Todos os posts de admin

Paralisação Gercon

Sintraconst-Rio faz paralisação em canteiro de obras terceirizado

Paralisação Gercon

O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) fez paralisação de advertência na manhã da última segunda-feira (30) no canteiro da Gercon Construções e Incorporações Ltda, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. No local está sendo construída a nova planta industrial da empresa Oil States Brasil.

A terceirizada JMX Instalações ME desapareceu do canteiro, deixando seus 25 trabalhadores com mais de um mês de salários atrasados, além do cartão assiduidade.

A paralisação reivindica que a Gercon Construções, como responsável pela obra, assuma a dívida deixada pela “gata” junto aos trabalhadores. “Estamos no aguardo da resposta da Gercon. Há trabalhadores de outros estados que não têm dinheiro para retornar para suas casas”, informou o líder de uma das equipes do Departamento de Segurança do Trabalho do Sindicato, Rafael Alves.

As informações recebidas pelo Sindicato no canteiro dão conta de que o dono da terceirizada JMX Instalações desapareceu e não responde às tentativas de contato. “Minha família mora em Salvador e agora tenho que pagar para ficar no alojamento até receber o que me devem”, denunciou um dos operários.

O Sintraconst-Rio vai seguir com a mobilização na obra até que a Gercon assuma a responsabilidade das dívidas deixadas pela terceirizada.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Assessoria de Imprensa do Sintraconst-Rio

                                                                      Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

FacebookTwitterGoogle+Compartilhar
Eusebio 3

Nota de esclarecimento – Novo presidente interino

Eusebio 3O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, está afastado temporariamente da função, por motivo de saúde. Em reunião da Diretoria Executiva realizada na manhã do último dia 31 de maio, na sede da Força Sindical Rio de Janeiro, o 1º vice-presidente Eusébio Pinto Neto assumiu a presidência da Força Rio, até a total recuperação de Fidalgo.

Presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ), Eusébio Pinto Neto foi eleito este ano para o Conselho de Representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC), para o mandato que vai de 2016 a 2020.

“O nosso trabalho é pautado pela união. Estamos dando continuidade às demandas da Central, dentro do que foi acordado recentemente, bem como às novas dinâmicas, impostas diariamente pela sociedade, pelo movimento sindical e pelo momento político e econômico que enfrentamos”, afirmou Eusébio.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

logo da força com fundo preto560x560 cópia

Nota de Repúdio contra ameaças aos direitos dos trabalhadores

logo da força com fundo preto560x560 cópiaA Força Sindical do Rio de Janeiro repudia qualquer medida proposta pelo presidente interino Michel Temer ou qualquer instância do governo federal que venha a retirar direitos dos trabalhadores. A reforma da Previdência ou qualquer medida de ajuste da economia não pode impor perdas à classe trabalhadora, a mais atingida pela crise econômica e política que paralisa o país.

A despeito do déficit fiscal ou da crise política, é a força do trabalho que ainda empurra o país e não é justo que, mais uma vez, o trabalhador pague uma conta que não foi ele que criou. A Força Sindical RJ entende que não é a classe trabalhadora que tem que pagar pelo desgoverno e descontrole das receitas e gastos públicos.

A Força RJ não apoia, sob nenhuma hipótese, medidas que venham mexer em direitos adquiridos, principalmente na Previdência Social. Assim, reitera que repudia qualquer tentativa do governo de alterar a idade mínima para aposentadoria ou propostas que venham desestabilizar direitos já consolidados pelo trabalhador, ao longo de sua trajetória de trabalho e dedicação à produção e desenvolvimento do país.

Ao invés de pensar em flexibilizar ou retirar direitos do trabalhador, o governo federal deveria combater a sonegação fiscal, a apropriação indébita e a isenção ou redução de cobranças de impostos das grandes empresas.

Da mesma forma, a central Força Sindical do Rio de Janeiro é solidária aos servidores e trabalhadores que prestam serviço ao governo do estado do Rio de Janeiro, na luta pela garantia de seus salários e valorização do serviço público estadual.

 

 

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2016

Presidente Carlos Fidalgo e Diretoria

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Isaac-Walace-de-Oliveiira-300x200

Isaac Wallace: Digam não ao machismo e à cultura do estupro

Isaac-Walace-de-Oliveiira-300x200A cultura de estupro em nosso país não é um assunto teórico. É um câncer que precisa ser extirpado. Pior: quando a vítima vai registrar queixa na delegacia, na maioria das vezes é hostilizada pela autoridade que deveria trabalhar rapidamente para prender os acusados.

Não é novidade mulheres ouvirem de policiais que o motivo do estupro seria a roupa utilizada pela vítima. Errado: não é função do Poder Judiciário definir ou indicar qual vestuário as pessoas devem usar, sejam do sexo masculino ou feminino.

Estes detalhes mostram que o machismo não é uma implicância, mas é doença e deve ser erradicada de nossa sociedade. Precisamos dizer em alto e bom som não ao estupro, não ao assédio, não ao abuso. Vivemos no século 21, época de grandes avanços tecnológicos, porém enfrentamos regressão quanto ao comportamento humano.

Grande parte dos meios de comunicação, em vez de destacar as boas qualidades da convivência em sociedade, incentiva o ódio, a discriminação, o ressentimento, a segregação e a cultura de que a mulher é objeto de consumo, troféu sexual, incentivando, inclusive, o turismo sexual em nosso País.

Temos de conversar com nossos filhos, amigos, parentes, vizinhos, colegas e a partir de agora, sem parar, sempre que for possível. As mulheres merecem respeito. Jamais devemos tratá-las como se fossem objetos de consumo. O respeito cabe em qualquer espaço. Caso comecemos a tratar desta questão com os nossos filhos, ainda na infância, eles poderão dizer não ao bloco da violência sexual, pois estarão esclarecidos.

É importante que nós vigiemos os nossos próprios atos de intolerância. A maior mudança dentro de qualquer sociedade deve acontecer, primeiro, no interior de todo ser humano. Quando passarmos a olhar para o próximo com o mesmo sentimento amoroso que fazemos com alguém de nossa família, iremos colher bons frutos no futuro. Se agirmos ao contrário, caminharemos para o fim e de forma trágica. Pratique a velha máxima: “Faça ao teu próximo o que deseja que façam a você e seus familiares”.

 

Isaac Wallace de Oliveira 

Presidente da Ferquimfar-RJ e vice-presidente da Força Sindical RJ

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sandoval visita Probele

SindiQuímica-NI anuncia conquistas para os trabalhadores da Probelle e visita as empresas Tintas Águia, Sonoco e JRM21

Sandoval visita Probele

O Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) começou a semana com uma agenda intensa. Nesta última segunda-feira (30), o presidente Sandoval Marques e os diretores Jorge Luiz dos Santos e Alex Sander Alves da Silva visitaram as empresas Tintas Águia, Sonoco e JRM21, para ouvir os trabalhadores e apresentar os serviços oferecidos pelo Sindicato aos associados.

O dia se encerrou na subsede da empresa Probelle. A equipe SindiQuímica-NI informou aos trabalhadores sobre conquistas, como o reajuste de 9.7%, a cesta básica e o piso salarial no valor de R$1.052.34.

“Em tempos de crise, nós estamos conseguindo benefícios importantes para os trabalhadores. Esta é a nossa missão. Lutar sempre pela nossa categoria. Mas nada seria possível se não tivéssemos o apoio incondicional dos trabalhadores. Um sindicato só é forte quando eles se mobilizam, participam das assembleias, sugerem melhorias, denunciam injustiças. Para isso, o Sindicato está sempre ao lado deles”, concluiu Sandoval Marques.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa SindiQuímica NI

                                                                     Foto: Divulgação SindiQuímica-NI

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Congresso Propagandistas

Propagandistas fazem congresso nacional no Rio de Janeiro

Congresso PropagandistasOs Sindicatos dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos de Macaé (Sinpromar) e de Teresópolis (Sindiproventer) organizam conjuntamente, com apoio da Força RJ, o Congresso Nacional dos Sindicatos dos Propagandistas, reunindo entidades representativas da categoria de todo o país. O encontro acontece de 15 a 17 de junho, na sede campestre do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Rio de Janeiro, em Rio Bonito.

“Vamos discutir temas que preocupam os propagandistas e formar uma frente nacional de combate à perseguição sindical, principal desafio que enfrentamos”, afirmou Alexsandro Diniz, presidente do Sinpromar.

As vagas são limitadas. Inscrições podem ser feitas pelo sinpromar@gmail.com. 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                                               Foto: Divulgação Sinpromar

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

ACT Cedae

Primeira reunião do Acordo Coletivo da Cedae não tem avanço

ACT Cedae

Os cinco sindicatos representantes dos trabalhadores em tratamento e distribuição de água e esgoto se reuniram com o coordenador de Recursos Humanos da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro (Cedae), Marcus Vinícius, e o diretor de RH Marcus Roger, no último dia 27 de maio. Após 37 dias em posse da pauta de reivindicações, a empresa não trouxe qualquer contraproposta e marcou para quarta-feira (1º de junho) uma nova reunião para, enfim, negociar o acordo e trazer alguma posição oficial com relação à Participação nos Resultados (PR).

Representaram o Sindicato dos Trabalhadores de Niterói (Stipdaenit) na reunião Sérgio Araújo (presidente), Francisco Carlos (diretor de Comunicação), Mário Jorge (diretor de Esportes), Afonso Souza (diretor de Base) e Ary Girota (delegado sindical).

Os sindicatos não esconderam a frustração com a falta de proposta da empresa, que além de emperrar as negociações do acordo, não tem avançado em outras demandas da categoria, como PR, PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) e concurso público. Para dar uma dimensão da demora da empresa, os representantes dos trabalhadores lembraram que, no acordo inicial com o presidente Jorge Briard, a expectativa era fechar o ACT até 1º de maio. Sobraram críticas à condução do PCCS-R, cujas regras e procedimentos não foram discutidos com os sindicatos e a Cedae não esclareceu devidamente os trabalhadores sobre o processo.

Francisco Carlos, diretor de imprensa do Stipdaenit, destacou que, geralmente, quando o Sindicato apresenta a proposta a uma empresa, é de praxe que os patrões tragam, na primeira reunião, o que foi discutido internamente sobre a proposta.

Sérgio Araújo, presidente do Stipdaenit, pediu pressa no acordo para que possa ser discutida a situação política da empresa frente às ameaças de privatização. “A gente iria para a Assembleia Legislativa com um plano estratégico para a Cedae pública, com investimentos e  concurso para 3 mil pessoas. Não podemos sair daqui sem uma certeza do contingente. Precisamos conversar com o (Jorge) Briard para fazermos essa defesa da Cedae pública, já que a empresa se apresenta em situação oposta à crise financeira do estado, pois fará um investimento de R$ 2 bilhões para o novo Guandu e contratará mão de obra”, afirmou Sérgio Araújo.

Ary Girota, delegado sindical do Stipdaenit, também enfatizou que a intenção é a privatização da companhia. “O governo do estado está aguardando o PLC 10/2015, da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, para entregar os serviços. Esse PLC vai dar poder ao Executivo de definir as políticas de saneamento e infraestrutura. Ou seja, a Alerj não vai falar nada, o Briard, nada, e vai ser entregue”, prevê Girota, que completou, informando que o projeto de lei cria o Conselho Deliberativo da Região Metropolitana, que terá maior autonomia para decidir pela gestão de serviços como o saneamento e, assim, poderá acelerar as concessões.

Em relação à PLR, Marcus Roger se comprometeu a levar o assunto a uma Reunião de Diretoria da Cedae e disse que tentará trazer uma proposta para os trabalhadores na próxima rodada de negociação. Os sindicatos pediram para que fosse feito um pagamento de forma a não incidir no Imposto de Renda e Roger disse que será utilizada uma tabela favorável ao trabalhador para que isso seja possível.

Sobre o concurso público, o diretor de RH da Cedae disse que deve ser lançado em breve. “No cronograma que eu estou trabalhando, em cima do que foi discutido nas reuniões de diretoria, vai ser lançado até julho. Existem alguns cargos que não estão em nosso plano e que precisaremos trabalhar, inclusive automação. Tem também o trabalho da promoção que a gente espera concluir até meados de junho e aí teríamos um quadro mais completo das vacâncias da companhia para abrir as vagas”, informou Roger.

Ele também sugeriu um cronograma de dias pré-marcados para discussões do acordo coletivo, o que foi aceito por todos os sindicatos. Serão realizadas reuniões duas vezes na semana, a começar pelo encontro de amanhã (1º de junho), às 10h, na UniverCEDAE.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa Stipdaenit

                                                                               Foto: Divulgação Stipdaenit

 

Marcelo Peres

Secretaria de Imprensa e Comunicação Força RJ

Solidariedade

SindiQuímica-NI promove campanha de doações para entidade assistencial de Nova Iguaçu


SolidariedadeO presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques, visitou o Centro Bom Samaritano para Terceira Idade, em Nova Iguaçu, nesta sexta-feira (27) e ficou sensibilizado com as condições precárias da instituição. A entidade é conveniada ao governo estadual, sua principal fonte de renda, mas está sem receber o repasse da verba há seis meses.

Cerca de 100 idosos, muitos ex-moradores de rua, estão desamparados e precisando de alimentos e fraldas geriátricas. A situação é grave. Por isso, o SindiQuímica-NI está abrindo as portas para doações.

“Peço a participação de todos que puderem ajudar nessa campanha. Não podemos nos omitir. Da mesma forma que lutamos por melhor qualidade de vida para o trabalhador, é nosso papel procurar contribuir para garantir dignidade a cidadãos que precisam de nossa ajuda”, afirmou Sandoval Marques, bastante preocupado com a situação.

O Sindicato fica na Rua Teresinha Pinto, nº 457, Centro de Nova Iguaçu. “Um bom ponto de referência é que fica atrás da Prefeitura. As doações podem ser entregues das 8h às 16h, de segunda a sexta, na Secretaria. É preciso agir rápido, porque os idosos estão quase sem alimentos”, ressaltou Sandoval, que, além de presidente do SindiQuímica-NI, é também secretário da Força RJ para a Baixada Fluminense.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

                                         Foto: Divulgação SindiQuímica-NI

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

incêndio CSN

Morre quarta vítima do incêndio na CSN

incêndio CSNA Força Sindical do Rio de Janeiro volta a se solidarizar com o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, com os metalúrgicos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e toda a população de Volta Redonda, diante de mais uma perda lastimável. Aluênio Francisco Alves Gouveia, de 32 anos, é a quarta vítima fatal do acidente ocorrido nas instalações da Usina Presidente Vargas, no último dia 25 de março. Aluênio, último trabalhador ainda internado em função do incêndio na área de zincagem da usina, faleceu ontem (25) e o enterro está previsto para acontecer nesta quinta-feira (26), em horário ainda a ser confirmado, no Portal da Saudade, em Volta Redonda.

Aluênio Gouveia era funcionário da CSN há 8 anos. Ficou internado por 60 dias no Hospital Oeste D´Or, em Campo Grande, Rio de Janeiro. Casado e morador de Volta Redonda, ele deixa dois filhos. A Força RJ também empresta sua solidariedade à família do trabalhador e se coloca à disposição para o que se fizer necessário.

Depois da morte dos companheiros Wanderlei Santos (38 anos), Dênis da Silva (38 anos) e Renan Martins de Castro (29 anos), Aluênio era a última esperança de sobrevivência que pudesse esclarecer o que ocorreu no momento do acidente.

A direção do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, que sempre alertou os responsáveis pela empresa sobre as condições de trabalho, envolvendo máquinas, e, sobretudo, o uso permanente do equipamento de proteção e a importância de treinamento, lembra que a CSN tem sido alvo de várias denúncias de saturação e sucateamento de máquinas. O maquinário utilizado pelo trabalhador deve passar por frequentes revisões, troca e reparos, para evitar este tipo de situação que, em sua grande maioria, acaba por vitimar o metalúrgico.

“Quando acontece um acidente com essa proporção é que chama atenção dos órgãos fiscalizadores e da família metalúrgica para os riscos a que estão expostos os trabalhadores da CSN na sua jornada de trabalho. Quem conhece a história da CSN desde a sua construção, consegue ver a falta de políticas de segurança e saúde do trabalhador”, desabafou o presidente do Sindicato, Sílvio Campos. Segundo ele, por inúmeras vezes, o Sindicato denunciou a conduta predatória da relação capital e trabalho.

“Conclamamos todos os trabalhadores para que façam uma linha direta de comunicação com o Sindicato e denunciem os equipamentos que possam representar risco à vida de qualquer trabalhador dentro da Usina Presidente Vargas. Não vamos esperar outra vítima. Denuncie! Ligue para o (24) 2102-2833 ou envie mensagem pelo sindmetalsf@sindmetalsf.org.br. Contamos com você”, finalizou Sílvio Campos.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

Sem Título-1

Longevidade e altos custos afetam sustentabilidade da saúde suplementar

Sem Título-1

Vera Motta, ao lado do presidente, Marcello Hollanda, e diretores do Clube Vida em Grupo, entidade voltada para Seguros de Pessoas no Brasil

 A vice-presidente da Força RJ, Vera Motta, participou de palestra no Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro com a nova presidente da Federação Nacional das Empresas de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Solange Beatriz Palheiro Mendes, sobre o momento atual e as perspectivas do mercado em saúde suplementar. Solange Beatriz assumiu a presidência da FenaSaúde em fevereiro deste ano e desde então vem alertando a sociedade em palestras, seminários, congressos, almoços e outros eventos sobre a necessidade do envolvimento de todos os setores na busca de um reequilíbrio financeiro pois, caso contrário, “a Saúde Suplementar no Brasil não existirá mais dentro de 10 anos”.

Sem Título-2

Solange Beatriz recebe homenagem após palestra

“Achei o alerta oportuno e preocupante. As políticas públicas na área da saúde são precárias e o sistema SUS encontra-se deficitário. O resultado é a classe trabalhadora procurando buscar como alternativa planos de saúde. Mas, diante do quadro que se desenha, também no sistema privado (suplementar) teremos o mesmo fim: a população carente cada vez mais longe de conseguir cuidar da saúde de forma apropriada. Precisamos nos unir enquanto movimento sindical para evitar que isso aconteça”, ponderou Vera Motta.

A palestra aconteceu na última terça-feira (17). Solange Beatriz disse que se o quadro das operadoras é deficitário, isso se torna mais preocupante quando são os mais idosos que mais utilizam os planos de saúde e, consequentemente, geram muito mais despesas assistenciais. A presidente da FenaSaúde ponderou que custos assistenciais estão muito acima da inflação. “Em 2015, a inflação medida pelo IPCA ficou em 10,67%, quando a inflação medida pela Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) foi quase o dobro, chegando a 19,3%”, ressaltou Solange.

Vera Motta reportou que a palestrante admitiu que contribuem para a elevação desses custos o aumento da longevidade da população brasileira (já são mais de 6 milhões de beneficiários com mais de 60 anos) e a incorporação de novas tecnologias, muitas vezes sem a devida avaliação de efetividade.

A 5ª vice-presidente da Força RJ disse que a busca por uma gestão mais eficiente, com redução das despesas administrativas, é outra ação que vem sendo realizada pelas operadoras, segundo a presidente da FenaSaúde, bem como o investimento em programas de promoção de saúde e prevenção de doenças que, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), já são mais de 1.400 registrados em 2016.

Mas para que haja mudanças significativas no quadro atual, Solange defende, como fundamental, um maior envolvimento por parte dos consumidores no controle dos custos. “A transparência para o consumidor é uma das missões da FenaSaúde, que promove a divulgação de informações sobre os planos de saúde”, assinalou Solange, advogada e ex-diretora de Normas e Habilitação das Operadoras na ANS.

Vera Motta lembrou que se as operadoras reclamam de um lado, a ANS aperta o cerco do outro, sob o argumento de procurar formas de diminuir o sofrimento de 49 milhões de beneficiários de planos de saúde do país à espera de atendimento. Uma das últimas resoluções da ANS (a de nº 395), segundo a agência reguladora, foi criada para dar mais transparência e agilidade aos serviços para os usuários dos planos, ampliando canais de atendimento.

“Nos últimos cinco anos, o Brasil perdeu 13 leitos de internação hospitalar por dia. O Rio de Janeiro foi o estado que mais desativou leitos destinados a pacientes que precisam permanecer num hospital por mais de 24 horas. Venho acompanhando o déficit crescente da assistência em saúde no Brasil pela imprensa e mídias sociais. Nem só no SUS, mas também na saúde suplementar. E fiquei ainda mais preocupada depois de ouvir Solange Beatriz. Não restam dúvidas de que precisamos atentar para a qualidade de vida da classe trabalhadora no que tange ao futuro da saúde no Brasil”, arrematou Vera Motta.

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                         Fotos: Divulgação CVG-RJ

 

 Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

Silvio Campos 2

Sindicato dos Metalúrgicos classifica como “absurda” contraproposta da CSN

Silvio Campos 2O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense se retirou da primeira reunião com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre o Acordo Coletivo. Isso porque a empresa apresentou uma contraproposta com 14 itens que suprimiam direitos trabalhistas, além de propor um reajuste zero. O sindicato dos trabalhadores considerou um absurdo a proposta. Os representantes dos metalúrgicos querem, ao menos, a reposição salarial.

“A CSN teve a cara de pau de apresentar uma contraproposta indecente para o acordo coletivo 2016/2017. Pasmem: eles querem retirar os direitos trabalhistas já conquistados há anos pelos trabalhadores. Obviamente, a direção do sindicato não aceitou e se retirou imediatamente da reunião”, informa o Sindicato à categoria, através do boletim “9 de Novembro”, que foi entregue aos trabalhadores da CSN.

E o boletim prossegue: “Não podemos esquecer que, só neste ano, morreram três trabalhadores depois de sofrer acidente dentro da Usina Presidente Vargas. Além do perigo, agora a CSN quer matar seus funcionários de outra forma: de fome”, complementou a publicação sindical.

Em outro boletim, que chega hoje (25) às mãos dos metalúrgicos da siderúrgica, o Sindicato informa que “se defronta com a política predatória, de sucateamento e exploratória de seus trabalhadores, desempenhada pela direção da CSN desde sua privatização”.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Sílvio Campos, se indignou com a postura da companhia: “Não vamos aceitar, de maneira alguma, esse disparate da direção da empresa. Esperamos retirada da contraproposta e que ela (CSN) volte a negociar, imediatamente. A negociação é o melhor caminho, mas não descartamos a possibilidade de uma paralisação na Usina Presidente Vargas”, salientou Sílvio Campos.

Veja o que propõe a CSN:

  • Reajuste ZERO
  • Retirada do resíduo de hora noturna
  • Reduzir o adicional noturno de 40% para 20%
  • Plano de assistência médica: excluir o plano superior
  • Adicionais de hora extra: reduzir para 50%
  • Reduzir o período do pagamento da creche: dos atuais cincos anos para apenas um ano
  • Bonificação de férias: retirar os atuais 70% para os 33%, conforme a lei
  • Cartão alimentação: aumentar a participação dos trabalhadores dos atuais 5% para 20%
  • Acabar com a venda da cesta básica
  • Acabar com o empréstimo da CSN
  • Acabar com o adiantamento do décimo-terceiro no mês de janeiro
  • Salário substituição: pagar a diferença a partir do 20º dia, limitando em 20% a diferença entre os salários
  • Acabar com as bolsas de estudo, mantendo apenas aquelas já existentes
  • Implantar imediatamente um banco de horas de180 dias

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

            Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

Acordo Rede Forza na Força 2

Rede Forza inicia pagamento de indenizações trabalhistas em junho

Acordo Rede Forza na Força 2

Um grupo de funcionários demitidos da Rede Forza aprovou em reunião na sede da Força RJ, no último dia 19, a proposta da empresa para o pagamento das verbas rescisórias e o encerramento do contrato de trabalho. O acordo, que tem valor jurídico, preserva todos os direitos dos trabalhadores e começa a ser implementado no próximo mês, com o pagamento da multa de 40% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para garantir a lisura do acordo, o Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ) realizará no dia 1º de junho, às 15h, uma assembleia na sede da entidade, no Grajaú, zona norte do Rio.

No encontro com os trabalhadores, o presidente do Sinpospetro-RJ, Eusébio Pinto Neto, mostrou a dificuldade para fechar o acordo e disse que o Sindicato não poupou esforços para que as verbas indenizatórias fossem quitadas de uma só vez. “Como se trata de uma negociação, os dois lados tiveram que flexibilizar, tanto o Sindicato quanto a empresa. A Rede Forza abriu um impasse quando mandou os trabalhadores procurarem seus direitos na Justiça. Mas é importante que todos saibam que quem entrou com ação na Justiça também pode aderir ao acordo, já que com a quitação das verbas indenizatórias, a documentação será anexada ao processo. Agora, é preciso aderir à proposta para fazer valer o acordo”, afirmou Eusébio.

Acordo

A negociação contempla 193 funcionários da Rede Forza. A proposta prevê o pagamento da rescisão trabalhista em parcelas num período de até cinco meses. A primeira cota a ser paga, em junho, é referente à multa de 40% do FGTS. A medida visa agilizar a liberação do Fundo de Garantia e permitir ao trabalhador dar entrada no seguro-desemprego. Além da indenização, os ex-funcionários que ainda não conseguiram recolocação no mercado de trabalho terão direito a um vale-alimentação no valor de R$ 160,00 durante o período do pagamento das parcelas. A empresa também se compromete a pagar multa de 25%, em caso de atraso no pagamento das parcelas ou descumprimento do acordo.

Como a multa de 40% do FGTS não pode ser parcelada, para efetuar o pagamento, de uma só vez, a empresa dividiu os ex-funcionários em quatro grupos. O primeiro grupo receberá no dia 2 de junho; o segundo, dia 17; o terceiro, dia 15 julho e o quarto, dia 19. Os funcionários que participaram da reunião na sede da Força RJ, no Centro do Rio, foram incluídos automaticamente no primeiro grupo.

Verbas rescisórias

A Rede Forza pagará as verbas rescisórias em seis parcelas. A primeira será depositada no dia 3 de agosto; a segunda, no dia 17; a terceira, em 2 de setembro; a quarta, dia 16; a quinta, no dia 3 de outubro e a sexta e última, em 17 de outubro. Esse pagamento se refere à indenização de décimo terceiro salário, férias, dias trabalhados e etc. Os trabalhadores também receberão um salário a mais de remuneração referente à multa pelo atraso no pagamento da rescisão, conforme determina o artigo 477 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

As homologações serão realizadas na sede do Sinpospetro-RJ, no Grajaú, entre os dias 6 e 10 de junho, mas só para aqueles que aderirem ao acordo. No ato da homologação, serão entregues as senhas e as guias para o saque do FGTS. Alguns trabalhadores poderão receber mais de uma senha, já que no período da homologação nem todas as multas do FGTS terão sido depositadas. No ato da homologação, o frentista terá que apresentar no Sindicato a carteira de trabalho e o número da conta bancária. A conta precisa estar no nome do próprio trabalhador. Os funcionários que não possuírem conta bancária vão receber todas as parcelas em cheque, na sede da Rede Forza.

Na negociação do acordo, o Sindicato conquistou para os trabalhadores que continuam desempregados um vale-alimentação no valor de R$ 160,00, que será concedido durante o período de parcelamento das verbas rescisórias. O cartão-alimentação será retirado na sede da Rede Forza e fornecido mediante apresentação da carteira de trabalho.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ

                                         Foto: Divulgação Sinpospetro-RJ

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

Ministro na Força

Força Sindical recebe ministro do Trabalho em encontro com representantes das regionais

Ministro na Força

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, promoveu reunião com todas as regionais da central na última sexta-feira (20), para discutir as recentes mudanças políticas no país e seus reflexos para a classe trabalhadora. O encontro contou com a presença do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O vice-presidente Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, representou o presidente Carlos Fidalgo na reunião, que contou, ainda, com as presenças do secretário geral da Força RJ, David de Souza e do presidente da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico RJ, Isaac Wallace.

Paulinho, deputado federal (Solidariedade-SP), negou qualquer conversa entre a Força Sindical e a UGT para uma possível fusão. “Não houve nenhuma conversa nesse sentido. Soube disso pela imprensa”, garantiu ele.

O presidente da Força Sindical Nacional também informou aos sindicalistas que foi convidado para assumir a pasta do Ministério do Trabalho, mas não aceitou o convite. “Acho que sou mais útil ao país e ao movimento sindical permanecendo onde estou, defendendo os trabalhadores”, ressaltou.

Paulinho esclareceu ainda que o trabalho da Comissão Especial que preside na Câmara Federal sobre custeio sindical continua. O relator, Bebeto (PSB-BA), trabalha, agora, nos ajustes finais do texto que será levado ao plenário da Câmara, como o percentual da contribuição assistencial, que deve ficar em até 1%.

Marquinho na Força

“Nós, no Rio de Janeiro, já havíamos participado de uma reunião na Federação dos Metalúrgicos com o companheiro Paulinho, para apresentar propostas ao projeto de lei em construção. E estávamos em vias de marcar uma reunião na Alerj (Assembleia Legislativa), mais ampla, envolvendo outras centrais sindicais, para acrescentar novas contribuições ao debate. Mas fomos surpreendidos por uma determinação do então presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no final de abril, que proibia qualquer discussão fora de Brasília”, afirmou Marquinho da Força, que disse ainda que Paulinho informou que o texto que a Comissão Especial vem trabalhando não mexe na contribuição sindical.

O encontro contou ainda com a visita do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, que assegurou que vai manter os direitos trabalhistas já conquistados. “Estamos verificando as prioridades”, disse o ministro.

Paulinho da Força aproveitou a oportunidade para alertar o ministro Ronaldo Nogueira sobre “dados falseados” que determinam o ranking das centrais sindicais no país. “O presidente Paulinho sugeriu que o Ministério faça uma revisão na regulamentação e origem desses dados e deu alguns exemplos. Disse, por exemplo, que há sindicatos do interior onde o número de sócios é maior que a população da cidade. Há outros que contabilizam 90 mil sócios, mas elegem nova diretoria com 130 associados na assembleia”, contou Marquinho da Força.

A Força Sindical informou que já foram definidas novas reuniões do presidente nacional com os presidentes das instâncias estaduais da central. No dia 2 de junho, a reunião será em Brasília, com sindicalistas da região Nordeste; no dia 9, também em Brasília, será a vez dos dirigentes sindicais das regiões Norte e Centro-Oeste. Já a reunião com as regiões Sul e Sudeste será no dia 16, em São Paulo. Segundo Geraldino Santos Silva, secretário de Relações Sindicais da central, a pauta será a situação da Força Sindical estadual, conjuntura política e econômica e assuntos gerais. 

 

Por Rose Maria,  Assessoria de Imprensa

                                         Fotos: Divulgação Força RJ

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

salario1

Frentistas de Niterói abrem negociações da campanha salarial 2016

salario1Aconteceu na última terça-feira (17) a primeira rodada de negociação da Campanha Salarial 2016 do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Niterói e Região. O Sindicato patronal ofereceu 10% de reajuste (acima do INPC acumulado nos últimos 12 meses) e aceitou converter a cesta básica em tíquete alimentação no valor de R$ 95,00, proposta recusada pelo Sinpospetro-Niterói.

“A categoria quer flexibilidade para comprar os alimentos onde encontrar o melhor preço e qualidade. Mas diante da inflação, não podemos aceitar o valor oferecido no tíquete alimentação pelos patrões em contraproposta às nossas reivindicações”, explicou o presidente Alexsandro Silva.

Ele ressaltou que é a primeira vez que os frentistas e empregados em postos de combustíveis, troca de óleo, lava rápido e lojas de conveniência de Niterói e Região conseguem chegar a uma proposta concreta de reajuste e benefícios antes da data base. “Com certeza, estarmos discutindo uma contraproposta patronal antes de junho, nossa data base, é um avanço. Demonstra que nosso Sindicato nasce forte e com credibilidade. Por isso, a categoria deve se manter mobilizada, porque nossa união nos faz ainda mais fortes”, afirmou Alex Silva.

O Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Niterói recebeu sua carta sindical no final de março deste ano. Entre as reivindicações aprovadas em assembleia pela categoria estão piso salarial de R$ 1.450,00, cesta básica de R$ 430,00, tíquete refeição e a presença de dois trabalhadores à noite nos postos que funcionam de 22h às 6h.

A próxima rodada de negociações está marcada para segunda-feira, 23 de maio. 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa Sinpospetro-Niterói

                                         Foto: Divulgação

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ

Palestra INSS SintraconstRio

Sindicato da Construção Civil promove curso sobre Previdência para RHs e administrativos de obras

Palestra INSS SintraconstRio

O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) promove um ciclo de palestras gratuitas sobre INSS e Previdência Social, voltado aos profissionais administrativos e de Recursos Humanos (RH) da construção civil. O curso “Disseminador em Previdência Social” acontece nos dias 3, 10 e 24 de junho e 1º de julho, no auditório do Sindicato (Rua Haddock Lobo, nº 74, Estácio), das 8h às 13h. As aulas serão ministradas pela assistente social do INSS, Rosângela Terra.

O objetivo do curso é tirar dúvidas sobre benefícios como aposentadoria, auxílios doença, licenças, entre outros pontos.

Interessados em participar devem se inscrever pelo e-mail previdencia@sintraconstrio.org.br, informando nome, empresa, função e telefone e identificando a mensagem no campo “Assunto” com “Inscrição curso INSS“.

Este é o segundo ciclo de palestras sobre Previdência e Seguridade Social promovido pelo Sindicato em 2016. Entre abril e maio, o curso foi destinado aos funcionários do Sintraconst-Rio. “As palestras ajudaram a qualificar ainda mais nosso quadro funcional para o atendimento aos trabalhadores”, explicou o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antônio de Souza, também vice-presidente da Força RJ.

A palestrante Rosângela Terra lembra que a ampla divulgação das informações relativas à Previdência é fundamental. “Para mim, é gratificante participar desse evento. A maior demanda por informações sempre é quanto à aposentadoria, mas explicamos sobre todos os serviços do INSS amplamente”, ressaltou.

O diretor de Previdência Social do Sintraconst-Rio, José Araújo da Costa, disse que, ao fim do ciclo de palestras, há mais eventos de qualificação agendados na parceria entre INSS e Sindicato, ao longo de todo o ano.

 

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

                                                                      Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ