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Marcopolo Rio

Montadora em Xerém volta a contratar metalúrgicos

Marcopolo Rio

A Marcopolo Rio, antiga Ciferal, montadora de ônibus em Xerém, Duque de Caxias, voltou a contratar trabalhadores demitidos, como acordado com o Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias em 2015. A informação é do presidente do Sindicato, Carlos Fidalgo. Segundo ele, a Marcopolo Rio chamou de volta primeiramente 10 metalúrgicos e, no final de novembro, recontratou 115 trabalhadores, que começaram a trabalhar em dezembro.

“Fizemos de tudo para segurar os postos de trabalho: férias coletivas, lay off, banco de horas, porque a empresa não recebia encomendas. Sem serviço, a situação ficou muito difícil. Assinamos um acordo que, assim que os pedidos voltassem a entrar, a empresa voltaria a contratar, preferencialmente os demitidos. E assim está sendo feito”, afirmou Carlos Fidalgo, também presidente da Força Sindical RJ.

A empresa chegou a fabricar 22 ônibus urbanos por dia. Hoje, monta entre oito a nove carros/dia.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Sanber 2

Metalúrgicos de Cordeiro na luta para preservar postos de trabalho

Sanber 2

Os trabalhadores da Sanber Indústria Mecânica, em Cordeiro, estão em casa até 8 de dezembro e devem voltar ao trabalho dia 11 deste mês. O acordo entre os empregados e os donos da empresa de usinagem de peças especiais e calderaria pesada foi intermediado pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Duas Barras e Região, para evitar demissões.

O compromisso entre o Sindicato, metalúrgicos e patrões foi negociado em 30 de novembro e aprovado em assembleia dos trabalhadores. “A empresa está enfrentando grave crise por falta de demanda de serviços. Mas nossa preocupação é manter o emprego dos 100 metalúrgicos, estabelecendo paradas até que os pedidos voltem a movimentar a fábrica”, explicou a presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duas Barras e Região, Suélly do Carmo Teixeira.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                   Foto: Divulgação Sindicato Metalúrgicos Duas Barras

 

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Seminário TST

Vice-presidente da Força RJ defende direitos dos trabalhadores em seminário no TST

Seminário TST

Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e representantes dos empresários e dos trabalhadores da construção civil se reuniram no auditório do TST, nesta quinta e sexta-feira (30 de novembro e 1º de dezembro), para discutir os impactos da Reforma Trabalhista no setor imobiliário.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) e vice-presidente da Força RJ, Carlos Antônio de Souza, participou do evento e defendeu os empregados da construção civil durante o painel “Negociado e Legislado: Acordos Individuais, Convenções e Acordos Coletivos”, na última sexta-feira.

“Sobre o negociado e legislado, o que podemos destacar, entre outras coisas, é que conseguimos avançar muito nas negociações. Há ainda questões que vão ser discutidas nos tribunais, mas já garantimos muitos benefícios aos trabalhadores da construção civil do Rio”, afirmou o presidente do Sintraconst-Rio.

Para ele, o diálogo é o caminho e a negociação será a saída. “Estamos todos os dias ao lado dos trabalhadores nas frentes de trabalho e promovemos fiscalizações diariamente nos canteiros de obra, em defesa do trabalhador”, destacou Carlos Antonio.

O presidente do Sinduscon-Rio (sindicato das empresas da construção), Roberto Kauffmann, também participou do painel Negociado e Legislado.

Já o presidente do TST, Ives Granda Filho, proferiu palestra na abertura do seminário, ainda na quinta-feira. Para uma plateia composta de magistrados, advogados especializados em Direito Imobiliário e representantes de entidades do setor, Ives Granda disse que a Reforma Trabalhista era “necessária e fundamental para dar segurança jurídica a todos os segmentos, entre eles o da construção civil e o imobiliário”.

Segundo o ministro, uma das virtudes do seminário é colocar juízes, advogados e procuradores em contato com o segmento para que este traga os fatos, preocupações com a realidade vivenciada, “para que saibamos e possamos aplicar o direito com tranquilidade e conhecimento de causa”.

Confira mais sobre o seminário A Reforma Trabalhista e os Impactos no Setor Imobiliário.

 

 

 

Fonte: Departamento de Comunicação Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

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SANDOVAL MARQUES

SindiQuímica-NI garante 7% de reajuste na Multiplax

SANDOVAL MARQUESO Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) acaba de fechar acordo coletivo com a empresa Multiplax. A categoria conquistou 7% de reajuste no piso salarial e também para quem ganha acima do piso.

A gratificação mensal por assiduidade ficou em R$ 120,00 e o aumento no valor da cesta básica foi de 10%.

“A multa por descumprimento de qualquer cláusula será de 3% em cima do salário normativo”, afirmou o presidente do SindiQuímica-NI, Sandoval Marques.

O Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu representa os trabalhadores do ramo químico de Nova Iguaçu, Mesquita, Itaguaí, Paracambi, Seropédica, Queimados e Japeri.

 

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

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Seminário Cidade Participativa

Sindicato do Saneamento de Niterói discute política ambiental em seminário

Seminário Cidade Participativa

Neste sábado (02), das 8h às 17h, acontece o 1º Seminário de Participação Social de Niterói – Cidade Participativa, no Auditório do Caminho Niemeyer, no Centro do município.  O seminário tem como objetivo principal discutir a participação da sociedade nas políticas públicas.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento de Niterói (Stipdaenit), Sérgio Araújo, participa da mesa de debates sobre “A Participação da Sociedade Civil na Política Ambiental”, ao lado do subsecretário municipal de Meio Ambiente de Niterói, Gabriel Mello Cunha e do consultor e perito ambiental independente, André Pitanga Vianna. Outros temas em debate são “Ações de participação social na Prefeitura de Niterói” e “O financiamento das organizações da sociedade civil e o fortalecimento da participação social”.

A palestra “Desenvolvimento Sustentável e Democracia de Alta Intensidade”, com o ex-diretor de Meio Ambiente da Itaipu Binacional e criador do Programa “Cultivando Água Boa”, Nelton Friedrich, abre a programação.

A entrada é gratuita.

O Caminho Niemeyer fica na Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, no Centro de Niterói.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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O 1º encontro regional aconteceu em Campos, em março de 2016

Força RJ promove Encontro Regional em Volta Redonda dia 6 de dezembro

O 1º encontro regional aconteceu em Campos, em março de 2016

O primeiro encontro regional aconteceu em Campos, em março de 2016

A Força RJ volta a promover encontros regionais para discutir questões locais e nacionais do mundo do trabalho e analisar os desafios do movimento sindical no atual cenário.

O próximo encontro será no Sul Fluminense, dia 6 de dezembro, às 9h, na subsede do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis RJ em Volta Redonda (Rua Quinze, nº 5, bairro Conforto), com a presença do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo e dos vice-presidentes Eusébio Pinto Neto e Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, entre outros.

O encontro é aberto a todas as entidades filiadas a Força Sindical. “Vamos discutir os desafios regionais e nacionais, tanto para os sindicatos e federações como para as categorias que representamos, e as mudanças na legislação, tanto a trabalhista, já em vigor, como a previdenciária, em discussão no Congresso Nacional”, afirmou Marquinho da Força.

Em 2016, a Força RJ realizou dois encontros regionais, sendo um em Campos dos Goytacazes (Norte e Noroeste Fluminense) e outro em Rio das Ostras (Região dos Lagos). Segundo Marquinho da Força, a agenda será retomada em 2018.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

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proposta-feprop

Propagandistas do Rio querem reserva de vagas para quem está perto de se aposentar

proposta-feprop

“Diante do risco de aprovação da reforma da Previdência, se faz ainda mais necessário o andamento da criação da lei de reserva de vagas para trabalhadores acima de 50 anos nas empresas com mais de 100 funcionários”. A afirmação é do presidente da Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (Feprop), Alexsandro Diniz. A proposta foi apresentada pela Feprop no início deste ano ao deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, principal articulador das reivindicações do movimento sindical hoje no Congresso Nacional.

Segundo Diniz, a proposta foi elaborada para diminuir o impacto da reforma trabalhista, que já está em vigor, e também da previdenciária, em debate no Congresso Nacional. “Precisamos garantir mercado de trabalho para os 20% dos brasileiros que estão acima dos 50 anos para que possam ter chance de se aposentar”, defendeu Diniz.

A entrega do documento contou com a presença do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico (CNTQ), Antonio Silvan, que, na ocasião, parabenizou a iniciativa da categoria. “Quanto maior a mobilização dos trabalhadores mais forte será nossa resistência diante da tentativa de retirar direitos dos trabalhadores”, completou Silvan.

 

 

Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

 

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Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Greve nacional contra a Reforma da Previdência é suspensa

Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Reunidas na manhã de hoje, 1º de dezembro, as centrais sindicais suspenderam a greve nacional prevista para 5 de dezembro. A decisão foi tomada pela Força Sindical e demais centrais, após o cancelamento da votação da Reforma da Previdência, prevista anteriormente para 6 de dezembro.

“Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB – diante da informação que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro”, diz a nota divulgada na manhã desta sexta-feira. “Ressaltamos que a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação (…). Por isso, é importante nos manter mobilizados e em estado de alerta de greve. Intensificaremos também a luta por mudanças na Medida Provisória (MP) da Reforma Trabalhista, que está em análise no Congresso Nacional. Reafirmamos nossa luta por um país mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos”, completam os presidentes nacionais das seis centrais, que assinam o documento, entre eles Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Plenária 30 geral

Ontem, 30 de novembro, a Força Sindical RJ promoveu plenária geral em sua sede, no Centro do Rio, onde representantes de diversas categorias aprovaram a participação ativa da central nas mobilizações contra a Reforma da Previdência. “Aprovamos nesta quinta-feira (30) que cada entidade vai procurar promover atos e paralisações em suas bases. Aguardaremos os próximos encontros com as demais centrais do Rio de Janeiro para, mais uma vez, tirarmos as diretrizes para a atuação conjunta contra mais essa reforma. Continuaremos mobilizados e prontos para a luta. A Força Sindical RJ vai para a rua, sim, quando for preciso, para defender os direitos da classe trabalhadora, como sempre fez”, afirmou o presidente Carlos Fidalgo.

Custeio sindical

Dirigentes sindicais esclareceram várias dúvidas com o advogado João Campanário

Dirigentes sindicais esclareceram várias dúvidas com o advogado João Campanário

A plenária de 30 de novembro contou com a participação do advogado da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), João Campanário, que esclareceu questões sobre o custeio sindical. Campanário ressaltou aspectos sobre a contribuição sindical, prevista na nova CLT. “A contribuição sindical, que corresponde a um dia de salário de cada trabalhador, descontado no contracheque do mês de março de cada ano, continua valendo. Inclusive os percentuais de distribuição dos valores continuam os mesmos: 60% para os sindicatos, 15% para as federações, 5% para as confederações e 10% para as centrais. A inovação é que o trabalhador, associado ou não ao sindicato, deve autorizar prévia e expressamente o desconto”, explicou Campanário.

A palestra discutiu vários pontos importantes da nova legislação trabalhista, de interesse de sindicatos e federações filiadas, bem como de seus departamentos jurídicos.

Participaram da plenária, ainda, o secretário geral Isaac Wallace, o coordenador do Departamento Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos, entre outros.

 

 

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Fotos: Alexsandro Diniz

 

 

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O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

Força RJ discute greve geral contra a reforma da Previdência nesta quinta-feira (30)

O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

A Força Sindical RJ promove plenária geral nesta quinta-feira, 30 de novembro, a partir de 9h, na sede da Força RJ, no Centro do Rio de Janeiro, para debater a participação de federações e sindicatos filiados nas mobilizações da greve geral contra a Reforma da Previdência, marcada pelas centrais sindicais para 5 de dezembro.

“Contaremos com a presença do advogado da Força Sindical Nacional João Campanário, para debate e orientações técnicas quanto à cobrança do imposto sindical no atual cenário, bem como para analisar o custeio sindical. A participação de todos é muito importante para reafirmar nossa luta e definir estratégias em defesa da classe trabalhadora”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força RJ disse, ainda, que Campanário analisará aspectos da reforma trabalhista de interesse para o Departamento Jurídico das entidades filiadas. “Peço que todos enviem seus assessores juridicos, porque a palestra do Dr. João Campanário tem muito a acrescentar aos advogados dos sindicatos e federações nesse momento em que a reforma acaba de entrar em vigor”, completou Carlos Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

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Diniz 3

Feprop realiza congresso em Rio Bonito

Programação congresso FepropA Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro promove, de 4 a 7 de dezembro, o Congresso Feprop 2017. O encontro acontece em Rio Bonito e reunirá sindicatos filiados à Federação em todo o estado, com a presença do presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico (CNTQ), Antonio Silvan, abre a programação, discutindo a nova conjuntura sindical pós reforma trabalhista. O corpo jurídico da CNTQ também participa do primeiro dia de debates, analisando os principais pontos do direito trabalhista pós reforma. Outros temas a serem debatidos no congresso são ações sindicais além da CCT, homologações, visão do MPT frente ao novo cenário nacional sindical e perseguição sindical a propagandistas.

“A Feprop nasceu em 15 de dezembro de 2016 e, em um ano, dobrou de tamanho. Temos sindicatos de outros estados querendo se filiar à nossa federação. Acredito que será um debate muito produtivo e motivador”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Ilustração: Divulgação Feprop

 

 

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Assembleia rodoviários VR

Rodoviários de Volta Redonda aprovam greve contra parcelamento do 13º salário

Assembleia rodoviários VRAs empresas de ônibus de Volta Redonda, como a Viação Fluminense, estão alertando os trabalhadores que pagam a partir de hoje (29) a primeira parcela do 13º salário. A vitória é do Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região que aprovou em assembleia da categoria, na última quinta-feira (23), o estado de greve em empresas que não pagarem a primeira parcela do 13º salário até 30 de novembro.

Segundo o presidente do Sindicato, José Gama, o Zequinha, poucas horas antes do início da assembleia, o Sindicato patronal (Sindpass) encaminhou à entidade representativa dos trabalhadores um ofício, informando que as empresas iriam cumprir com o pagamento do 13º salário de 2017 como manda a CLT. A mobilização do Sindicato dos Rodoviários fez com que as empresas recuassem nas intenções de parcelar o pagamento em até seis vezes.

“Considerando a recusa pelo Sindicato laboral quanto à possibilidade de parcelamento do 13º salário em seis parcelas, comunicamos que, mesmo diante da enorme crise financeira que assola o setor rodoviário de passageiros, as empresas irão cumprir integralmente o pagamento do 13º salário na forma da lei”, diz o ofício assinado pelo presidente do Sindpass, Paulo Afonso Arantes, recebido pelo presidente José Gama, na ocasião. Na verdade, uma tentativa frustrada de fazer valer o negociado sobre o legislado (previsto na reforma trabalhista em vigor) em desfavor da classe trabalhadora.

E se a intenção do comunicado era desmobilizar a categoria horas antes da realização da assembleia, a artimanha não funcionou. “Realizamos a assembleia, com grande participação dos trabalhadores, e o Sindicato foi autorizado a deflagrar greve 72 horas após a notificação ao Sindpass, caso as empresas não paguem o 13º salário como prevê a lei. Portanto, o estado de greve foi aprovado e a categoria continua focada e mobilizada. Porque não basta encaminhar ofício. Tem é que pagar o que é devido ao trabalhador”, afirmou Zequinha.

O vice-presidente da Força Sindical RJ, Luiz Rogério de Freitas, que conduziu a assembleia ao lado de Zequinha, alertou que não basta pagar só a primeira parcela. “A greve vai acontecer, também, nas empresas que pagarem a primeira parcela como manda a lei, mas desrespeitarem o prazo da segunda parcela, que é 20 de dezembro”, ressaltou Rogerinho.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda

 

 

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Audiência Senado

Audiência no Senado diz que reforma criou ‘cardápio de contratos de trabalho precários’

Audiência Senado

Defendida pelo governo como uma medida necessária para dar fôlego aos empregadores e assegurar a criação de novas vagas, a reforma trabalhista que entrou em vigor no dia 11 deste mês formalizou um “cardápio de contratos de trabalho e de empregos precários”. Foi isso que apontaram participantes da audiência pública promovida pela Subcomissão Temporária do Estatuto do Trabalho do Senado nesta segunda-feira (27).

Modalidades de trabalho como a terceirização, trabalho intermitente, trabalho avulso, autônomo e voluntário são, segundo os participantes, tentativas de retirar direitos conquistados ao longo de décadas pelos trabalhadores.

Para o procurador do trabalho Paulo Joarês Vieira, essa migração de formas de trabalho protegidas para precárias fere a Constituição Federal e vai resultar no aumento da desigualdade social. “A reforma trabalhista trouxe um leque de formas de contratação que permite ao empresário escolher como vai contratar o empregado e quantos direitos ele vai ter. Em vez de caminharmos no sentido de ampliarmos direitos, todas as novas formas de contratação são no sentido de retirar direitos”, afirmou.

Ludmilla Abílio, pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) da Universidade de Campinas (Unicamp), avaliou que está em curso um processo de desumanização do trabalhador, que ela classificou como uberização do mercado de trabalho. “Estamos vendo o deslocamento da concepção do trabalhador como ser humano, portador de dignidade, para esse trabalhador que vai sendo reduzido a só uma peça na produção”,  argumentou.

Empregos

Mesmo a criação de novos postos de trabalho não está garantida de acordo com Luiz Alberto dos Santos, consultor legislativo do Senado Federal. Ele pesquisou exemplos de flexibilização das regras trabalhistas em outros países que também passaram por crises econômicas e constatou que em muitos casos houve apenas a substituição de empregos com mais garantias por outros com as mesmas funções, mas com menos direitos. “Os efeitos macroeconômicos nesses países são extremamente modestos especialmente quanto ao nível do emprego”, disse Luiz Alberto dos Santos.

Previdência e setor público

Outra medida que pode aumentar a desigualdade social segundo os participantes da audiência é a aprovação da Reforma da Previdência. O senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou que o setor não é deficitário, ao contrário do que defende o governo, como já indicou o relatório final da CPI da Previdência na Casa.

A juíza do Trabalho e diretora de Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, observou que o governo ataca servidores com aumento da contribuição previdenciária enquanto perdoa dívidas milionárias de empresas que devem à Previdência.  Paulo Paim concordou: “O servidor paga durante toda a vida sobre o bruto. Eles querem apertar ainda mais para os servidores”, lamentou o senador, que convidou todos a participarem da greve geral contra a Reforma da Previdência, marcada para ocorrer no próximo dia 5.

Segundo Luiz Alberto dos Santos, medidas defendidas pelo governo como cortes de salários no serviço público, congelamento de vagas e aumento da contribuição previdenciária podem impactar na qualidade da prestação do serviço para o cidadão. “Cortes de salários e de pessoal reduzem a atratividade do setor público com o empregador afetando a sua moral, prejudicando a imagem da carreira pública e limitando a capacidade dos governos de atrair e reter pessoal altamente qualificado”, avaliou o consultor legislativo do Senado.

 

 

 

Fonte: Agência Senado

Foto: Agência Senado

 

 

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Marquinho

Metalúrgicos de São Gonçalo conquistam aumento real

Marquinho

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Gonçalo conquistou aumento acima do INPC para os trabalhadores em metal mecânica de Saquarema, Maricá e Araruama, com data base em setembro. A negociação acaba de ser fechada e foi considerada uma grande conquista da categoria pelo diretor do Sindicato e vice-presidente da Força Sindical, Marco Antônio Lagos de Vasconcelos, o Marquinho da Força.

“Diante do quadro que enfrentamos no país, estamos consolidando vitórias importantes”, afirmou Marquinho da Força.

O dirigente sindical informou que há dois meses o Sindicato fechou Convenção Coletiva de Trabalho que garantiu 8% de reajuste para o setor de reparos de veículos, retroativo a março. “A homologação no Ministério do Trabalho saiu em outubro. Foram várias rodadas de negociação e muita luta, mas conquistamos o reajuste e mantivemos todos os benefícios assegurados em acordos anteriores”, completou Marquinho.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

 

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Audiência Cedae Brasília

Frente Parlamentar em Brasília vai investigar alienação das ações da Cedae

Audiência Cedae Brasília

Uma Frente Parlamentar, formada por deputados federais do Rio de Janeiro, vai analisar as condições do empréstimo da União ao governo do estado que tomou como garantia as ações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). A informação é do vice-presidente da Força Sindical RJ, Marcelo Gonçalves que, ao lado de outro vice-presidente, Marcelo Peres, e de representantes de Sindicatos dos Trabalhadores, como o de Saneamento de Niterói (Stipdaenit) e o de Campos (Staecnon), participou de audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, na última quinta-feira (23). A audiência pública “A utilização da Cedae como garantia de empréstimo” foi convocada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara Federal, através do deputado federal Áureo (Solidariedade-RJ).

Para o vice-presidente Marcelo Gonçalves, a audiência implementada pela Força Sindical RJ na Câmara Federal, que contou com a presença de deputados do parlamento fluminense de diferentes partidos, foi um sucesso. “A Cedae não foi privatizada. O que houve até agora foi uma alienação das ações. Ou seja, as ações da Cedae foram dadas como garantia caso o governo do estado do Rio de Janeiro, em três anos, não consiga pagar o empréstimo contraído junto a União”, explicou Marcelo Gonçalves.

O sindicalista disse que a Frente Parlamentar será criada para esmiuçar as condições desse empréstimo, o valor real da Cedae (que é muito superior a R$ 2 bilhões) e, por último, impedir o processo de privatização. O deputado Áureo se comprometeu a conversar com o líder da bancada do Rio de Janeiro, deputado federal Hugo Leal (PSB-RJ), para abrir a Frente. “Foi uma audiência que foi além do caráter simbólico. Foi pragmática, trouxe consequências. Uma delas é a proposta de fazermos nova audiência, dessa vez reunindo todos os deputados federais do Rio de Janeiro, inclusive o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que ele possa explicar por que o alvo é a Cedae. Ninguém quer a privatização, nem o governo do estado, nem a sociedade fluminense, nem os trabalhadores, nem os deputados que lá estiveram. A vontade de uma só pessoa não pode suplantar o interesse público. Uma coisa é o governo, outra coisa é o Estado. Os governos se sucedem e mudam, mas o Estado tem que ser preservado, como foi dito na audiência”, relatou Marcelo Gonçalves.

O vice-presidente Marcelo Peres foi um dos expositores da audiência pública e demonstrou, na ocasião, a lucratividade da Cedae e o prejuízo que a cidade do Rio de Janeiro está tendo com a concessão à iniciativa privada da área AP-5 (zona oeste da capital), já que a empresa responsável não está repassando as verbas para a Prefeitura. A questão está sob judice, informou Marcelo Peres.

“Questionamos, por exemplo, a premissa de que a empresa privada resolverá os problemas das cidades que tem menos arrecadação. Se um município não tem como arcar com os custos dos serviços de tratamento, distribuição e manutenção do sistema, certamente não vai receber investimento da empresa privada, que não vai investir onde não terá lucro, prejudicando a população. E alertamos, também, sobre o domínio da França sobre a água do mundo, através de empresas como Suez, Vivendi e Veolia. A Águas do Brasil, por exemplo, é uma subsidiária de grupos franceses”, revelou Marcelo Peres.

Deputados querem Cedae pública

O vice-presidente da Força RJ e coordenador da Frente Sindical Trabalhista (FST) lembrou, ainda, que vários deputados federais do Rio de Janeiro que acompanharam a audiência apresentaram propostas para fortalecer a Cedae pública. O deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ) foi o autor da proposta de uma nova audiência pública pluripartidária, com a presença do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia e demais deputados da bancada do Rio de Janeiro. “O deputado Áureo se comprometeu a procurar Rodrigo Maia e Henrique Meirelles para viabilizar essa nova discussão”, completou Marcelo Peres.

A deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ) sugeriu uma audiência com o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, já que a cidade é responsável por 86% da arrecadação da Cedae e faz o subsídio cruzado, beneficiando municípios sem recursos para bancar a operação e manutenção do sistema de tratamento e distribuição de água. Já o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) lembrou que o empréstimo está sendo prometido desde fevereiro de 2017 e o funcionalismo público está sofrendo com salários atrasados, bem como toda a população do estado, com o colapso de serviços públicos . “Ele frisou que a Cedae dá lucro, em contraponto ao caos em que se transformou o estado do Rio de Janeiro. Portanto, o governo precisa desfocar a Cedae e procurar, realmente, solucionar o problema dos servidores. Segundo ele, a Cedae não é a solução para o problema da crise financeira do estado”, reportou Marcelo Peres.

Outro deputado do PT do Rio de Janeiro, Wadih Damous, afirmou que a Cedae é uma quebra do paradigma de que empresas públicas são ruins e prestam maus serviços. Para Wadih Damous, se privatizar, a tarifa aumenta, porque empresa privada visa só o lucro, parabenizou o deputado Áureo pela ação e declarou seu voto favorável ao projeto de lei de Áureo que propõe uma alternativa à alienação das ações da Cedae. “Aliás, todos os deputados fluminenses presentes, de todos os partidos, pressionarão o presidente Rodrigo Maia para que seja colocado em pauta o projeto do deputado Áureo, o PLP nº 387/2017, que propõe a substituição da Cedae como aval do empréstimo. Pela proposta, o crédito tributário do Imposto de Renda que a Cedae tem direito passa a ser o avalista do empréstimo do governo federal ao governo do Rio de Janeiro e não mais a possibilidade de privatização da empresa como um todo. São créditos tributários de quase R$ 3 bilhões”, completou Marcelo Peres.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação FST

 

 

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Geral menor

Força RJ promove ação social e preventiva contra o câncer de próstata

Geral menor

Homem que é homem se cuida. Com esta mensagem, a coordenadora distrital do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde RJ, Marinalva da Conceição, encerrou sua palestra sobre prevenção ao câncer de próstata, oferecida na manhã desta terça-feira (28) no Auditório Francisco Dal Prá, na sede da Força Sindical RJ, no Centro do Rio. O evento fez parte da ação socioeducativa e preventiva “O Novembro é Azul, mas quem leva são as Rosas”, dentro da campanha Novembro Azul, organizado pela Secretaria da Mulher, em parceria com a Secretaria de Saúde da central no Rio de Janeiro.

Em parceria com o Laboratório Dallier, foram oferecidos exames de PSA gratuitos aos interessados. A técnica de enfermagem Alexandra Duarte colheu as mostras de sangue e os resultados serão entregues na sede da Força RJ em duas semanas.

Carlos exame 2O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, o primeiro a fazer o exame, abriu o evento, a convite da secretária adjunta da Mulher, Luciana Bricio Pinhel. Ele confessou ter ficado surpreso ao saber que o câncer de próstata é o segundo que mais mata os homens no Brasil, ficando atrás somente do câncer de pulmão. “Essa é a doença mais comum entre os homens que já passaram dos 50 anos e mata um brasileiro a cada 38 minutos. Os homens precisam se conscientizar mais sobre a importância de se cuidar. Essa casa é do trabalhador. Discutimos lutas e questões sociais. E a Força RJ vem dar sua contribuição para vencermos o preconceito”, afirmou Carlos Fidalgo.

O secretário geral Isaac Wallace disse que, para que os homens vençam o preconceito, é preciso fazer como a Força RJ: buscar informações e discutir o assunto. “Sejamos multiplicadores do que aprendemos aqui. Temos que levar esses conhecimentos aos familiares e amigos, aos demais dirigentes sindicais. Assim, estaremos fazendo a nossa parte”, completou Wallace.

Mesa menor

O secretário adjunto de Saúde da central no Rio de Janeiro, Francisco Vilella, reconhece que a responsabilidade de procurar o urologista e se cuidar periodicamente, como alertam os médicos, é do homem, mas admitiu que quem “puxa” o homem é a mulher. “Não foi diferente aqui na Força RJ. E vamos levar o evento para outros Sindicatos e Federações, se houver interesse. Com a informação e o laboratório ali, o trabalhador não terá como fugir”, brincou Vilella.

O presidente Carlos Fidalgo prontamente se comprometeu a ajudar a abrir a porta dos Sindicatos para que a informação e a ação social em saúde cheguem ao trabalhador e suas famílias. O secretário geral Isaac Wallace, presidente da Ferquimfar (Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico do Rio de Janeiro) foi o primeiro a pedir a visita do “O Novembro é Azul, mas quem leva são as Rosas” na sede da Federação. Também o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Duque de Caxias, Carlos Alberto Vieira de Lima, o Beto Amapá, inscreveu sua entidade para receber a visita do Novembro Azul da Força Sindical RJ. Solicitações de agenda para o Novembro Azul da Força RJ em seu sindicato ou federação podem ser feitas pelo secretariageral@fsindicalrj.org.br.

Marinalva menor

Em sua palestra, a agente comunitária de saúde Marinalva da Conceição confirmou que, historicamente, é a mulher que incentiva o homem ao cuidado. A partir daí, falou sobre os grupos de risco, principais sintomas do câncer de próstata, prevenção e formas de tratamento. “Acima de 50 anos, é preciso visitar o urologista anualmente. Prevenção é tudo. Tanto o exame de PSA quanto o do toque retal são rápidos. A próstata aumenta naturalmente com a idade, mas, com acompanhamento, é possível detectar precocemente qualquer alteração anormal. Por isso, costumo dizer que a importância do exame vai além do incômodo”, ressaltou ela.

 

Assista o Dr. Dráuzio Varella falando sobre o câncer de próstata: vídeo.

Câncer de próstata: quando a vergonha se torna um risco – Programa Viva Legal/Ministério da Saúde: vídeo.

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Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos:  Rose Maria – Comunicação Força RJ

 

 

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