo uma conduta diferente? Essa brincadeira autoritária e perversa causa danos irreparáveis a toda a sociedade. É preciso dar um basta nesse abuso e terror que atormentam as nossas almas.

A degradação social vai gerando seres cada vez mais insensíveis à vida. A moral exaltada por alguns é imoral e tem como único objetivo tornar a sociedade servil, refém do poder. Assim aconteceu com a jovem estuprada, achincalhada e ameaçada em praça pública, como ocorria na Idade Média com a caça às bruxas. Violaram seu corpo e roubaram-lhe os direitos.

É tão doentio que um dos suspeitos diz: “Foi coisa instintiva”. Assim como na época pré-histórica, era tudo instinto puro. O homem ainda não estava depurado, socializado e lutava como animal para sobreviver.

Nesse quadro tenebroso ecoa um grito no escuro que faz tremer e refletir toda a sociedade. Imputar sobre a vítima a culpa é a forma mais cruel de coerção. É preciso repensar a organização política e social do país para resgatar os valores essenciais à vida: respeito, igualdade de direitos e dignidade. A solidariedade, elo essencial que liga todos os homens e mulheres como membros do gênero humano, é o caminho para a grande transformação. Se aproveitar da desgraça alheia é oportunismo político. É manter tudo como está.

Aparecida Evaristo 
Secretária da Mulher da Força Sindical do Estado do Rio de Janeiro 

Condor Sandoval

Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu divulga Atendimento Jurídico Previdenciário para os trabalhadores da Condor

Condor Sandoval

O presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques, e o diretor Jorge Luiz dos Santos estiveram na empresa Condor nesta última quarta-feira (1º de junho). Juntos, eles entregaram o boletim informativo sobre o mais novo serviço do SindiQuímica-NI: o atendimento jurídico previdenciário.

atendimento-juridico SindQuímica-768x432Desde o final do mês de abril, o advogado Alexsandro Silva vem esclarecendo as dúvidas e orientando os associados ao Sindicato. “Estamos fazendo uma ampla divulgação em todas as portas das fábricas da nossa categoria, com panfletos que explicam quais serviços são oferecidos. A receptividade tem sido excelente”, disse Sandoval Marques.

Os trabalhadores sindicalizados podem se consultar sobre direitos referentes à área previdenciária (INSS), como Aposentadoria (Idade, tempo de contribuição, Especial e por invalidez); Auxílio Doença; Auxílio Acidente; Pensão por Morte; Revisão de Benefícios; Simulação de Aposentadoria e Tempo de Contribuição.

Os interessados devem telefonar para (21) 2767-8660 ou 2667-6121, de 8h às 16h e agendar horário previamente. 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

                                                                   Fotos: Divulgação SindiQuímica-NI

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

forza 10

Acordo para pagamento das rescisões trabalhistas da Rede Forza é aprovado por unanimidade

forza 10

Trabalhadores demitidos da Rede Forza, em assembleia realizada nesta quarta-feira (1º de junho), na sede da Força RJ, aprovaram por unanimidade o acordo proposto pela empresa para quitação das verbas rescisórias. Mais de cinquenta por cento dos ex-funcionários aderiram ao termo de compromisso que prevê o pagamento das indenizações em parcelas num prazo de até cinco meses.  A empresa também se compromete a conceder um cartão-alimentação no valor de R$ 160 para os funcionários que ainda não conseguiram recolocação no mercado de trabalho. Hoje (2), a Rede Forza começa a pagar a multa de 40% do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).

Em conversa com os trabalhadores, o presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ), Eusébio Pinto Neto, explicou que o acordo é resultado de uma negociação intensa do Sindicato, que, para garantir os direitos dos trabalhadores demitidos, chegou a interditar por mais de sete horas um dos principais postos de combustíveis da empresa. O protesto aconteceu no dia 11 de maio, no posto que fica em frente à sede da empresa, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Em março deste ano, a Rede Forza fechou 28 postos no estado e dispensou 237 trabalhadores.

Acordo

Só os trabalhadores que aderiram ao acordo poderão receber as verbas rescisórias. Na próxima semana começa a homologação no Sindicato. O trabalhador que não participou da assembleia e  quiser aderir ao termo de compromisso pode procurar o Departamento Jurídico na sede do Sindicato, no Grajaú, até amanhã (3 de junho). Segundo o presidente Eusébio Neto, o acordo resguarda todos os direitos   dos trabalhadores. O documento prevê o pagamento de multa de 25%, caso a empresa atrase o pagamento das parcelas ou descumpra o acordo.

FGTS
Como a multa de 40% do FGTS não pode ser parcelada, para efetuar o pagamento, de uma só vez, a empresa dividiu os ex-funcionários em quatro grupos. O primeiro grupo, formado pelos trabalhadores que participaram da assembleia no dia 19 de maio, vai receber hoje (2) o valor referente à  multa do FGTS.  A empresa vai pagar o segundo grupo no dia 17 de junho; o terceiro, no dia 15 julho e o quarto e último grupo, dia 19 de julho.

Verbas rescisórias

A Rede Forza pagará as verbas rescisórias em seis parcelas a todos os ex-funcionários. A primeira parcela será depositada no dia 3 de agosto; a segunda, em 17 de agosto; a terceira, no dia 2 de setembro; a quarta em 16 de setembro; a quinta, no dia 3 de outubro e a sexta e última, em 17 de outubro. Esse pagamento se refere à indenização do décimo terceiro salário, férias, dias trabalhados e etc. Os trabalhadores também receberão um salário a mais de remuneração referente à multa pelo atraso no pagamento da rescisão, conforme determina o artigo 477 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Homologação
O Sinpospetro-RJ vai montar uma força tarefa para realizar todas as homologações na semana que vem. Os trabalhadores demitidos foram divididos em três grupos. Na próxima segunda-feira (6) serão realizadas as homologações dos trabalhadores que participaram da assembleia do dia 19. Já os funcionários que estiveram presentes no encontro de ontem (1º de junho), vão homologar nos dias sete e nove. A empresa ficou responsável em contatar os trabalhadores.

No ato da homologação serão entregues as chaves de conectividade e as guias para o saque do FGTS. Alguns trabalhadores poderão receber mais de uma chave, já que no período da homologação nem todas as multas do FGTS terão sido depositadas. No ato da homologação, o trabalhador terá que apresentar no Sindicato a carteira de trabalho e o número da conta bancária.

Cesta básica

Durante o período de pagamento das parcelas indenizatórias, a empresa vai conceder um vale-alimentação no valor de R$ 160 para os trabalhadores que continuam desempregados. O vale será retirado na sede da Rede Forza. O benefício será concedido mediante apresentação da carteira de trabalho. O advogado da empresa, Diego Mussi, explicou que alguns trabalhadores poderão ter as verbas indenizatórias quitadas antes do prazo de cinco meses. Se isso acontecer, eles perdem automaticamente o direito ao vale-alimentação.

Justiça
O advogado do Sinpospetro-RJ, Márcio Porto, frisou que a adesão ao acordo não invalida qualquer ação futura na Justiça do Trabalho. Segundo ele, o funcionário que se sentir lesado com  relação a descontos indevidos, horas extras, horário intrajornada, adicional noturno ou qualquer outra situação, poderá recorrer à Justiça para garantir os seus direitos. Com relação às verbas indenizatórias, Márcio Porto disse que não caberá processo, já que o Sindicato fará todos os cálculos no ato da homologação, preservando os direitos dos trabalhadores demitidos.

Os depósitos das verbas indenizatórias serão efetuados em conta bancária ou poupança. A conta precisa estar no nome do próprio trabalhador. Os funcionários que não possuírem conta bancária vão receber todas as parcelas em cheque, na sede da Rede Forza.

Mais informações podem ser obtidas na sede do Sinpospetro-RJ, que fica na Rua Uberaba, nº 36, Grajaú, Zona Norte do Rio. O trabalhador também poderá entrar em contato com o Sindicato pelo telefone (21) 2233-9926.

  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ

                                                                     Foto: Divulgação Sinpospetro-RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

MOVIMENTO-PREVIDENCIA

Sindnapi-RJ adere ao Movimento em defesa da Previdência Social e dos Direitos do Trabalhador e sua Família

MOVIMENTO-PREVIDENCIADesde a última segunda-feira (30), os funcionários do Sindicato Nacional dos Aposentados do Rio de Janeiro estão trabalhando com camiseta branca e o bottonNão à extinção da Previdência Social”. A ação foi proposta pelo Conselho Municipal da Previdência Social de Duque de Caxias e conta com o apoio do Sindnapi-RJ.

Segundo o coordenadeor do Sindnapi-RJ, Rafael Zibelli Neto, a situação é grave e atinge todos os brasileiros, estejam eles na ativa ou já aposentados. “A Previdência Social é pública, universal, solidária e inclusiva e está presente na vida do trabalhador e sua família. É patrimônio de todos os trabalhadores, de seus familiares e é um direito constitucional. A extinção do Ministério da Previdência Social pode acabar com os direitos aos benefícios do trabalhador e de sua família, que hoje ela mantém e defende, e que é entregue pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Neste momento tão frágil e tão sério da democracia brasileira, no qual estamos tão constrangidos, envergonhados com a crise política, econômica, institucional, moral, de confiança, de corrupção e com o desemprego que assola o nosso país, estamos solidários ao movimento dos servidores da Previdência Social, por entender que a causa é justa e requer ação imediata”, afirmou Rafael Zibelli Neto.

Em carta aberta à população, o Movimento em Defesa da Previdência Social afirma não aceitar “ver a Previdência Social esfacelada em nome de um déficit totalmente questionável” e esclarece a sociedade sobre os objetivos da iniciativa. “Manifestamos a nossa preocupação e o compromisso com o nosso trabalho e solicitamos a preservação da Previdência Social, enquanto política pública, universal, inclusiva e solidária, garantida pela Constituição Federal e considerada patrimônio do trabalhador brasileiro e de sua família, além de ser a maior política social de redistribuição de renda do país”, diz o documento.

Acesse a íntegra da Carta Aberta à População aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa Sindnapi-RJ

                                                                            Foto: Divulgação Sindnapi-RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ