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Plenária janeiro geral

Força RJ orienta entidades sobre cobrança da contribuição sindical

Plenária janeiro geral

A Força Sindical RJ reiniciou nesta terça-feira (23) seu trabalho de apoio a Federações e Sindicatos filiados, após o recesso de fim de ano. E a retomada lotou o auditório Francisco Dal Prá, na sede da central no Rio de Janeiro, para exposição do advogado João Nery Campanário sobre o passo a passo para garantir o respeito ao direito das entidades sindicais de cobrança da contribuição sindical.

Para lideranças sindicais de mais de 40 diferentes categorias, Campanário, advogado da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), demonstrou que a contribuição sindical não caiu com a reforma trabalhista. “Ela está em pleno vigor. O que mudou é que a cobrança agora não é mais obrigatória e sim facultativa, com autorização prévia e expressa dos trabalhadores associados ou não ao Sindicato. Portanto, para garantir o desconto de um dia de salário de cada trabalhador no contracheque de março, é preciso fazer assembleias autorizativas em janeiro ou fevereiro”, orientou Campanário.

Plenária Carlos janeiro

O advogado lembrou que é preciso observar os estatutos dos Sindicatos e Federações para realização da assembleia e que os editais de convocação devem ser publicados em jornais de maior circulação nas bases territoriais durante três dias. Lista de presença com nome completo do trabalhador, seu CPF e assinatura também deve ser providenciada, bem como ofícios às empresas, informando sobre a decisão da assembleia.

“É preciso seguir à risca o que manda a lei, para termos condições de garantir na Justiça a cobrança, se o empregador não efetuar no mês devido o desconto aprovado em assembleia da categoria”, ressaltou João Campanário.

O advogado enfatizou ainda que, tão importante quanto seguir o que estabelece a reforma trabalhista, é entrar na Justiça do Trabalho, questionando a inconstitucionalidade das novas regras para a contribuição sindical. “Já temos decisões no Rio Grande do Sul e Santa Catarina favoráveis a ações civis públicas e que garantiram o desconto para todos, associados ou não, do tributo, independentemente de autorização prévia e expressa. Também temos ações diretas de inconstitucionalidade tramitando no Supremo Tribunal Federal. Mas devemos fazer nosso dever de casa e realizar as assembleias, enquanto se criam jurisprudências sobre o tema”, alertou Campanário.

Plenária geral janeiro 2

Todos os Sindicatos e Federações filiados a Força Sindical no Rio de Janeiro receberão por e-mail o passo a passo para garantir o desconto da contribuição sindical em suas bases.

“A luta não terminou, companheiros. Temos que enfrentar as propostas de desmonte do governo que está aí, como a Reforma da Previdência. Todas as reformas estão vindo para retirar direitos. E precisamos estar mobilizados para enfrentá-las e derrotá-las. Estamos em estado de alerta”, afirmou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, que comandou a plenária, ao lado do vice-presidente Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força e do secretário geral, Isaac Wallace.

Carlos Fidalgo também conclamou todos os dirigentes sindicais presentes a assinarem o manifesto “Eleição sem Lula é fraude”, proposto pela Força Sindical. A maioria das lideranças atendeu o chamado de Fidalgo. “Este processo contra Lula é perseguição política. Somos uma central plural e apoiamos o direito do povo brasileiro de decidir, com liberdade de ação, o futuro do país. E o futuro do Brasil passa pelo respeito aos direitos do trabalhador e do movimento sindical e pelo trabalho decente”, concluiu.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Alexsandro Diniz e Rose Maria

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Homologação

Feprop intima Pfizer a voltar a homologar demissões nos sindicatos

Homologação

A Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop) solicitou ao Laboratório Pfizer que as demissões voltem a ser homologadas nos sindicatos, como manda a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. A Feprop identificou que o laboratório vem instruindo os funcionários para que as demissões sejam feitas diretamente entre a empresa e o demitido. O comunicado foi encaminhado à empresa em 19 de dezembro e a Pfizer tem 10 dias para regularizar a situação.

Segundo o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, a reforma trabalhista desobrigou empresas a fazerem a homologação dos trabalhadores dispensados em seus sindicatos, mas a mesma Lei Federal nº 13.467/2017 estabelece que o negociado está acima do legislado. “Nossa Convenção Coletiva é clara nesse ponto. Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos com mais de um ano de contratação só podem ter suas demissões homologadas nos seus respectivos sindicatos. Entramos em ação para que a própria lei da ‘reforma’ seja respeitada e cumprida e o que foi negociado e acordado na CCT prevaleça”, afirmou Alexsandro Diniz, secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ.

Diniz ressaltou que a Federação prima pelo diálogo, mas caso a Pfizer não reveja a orientação de que homologações sejam feitas na própria empresa, será preciso oferecer denúncia a órgãos de fiscalização e ingressar na Justiça. “Em mais da metade das demissões de nossa categoria existem direitos sendo lesados. Tenho certeza que o Ministério Público do Trabalho e a Justiça do Trabalho nos socorrerão. Os interesses de nossa categoria estarão, sempre, em primeiro lugar”, finalizou.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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Diniz

Feprop intima EMS a reestabelecer os setores de trabalho de sindicalistas

DinizA Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop) acaba de intimar o Laboratório EMS para reunião em, no máximo, 10 dias, para tratar da alteração de setor de dirigentes sindicais. Tal prática é comum nas empresas que ainda perseguem lideranças sindicais, tentando dificultar a missão de defesa dos trabalhadores.

“A já conhecida perseguidora de funcionários estáveis, a EMS, número um no ranking de perseguição no Brasil, inicia mais uma sorrateira estratégia contra os defensores da categoria. Começa a retirar a base sindical de companheiros, o que fere o princípio da inamovibilidade, contemplada no artigo 543 da CLT. E a Feprop já se posicionou, intimando representantes da EMS para que a empresa reavalie sua atitude e mude sua postura, devolvendo os setores de trabalho dos dirigentes sindicais. Caso a via negocial e o diálogo não sejam suficientes, estamos prontos a defender a liberdade sindical em outras frentes”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, também secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ.

Alex Silva 2O assessor jurídico da Feprop, Alexsandro Santos, disse que a entidade está atenta e pode acionar o laboratório na Justiça para fazer valer as garantias que a legislação prevê aos dirigentes sindicais. “A negociação é sempre a melhor forma de entendimento entre empregador e entidades que representam os trabalhadores. Assim, o convite à negociação é uma oportunidade para que a empresa preste os esclarecimentos necessários e faça os devidos acertos, evitando-se a tomada de medidas junto aos órgãos fiscalizadores e ao Poder Judiciário. Nosso objetivo é garantir o direito da atividade sindical e o respeito à negociação coletiva”, ressaltou Alexsandro Santos, também vice-presidente da Força RJ e coordenador do Departamento Jurídico da central no Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Arquivo Força RJ

 

 

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Diniz na posse Sindiproventer

Sindiproventer tem nova diretoria

Diniz na posse Sindiproventer

No último sábado, 16 de dezembro, tomou posse a nova diretoria do Sindicato dos Propagandistas de Teresópolis (Sindiproventer) para o triênio 2017 / 2020. O secretário geral na gestão passada, Luiz Cláudio Pereira, o Lula, é o novo presidente da entidade e tem Gilceane Xavier de Oliveira como vice-presidente. A eleição aconteceu em outubro.

Participaram da solenidade os presidentes do Sindiprofri (Nova Friburgo), Jackson Pinto; Sindiproven (Três Rios), Alvarim Vieira; Sinprosulf (Sul Fluminense), Adimilson Lourenço; Cooptraptererj (Cooperativa dos Propagandistas RJ), Maílson Emerick e da Feprop (Federação RJ), Alexsandro Diniz.

Na ocasião, Lula falou da importância da união da categoria na reconstrução dos direitos dos trabalhadores. Já o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, enfatizou que é necessário que a classe trabalhadora eleja políticos comprometidos com a pauta trabalhista para avanços nas lutas em defesa dos trabalhadores. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindiproventer

 

 

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Recesso 2017

Recesso de fim de ano na Força Sindical RJ

Recesso 2017

A Força Sindical Rio de Janeiro entra de férias coletivas a partir de 18 de dezembro, retornando às suas atividades em 17 de janeiro de 2018. A Força RJ segue o cronograma estabelecido pela Força Sindical nacional para todas as suas representações nos estados.

“Agradecemos a todos os nossos filiados pelo companheirismo e comprometimento com a causa dos direitos dos trabalhadores no ano de 2017, e já pedimos que, em 2018, possamos estar mais unidos e muito mais comprometidos com esta causa, que garante mais dignidade e igualdade social”, afirmou o secretário geral, Isaac Wallace. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Ilustração: Força RJ 

 

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Mobilização Braun 2

Químicos de São Gonçalo na luta contra retirada de direitos

Mobilização Braun 2

O Sindicato dos Químicos de São Gonçalo, com apoio da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico do Rio de Janeiro (Ferquimfar) e da Força Sindical RJ, promoveu nesta quinta e sexta-feira, dias 14 e 15 de dezembro, mobilizações na porta do laboratório farmacêutico B. Braun, em São Gonçalo, contra a retirada de direitos.

Em campanha salarial, a empresa, com base na reforma trabalhista, quer retirar direitos sociais já conquistados dos trabalhadores. Entre as propostas patronais estão reposição salarial de 1%, R$ 8,00 a mais no tíquete refeição, retirar benefícios como creche e subsídio no vale transporte, reduzir a hora de almoço para apenas 30 minutos, entre outros pontos.

Já os trabalhadores querem a manutenção das conquistas anteriores e aumento real.

“Após duas reuniões infrutíferas, onde os patrões mantiveram sua posição, a assembleia dos trabalhadores reprovou os termos do acordo. Então, com apoio da Ferquimfar e da Força RJ, estamos mobilizando os trabalhadores no portão da empresa, até que a gente consiga negociar melhores condições de trabalho. A próxima assembleia será no início de 2018”, explicou o presidente do Sindicato, José Maria Fernandes.

Segundo o presidente da Ferquimfar, Isaac Wallace, também secretário geral da Força RJ, as entidades continuarão dando total apoio ao Sindicato dos Químicos de São Gonçalo, em defesa dos empregados do B. Braun e outras empresas, que vêm adotando posturas semelhantes. “Eles falam em crise. Que crise vive um laboratório farmacêutico? Estamos na luta”, enfatizou Wallace.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Ferquimfar

 

 

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Votação dupla função VR

Câmara de Vereadores de Volta Redonda aprova fim da dupla função do motorista por unanimidade

Votação dupla função VRO Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região obteve importante vitória na última terça-feira, 12 de dezembro, com a aprovação pela Câmara Municipal, em segunda votação, por unanimidade, do fim da dupla função para o motorista. Mesmo com a antecipação da votação, que deveria acontecer hoje (14), o Sindicato dos Rodoviários, com apoio da Força Sindical RJ, conseguiu mobilizar a categoria e sindicatos irmãos, como o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e, diante da pressão dos trabalhadores, a pauta foi aprovada pelos 19 vereadores.

Os rodoviários aguardam, agora, a sanção do prefeito Samuca Silva, que tem até 90 dias para vetar ou fazer valer a lei em definitivo. “Por isso, a mobilização da categoria continua. Esperamos que o prefeito sancione a nova lei e garanta mais emprego e segurança para a população de Volta Redonda. Já encaminhamos ofício a Samuca Silva, pedindo que ele dê seu aval o mais rápido possível. Chega de ver cobradores perdendo emprego. Chega de motorista dirigindo e cobrando. Chega de insegurança”, afirmou o presidente José Gama, o Zequinha, secretário para a Região Sul Fluminense da Força RJ.

A luta pelo fim da dupla função, que exige que o motorista dirija e cobre a passagem, obteve a primeira vitória em 7 de dezembro, onde, mais uma vez, a união e mobilização da categoria e da classe trabalhadora foi fundamental para aprovação do projeto de lei em primeira votação.

O vice-presidente da Força RJ, Luiz Rogério de Freitas, que vem acompanhando as ações do Sindicato dos Rodoviários no Sul Fluminense, disse que a palavra de ordem continua sendo mobilização, tanto para sanção do prefeito para o fim da dupla função, como pelo pagamento da 2ª parcela do 13º salário até próximo dia 20 de dezembro. “A categoria continua de olho para que, em breve, o Sindicato possa somente fiscalizar o cumprimento da nova determinação, que proíbe motorista dirigindo e cobrando ao mesmo tempo, uma prática insana e exaustiva”, disse Rogerinho.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte:  Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região

Foto: Divulgação Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região

 

 

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Deficiente vagas

Químicos de Nova Iguaçu criam banco de currículos para portadores de deficiência

Deficiente vagas

O Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) identificou, em suas constantes visitas às fábricas de sua base, que muitas empresas do ramo químico vêm encontrando dificuldade em cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213, de 24 de julho 1991), que prevê que toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% dos postos de trabalho a pessoas com alguma deficiência. Assim, o SindiQuímica-NI criou um banco de currículos de Portadores de Necessidades Especiais, para que possa encaminhá-los para diversos locais que estão necessitando se adequar.

De acordo com a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, se todas as empresas do país cumprissem a Lei de Cotas, mais de 1 milhão de pessoas com deficiência estariam empregadas.

“Um dos principais desafios da empregabilidade para quem possui alguma deficiência é o apoio e a capacitação do deficiente. Nosso objetivo é fazer a ponte entre o deficiente e a empresa, oferecendo apoio na elaboração do currículo e qualificação profissional”, explicou o presidente do SindiQuímica-NI, Sandoval Marques.

Preocupado com a capacitação e inclusão social, Sandoval Marques anunciou que pretende oferecer no Sindicato novamente curso de libras gratuito. Formar pessoas qualificadas e preparadas para o mercado é mesmo uma preocupação constante do SindiQuímica-NI que, no último final de semana, 9 de dezembro, formou mais uma turma do Curso de Logística.

Portadores de deficiência que tiverem interesse em se cadastrar devem comparecer até a sede do Sindicato (Rua Terezinha Pinto, n° 457, Centro de Nova Iguaçu) ou buscar mais informações pelo (21) 2767-8660 e 2667-6121.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: SindiQuímica-NI

Foto: Divulgação

 

 

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Confraternização Sinprolagos 1

Confraternização dos propagandistas da Região dos Lagos fortalece a unidade

Confraternização Sinprolagos 1

O Sindicato dos Propagandistas da Região dos Lagos (Sinprolagos) promoveu sua confraternização de fim de ano no último sábado, 9 de dezembro, em sua sede campestre, em São Pedro da Aldeia. A festa contou com expressiva participação da categoria, que aproveitou o dia para fortalecer a unidade e a integração, com churrasco, música, brinquedos para as crianças e muita animação.

Confraternização Sinprolagos pres.

O presidente do Sinprolagos, Ronaldo Oliveira, agradeceu a participação de todos nas lutas ao longo do ano e já antecipou que será preciso ainda mais mobilização e união em 2018. “Estamos atravessando um período muito turbulento em nossa categoria. A união dos colegas é fundamental para atravessarmos este momento e conquistarmos avanços e novas vitórias”, afirmou Ronaldo Oliveira.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Sinprolagos

Fotos: Alexsandro Diniz

 

 

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Premiações Força RJ

Força RJ é premiada em celebração em defesa do movimento sindical e liberdade de imprensa na OAB/RJ

Premiação OAB mesa 1

Com a presença de autoridades e centenas de pessoas, que lotaram o Plenário Modesto da Silveira, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro, o Centro de Documentação e Pesquisa da OAB/RJ e o site Tribuna da Imprensa Sindical realizaram celebração, em 7 de dezembro, que reuniu os nomes mais marcantes, presentes e atuantes das forças populares, distribuídos entre os movimentos sindicais, de imprensa e do direito social. Lideranças que continuam defendendo a justiça social e os direitos da classe trabalhadora diante dos sucessivos ataques aos trabalhadores e sindicatos foram premiadas na ocasião pela defesa do movimento sindical e liberdade de imprensa.

Premiações Força RJ

O evento, organizado pelo advogado Aderson Bussinger, diretor do Centro de Documentação e Pesquisa da OAB/RJ, pelo jornalista Daniel Mazola, diretor e editor da Tribuna da Imprensa Sindical, e pela jornalista Iluska Lopes, premiou presidentes e dirigentes de diversos sindicatos, federações e centrais sindicais, em reconhecimento pelas boas lutas. Entre os agraciados, o vice-presidente da Força RJ e presidente da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Combustíveis, Eusébio Pinto Neto; o vice-presidente da Força Rio Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força; o presidente da Federação dos Propagandistas RJ e secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ, Alexsandro Diniz, e o coordenador do Departamento Jurídico da central no Rio de Janeiro, Alexsandro Santos.

“Tal iniciativa nunca havia ocorrido dentro da OAB/RJ. Pretendemos fazer desse evento uma marca em defesa do movimento sindical e pela liberdade de imprensa. Seguiremos, em parceria com a Tribuna da Imprensa Sindical, promovendo e realizando, a partir de 2018, diversos eventos culturais e de formação política”, destacou o advogado trabalhista Aderson Bussinger, diretor da OAB/RJ.

Prêmiação OAB filme

A premiação aconteceu logo após a exibição do filme “1917: A Greve Geral”, do cineasta Carlos Pronzato, filme que detalha toda a história do surgimento do sindicalismo brasileiro e da primeira greve geral do Brasil, que em 2017 completa 100 anos.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Tribuna da Imprensa Sindical

Fotos: Alexsandro Diniz e Tribuna da Imprensa Sindical

 

 

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Reunião CNTM 2

Metalúrgicos defendem resistência contra a reforma da Previdência e fortalecimento do movimento sindical

Reunião CNTM 2

O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, e o presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ, Sérgio Claudino, participaram de reunião da diretoria executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) em 7 de dezembro, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Os dirigentes metalúrgicos avaliaram 2017 como um ano difícil para o movimento sindical e a classe trabalhadora, principalmente perante as reformas governistas no Congresso Nacional que atacam os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores.

“Mesmo com as dificuldades, continuaremos mobilizados contra a reforma da Previdência que o governo busca aprovar no Congresso Nacional, em defesa das conquistas históricas dos trabalhadores e pelo fortalecimento do movimento sindical como protagonista das lutas pela retomada do desenvolvimento econômico do País”, disse Miguel Torres, presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

Participaram ainda da reunião, além de representantes dos metalúrgicos de São Paulo e Rio de Janeiro, lideranças do Norte do país, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, entre outros.

  

Fonte: CNTM

Foto: Divulgação CNTM

 

 

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Congresso Feprop 2017 geral

Debate e capacitação marcam congresso da Feprop 2017

Congresso Feprop 2017 geral

Unir para Vencer foi o tema do Congresso dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos 2017, organizado pela Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop). O evento reuniu lideranças sindicais da categoria de toda a Região Sudeste, de 4 a 7 de dezembro, em Rio Bonito. Em pauta, além das reformas já aprovadas e em curso, ações sindicais além da Convenção Coletiva de Trabalho e a visão do Ministério Público do Trabalho no novo cenário sindical, em nível nacional, entre outros pontos de pauta.

“A importância da unidade para enfrentar os desafios no novo cenário e, ao mesmo tempo, capacitação para dar as respostas que os trabalhadores esperam de nós resume nosso congresso”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz.

Congresso Feprop 1

Na abertura, Diniz já sinalizava que a proposta do encontro era debater, discutir, mas também aprender. Participaram ainda da solenidade de abertura o assessor técnico da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico (CNTQ) e Força Sindical, Lino Almeida; o presidente da Federação dos Químicos RJ (Ferquimfar), Isaac Wallace, representando o presidente da CNTQ, Antonio Silvan; o assessor jurídico da Feprop e Força Sindical RJ, também vice-presidente da Força Rio, Alexsandro Santos; e o vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força, representando o presidente Carlos Fidalgo.

Lino Almeida, que debateu com os presentes a nova conjuntura sindical pós reforma trabalhista no primeiro dia do congresso, disse que o movimento sindical que se move tem saída. Já Alex Santos trouxe decisões já tomadas por juízes trabalhistas pós reforma para o debate e ressaltou que um dos objetivos do encontro foi trazer e encontrar alternativas para lutar pelos trabalhadores, quando a perspectiva é de desmonte dos direitos trabalhistas. “A reforma afetou pilares que sustentam o movimento sindical, como os próprios sindicatos e a Justiça do Trabalho, onde não temos o foro privilegiado. Mas temos saídas para enfrentar essa situação e o enfrentamento se dá através da luta e participação”, afirmou.

Para o presidente da Ferquimfar, Isaac Wallace, só a união das entidades em torno de objetivos comuns pode tornar, a partir de agora, a luta mais igualitária. “Já comunicamos aos patrões que as entidades filiadas à nossa Federação agora fecham acordos através da Federação. Sozinhos não vamos a lugar nenhum. Juntos, somos mais fortes”.

Congresso Feprop 2

Já Marquinho da Força lembrou que quem faz as leis que mudam as regras do jogo a todo momento é o Legislativo e defendeu uma maior preocupação de todos em eleger, nas próximas eleições, representantes ligados ao mundo do trabalho.

O secretário geral da Feprop e presidente do Sindiproventer (Teresópolis), Luiz Cláudio Pereira (Lula), informou que a Federação criou um banco nacional de jurisprudências e uma frente nacional contra a perseguição sindical de propagandistas, que, com apoio da CNTQ, levou a questão ao Senado.

“Nossa Federação faz um ano em 15 de dezembro e praticamente dobrou o número de entidades filiadas. Nossa união fez a categoria fazer manifestação em porta de laboratório, coisa impensável há pouco tempo atrás. E continuamos trabalhando. Um banco de dados com os principais problemas de saúde ocupacional que afetam nossas bases está em andamento. Avançamos muito, sem dúvida, e precisamos avançar muito mais”, enfatizou Alexsandro Diniz.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Rose Maria e Alexsandro Diniz

 

 

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Geral VR menor

Força RJ promove encontro regional em Volta Redonda

Geral VR menor

A Força Sindical RJ promoveu nesta quarta-feira, 6 de dezembro, o Encontro Regional do Sul Fluminense, na subsede em Volta Redonda do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis RJ. Com a presença do presidente Carlos Fidalgo, dos vice-presidentes Eusébio Pinto Neto e Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, e do secretário para a Região Sul Fluminense, José Gama, o Zequinha, o encontro reuniu representantes dos rodoviários, metalúrgicos, fiscais municipais, frentistas, aposentados e jornalistas.

“Estamos aqui para fortalecer o trabalho na regional, que tem lutas importantes, movidas por companheiros que representam muito bem os trabalhadores. Não podemos mais pensar que vamos vencer os desafios sozinhos, isolados. Nossa união e unidade é que vão nos fortalecer nas lutas”, afirmou Carlos Fidalgo, que ressaltou que é importante trazer não só a classe trabalhadora, mas a sociedade como um todo para as discussões.

carlos VR menor

Fidalgo disse ainda que é preciso eleger um número maior de representantes no legislativo realmente compromissados com o movimento sindical e as causas dos trabalhadores, tanto em Brasília como no estado. “Precisamos trazer propostas de mudança que envolvam as comunidades. Vejam o esforço do companheiro Paulinho (deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força) para embargar a reforma da Previdência, para tentar reverter o quadro de desmonte geral”, alertou Fidalgo.

O vice-presidente Eusébio Pinto Neto se colocou à disposição para somar nas lutas da região e disse que o principal objetivo do encontro era ouvir as demandas das categorias, bem como sugestões que possam provocar avanços que beneficiem a classe trabalhadora. “Vocês também precisam ir às bases, ouvir o que o trabalhador tem a dizer”, completou.

Os presidentes de Sindicatos e das categorias presentes passaram, então, a colocar suas principais bandeiras de luta no momento. O presidente Carlos Fidalgo colocou a central no Rio de Janeiro à disposição para ajudar no que por preciso.

O vice-presidente Marquinho da Força lembrou que, pela sua capacidade de luta e negociação, a Força RJ é, atualmente, uma central sindical respeitada pelas outras centrais em todo o estado. “Estamos trabalhando junto às demais centrais para enfrentar essas reformas, uma afronta muito grande, inimaginável, mas que está aí, na ordem do dia. Superamos divergências. Ninguém tem a receita do bolo pronta, mas a união é um bom caminho”, destacou Marquinho.

O próximo encontro regional será no Norte Fluminense, possivelmente em Rio das Ostras, em fevereiro de 2018.

 

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Rose Maria

 

 

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Pezao CSN 1

Força RJ e Sindicato se mobilizam e CSN tem mais cinco meses para cumprir exigências ambientais

Pezao CSN 1

A direção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá mais cinco meses para cumprir as obrigações assumidas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com órgãos ambientais do estado, em abril do ano passado. O novo prazo é para evitar o encerramento das atividades na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, que estava previsto para o próximo dia 10. A paralisação dos serviços na empresa foi anunciada na sexta-feira, dia 1º de dezembro, quando os órgãos ambientais do governo do estado informaram que a CSN não havia cumprido, dentro do prazo previsto, com todas as obrigações assumidas no TAC, entre elas, a redução da emissão de poluentes.

A prorrogação do prazo para ajustamento do TAC foi uma decisão tomada durante reunião no Rio de Janeiro com representantes da empresa, Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Força Sindical RJ, Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Instituto Estadual de Ambiente (Inea) e a Comissão Estadual de Controle Ambiental, na tarde desta quarta-feira, 6 de dezembro.

Além de encerrar as atividades, a exigência ambiental ressaltava que, a partir do dia 10 de dezembro, a empresa não teria nenhum documento vigente que autorizasse o funcionamento da Usina Presidente Vargas. Em fevereiro de 2016, a CSN foi multada em R$ 13 milhões pelo não cumprimento de acordos ambientais.

Pezao CSN 2

Procurado na segunda-feira (4), logo pela manhã, pelo presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, o presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ, Sérgio Barbosa Claudino e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Silvio Campos, além de parlamentares, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) passou a intervir para evitar o fechamento da empresa. Pezão se reuniu, então, com representantes dos diversos setores envolvidos para discutir o assunto e buscar, como solicitado pelos sindicalistas, uma solução que não colocasse em risco o emprego dos metalúrgicos.

“A CSN tem que cumprir as questões acordadas com o Inea, sem dúvida, como o controle da poluição sonora e do pó preto. Mas o trabalhador não pode ser penalizado. Defendemos junto ao governador Pezão um prazo maior, para que a empresa atenda as exigências do TAC que faltam. Defendemos a classe trabalhadora, mas reconhecemos que o respeito ao meio ambiente é também primordial”, afirmou Carlos Fidalgo, presidente da Força Sindical RJ.

“Lutamos e conseguimos garantir que o Inea desse mais 150 dias para a CSN se enquadrar. Ganha a CSN, ganham os trabalhadores e ganha o movimento sindical, que, mais uma vez, demonstra sua importância na defesa da classe trabalhadora”, ressaltou Silvio Campos.

A direção da CSN informou que “uma auditoria independente aceita pelas autoridades atestou que dos 15 itens do TAC, 12 foram cumpridos e dois deles são procedimentos de rotina (como limpeza da fábrica), que precisam ser feitos de forma permanente. Apenas um item ainda permanece em análise”. No documento, a empresa ressaltou que as obrigações entendidas como não cumpridas pelo órgão ambiental estão judicializadas, com decisões liminares favoráveis a CSN.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Diário do Vale

Fotos: Divulgação Força RJ

 

 

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Vereadores VR

Rodoviários lutam pelo fim da dupla função do motorista

Vereadores VR

Em estado de greve até que as empresas paguem a 2ª parcela do 13º salário a todos os trabalhadores, o Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda voltou a convocar toda a categoria, desta vez para lutar contra a dupla função do motorista. O presidente do Sindicato José Gama, o Zequinha, pede que os rodoviários compareçam em massa nesta quinta-feira, 7 de dezembro, a Câmara de Vereadores de Volta Redonda, para acompanhar a sessão que começa às 15h e cobrar do Legislativo municipal que entre em pauta o projeto de lei que proíbe que o motorista dirija e cobre passagens ao mesmo tempo.

“Este projeto deveria ter sido colocado em pauta dia 6 de dezembro, mas não foi. Toda a nossa diretoria foi a Câmara Municipal ontem (6) e conseguiu que os vereadores se comprometessem a colocar o tema em pauta hoje (7). Se não for colocado em pauta, de nada adianta todo o nosso esforço. Precisa entrar em pauta para que a matéria seja votada em 13 de dezembro. E só a nossa mobilização pode nos levar a essa importante vitória”, explicou Zequinha.

Paralisação em Barra do Piraí

Além de tentar vencer a dupla função que tanto prejudica os rodoviários e leva insegurança aos passageiros, o Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região paralisou por duas horas empresas em Barra do Piraí, em protesto contra os atrasos frequentes na concessão dos tíquetes alimentação. Como solução para o impasse, além da regularização do benefício em atraso no mês de novembro, as empresas se comprometeram a fornecer, a partir da próxima semana, cestas básicas aos trabalhadores, ao invés do tíquete alimentação.

Barreiras organizadas pelo Sindicato impediram a saída dos ônibus das garagens das empresas Viação Santa Luzia, Viação Santo Antônio e JC Guimarães entre 4h e 6h da manhã de 24 de novembro. Os trabalhadores aderiram ao movimento e, diante da unidade dos rodoviários em torno do Sindicato, as empresas não tiveram outra alternativa senão conceder o benefício aos trabalhadores e encontrar uma saída para que os atrasos não voltem a acontecer – a substituição do tíquete por cestas básicas. A ação beneficiou cerca de 400 trabalhadores.

“Estamos de olho e vamos voltar a cobrar dos patrões o que é de direito dos rodoviários, caso as cestas básicas não sejam entregues na próxima semana”, afirmou Zequinha.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda

 

 

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