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Geral nov menor

Café com o Presidente reforça importância da mobilização contra reformas

Geral nov menor

O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, voltou a pedir a mobilização de todos contra a ameaça de reforma da Previdência Social. Na segunda edição do Café da Manhã com o Presidente em 2017, nesta segunda-feira (27), que reuniu presidentes de Sindicatos e Federações de diversas categorias, Fidalgo informou que uma plenária geral discute a participação da Força Sindical do Rio de Janeiro na greve geral anunciada pelas centrais para 5 de dezembro contra a Reforma da Previdência. A plenária acontece na sede da Força RJ, no Centro do Rio, dia 30 de novembro, a partir de 9h.

“A primeira reunião das centrais no Rio de Janeiro para discutir o assunto acontece hoje (27) à tarde. Vamos ver no dia 30 como vamos botar nosso bloco na rua. A unidade das centrais tem sido fundamental neste momento. As nossas divergências não têm sido maiores que as convergências, porque, acima de tudo, estão os direitos dos trabalhadores”, afirmou Carlos Fidalgo.

carlos nov 2

Sem a presença do advogado João Campanário, que foi convocado pela Justiça de Minas Gerais para audiência no mesmo horário da explanação na sede da Força RJ sobre custeio sindical, o Café da Manhã com o Presidente de novembro ouviu os relatos dos presidentes das categorias presentes e o relatório do Departamento Jurídico da central no Rio de Janeiro, apresentado por Luciana Rangel.

“Atendemos sindicatos filiados em assessoria para eleições e exigências feitas pelos cartórios, elaboração de editais e atas, orientação nos procedimentos junto ao Ministério do Trabalho, bem como sobre convenção coletiva, acordo coletivo, reclamações trabalhistas, greve, enfim, várias questões do mundo sindical. Realizamos o 8º Congresso Estadual da Força RJ em 2017, uma plenária sobre a reforma da Previdência, em abril, e o Outubro Rosa em outubro, sobre os direitos dos pacientes com câncer. Participamos do Congresso Brasileiro e Ibero Americano de Direito Previdenciário, também em outubro, entre outros eventos. Ficamos muito felizes com a concessão de diversas cartas sindicais, como a do Sindiloto-RJ (empregados em lotéricas), documento aguardado desde 2008. E continuamos trabalhando pelos vigilantes de Itaguaí e os permissionários das praias”, contou Luciana Rangel, assistente do Departamento Jurídico.

Luciana menor

Carlos Fidalgo ressaltou que, embora a plenária do dia 30 de novembro seja destinada à preparação da participação da Força RJ na greve geral convocada pelas centrais para 5 de dezembro, caso o advogado Campanário, da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) não possa comparecer para esclarecer dúvidas sobre o custeio sindical, o coordenador do Departamento Jurídico da Força Rio, Alexsandro Santos, poderá debater o tema. “Paulinho (deputado federal Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical) continua negociando no Congresso Nacional em defesa dos trabalhadores. Mas precisamos fazer a nossa parte e ir para as ruas. Temos esse compromisso de enfrentar esse governo nefasto que está aí”, completou Fidalgo.

O presidente da Força RJ, acompanhado do secretário geral Isaac Wallace, do vice-presidente Marquinho da Força e do secretário de Imprensa e Comunicação, Alexsandro Diniz, avaliou junto às categorias os atos e mobilizações do Dia Nacional de Luta – 10 de novembro, com grande cobertura da mídia do Rio de Janeiro. “Somos uma equipe e nossas ações conjuntas repercutiram em todo o país”, disse Fidalgo.

Já o secretário de Imprensa e Comunicação, Alexsandro Diniz, lembrou da necessidade que sindicatos e federações têm hoje de reformular suas estruturas para continuar a luta em defesa do trabalhador. “Estamos aqui buscando consolidar, cada vez mais, a unidade, em prol da classe trabalhadora. Somos dirigentes sindicais e se nós não arregaçarmos as mangas, não teremos ninguém brigando por quem tanto precisa: o trabalhador brasileiro”, destacou.

Participaram do encontro, ainda, representantes dos metalúrgicos, químicos, empregados em lotéricas, aposentados, rodoviários, produtores rurais, agentes comunitários de saúde, marceneiros, empregados em concessionárias de veículos, estatísticos, trabalhadores em artefatos de borracha, propagandistas, guardas municipais e vigilantes, entre outros.

O próximo Café com o Presidente acontece em 29 de janeiro de 2018.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Congresso Aposentados 2017

5º Congresso Nacional dos Aposentados discute Reforma da Previdência

Congresso Aposentados 2017

De 28 a 30 de novembro, cerca de 1 mil participantes, de 80 subsedes em todo o Brasil, como a do Rio de Janeiro, estarão reunidos no Centro de Integração e Valorização do Idoso – CIVI, em Americana, interior de São Paulo, para a realização do 5º Congresso do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, maior entidade da categoria na América Latina.

O 5º Congresso acontece em meio a um período de transformações nos direitos sociais, que ainda poderão sofrer outras grandes alterações caso aprovada a Reforma da Previdência, em pauta no Congresso Nacional. Sob esse contexto, os desafios para os representantes de todo país são os de compreender as mudanças e, ao mesmo tempo, encontrar alternativas para defender e assegurar os direitos da população idosa brasileira.

Ainda que constituído por cidadãos que já encerraram seu ciclo de trabalho, o Sindnapi não se restringe a lutar por direitos dos aposentados, pensionistas e idosos. Sua atuação é muito mais ampla: compreende também os trabalhadores que estão na ativa que, frente às mudanças trabalhistas, encontrarão muitas adversidades para se aposentar.

Além das discussões sobre reformas e mudanças na legislação, que integram o plano macro do debate, outro eixo do Congresso analisa as estratégias e ações para o fortalecimento interno do Sindicato dos Aposentados em todo o país.

O desafio dos novos representantes do Sindicato dos Aposentados para os próximos cinco anos será o de conciliar a expansão territorial, por meio da abertura de novas sedes e a ampliação do número de sócios, mas de uma maneira sólida, com a realização de trabalhos consistentes desenvolvidos em cada base. Daí a importância do debate, traçar metas e definir os rumos que a entidade seguirá ante esse novo país que emerge, mas que ainda mantém profundos problemas sociais.

 

 

Fonte: Sindnapi

Foto: Divulgação Sindnapi

 

 

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Carlos

Café com o Presidente discute custeio sindical na última segunda-feira de novembro

Carlos

A Força Sindical RJ promove na próxima segunda-feira, 27 de novembro, o ultimo Café com o Presidente de 2017. O tema será Custeio Sindical. O encontro é aberto exclusivamente aos presidentes de Sindicatos e Federações filiadas à central no Rio de Janeiro.

Por motivo de força maior, o advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, João Nery Campanário, não poderá comparecer, em função de convocação para audiência no Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

“Lamentamos a ausência do nosso convidado especial, o advogado João Campanário, mas ressaltamos a importância da presença de todos. A contribuição sindical não acabou. Como muitos ainda têm dúvidas sobre o assunto, vamos trazer o tema para a mesa de debates e esclarecer como os Sindicatos devem fazer para garantir subsídios para a luta diária, um direito do trabalhador”, afirmou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo.

O encontro começa às 9h, na sede da Força Rio, no Centro do Rio de Janeiro, e Fidalgo lembra que o presidente que não puder estar presente não precisa enviar representante. “Não teremos encontro com os presidentes em dezembro, em função do recesso de fim de ano, mas o primeiro Café da Manhã com o Presidente de 2018 será em 29 de janeiro, novamente discutindo temas atuais da conjuntura social e do movimento sindical. Portanto, não faltarão oportunidades aos companheiros de trazer sua contribuição e participar conosco desse momento especial de encontro de lideranças sindicais filiadas à Força Sindical”, ressaltou Carlos Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Greve geral OAB

Filme sobre os 100 anos da primeira greve geral do Brasil será exibido na OAB, com debate e premiações

Greve geral OAB

O Centro de Documentação e Pesquisa da OAB/RJ promove dia 7 de dezembro, a partir de 17h, a exibição do documentário “1917, a Greve Geral” no salão nobre Modesto da Silveira, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro. No evento, uma parceria com o site Tribuna da Imprensa Sindical, acontece a entrega dos prêmios Destaque Sindical 2017 e Destaque Liberdade de Imprensa 2017.

O filme do cineasta argentino radicado no BrasilCarlos Pronzato, de cerca de 1 hora e meia, mescla imagens do passado com entrevistas de diversos especialistas, em sua maioria historiadores, e apresenta o panorama do movimento nascido em São Paulo que deflagrou a primeira greve geral do Brasil.

Na abertura, Luciano Bandeira, tesoureiro da OAB/RJ e presidente da Comissão de Prerrogativas, AdersonBussinger, diretor do Centro de Documentação e Pesquisa da OAB/RJ e Daniel Mazola, diretor e editor do Tribuna da Imprensa Sindical falam sobre os 100 anos da primeira greve geral brasileira.

“O filme nos fará refletir sobre a temerária realidade que vivemos agora, com o fim da CLT. Veremos como era a solidariedade operária do início do século XX e como a união dos trabalhadores foi determinante para a vitória do movimento e consolidação da jornada de 8 horas, fim do trabalho infantil no período noturno, entre outras conquistas, exigências ‘arrancadas’ do patronato”, afirmou Daniel Mazola.

Após a apresentação do documentário, o cineasta Carlos Pronzato, o historiador e professor da UFF, Carlos Augusto Addor e Daniel Mazola debatem a conjuntura social do Brasil daquela época e da atualidade, com a implantação da reforma trabalhista.

Serão atribuídas 3h de estágio pela OAB/RJ.

A sede da Ordem dos Advogados do Brasil Rio de Janeiro fica na Av. Marechal Câmara, nº 150, 9º andar, Centro do Rio. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo (21) 2272-2055 ou pelo e-mail pesquisa@oabrj.org.br.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Tribuna da Imprensa Sindical e OAB/RJ

Foto: Divulgação

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Curso Logística

Inscrições abertas para curso de Logística do SindiQuímica-NI

Curso Logística

O Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) está com inscrições abertas para mais uma turma do curso gratuito de Logística.

A capacitação é aberta ao público em geral, com vagas limitadas. É preciso ter idade mínima de 18 anos e Ensino Médio completo.

Segundo o presidente do SindiQuímica-NI, Sandoval Marques,  há grande número de centros de distribuição de empresas de grande porte, como Ambev e P&G, localizados às margens de rodovias da Baixada Fluminense. “Reconhecemos que a capacitação é altamente eficaz e necessária no combate ao desemprego. Por isso, nossa gestão está sempre se empenhando em oferecer cursos gratuitos para os trabalhadores de nossa base territorial, para prepará-los para serem absorvidos por essas empresas que se instalam em nossa região”, disse Sandoval.

O curso de Logística do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu já formou cerca de 200 trabalhadores. As aulas vão de 8h às 17h, aos sábados e a próxima turma começa em 2 de dezembro. As inscrições podem ser feitas diretamente na sede do Sindicato (Rua Terezinha Pinto, nº 457, Centro, Nova Iguaçu), pelo e-mail sti@sindiquimicosni.org.br ou, ainda, pelos telefones (21) 2767-8660 e 2667-6121.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Acordo Stiaberj 2017

Stiaberj fecha acordo com ganho real

Acordo Stiaberj 2017

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Artefatos de Borracha e Afins do Rio de Janeiro (Stiaberj) fechou nesta quinta-feira (23), com apoio da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Ramo Químico RJ (Ferquimfar), sua Convenção Coletiva de Trabalho, garantindo ganho real para a categoria. A data base é 1º de junho.

Além de 100% do INPC, após muita negociação, Sindicato e Federação conquistaram 1% de aumento real e a manutenção dos direitos e benefícios já estabelecidos nas convenções anteriores. “Nosso acordo mostra que é possível enfrentar a crise da reforma trabalhista”, afirmou  o presidente do Stiaberj, André Luiz da Silva Rocha.

Para o presidente da Ferquimfar e secretário geral da Força Sindical RJ, Isaac Wallace, a união, mais uma vez, fez a diferença. “Durante toda a campanha salarial, conseguimos resistir às pressões patronais para impor retrocessos da nova lei trabalhista à categoria. O resultado foi positivo e isso mostra que estamos no caminho certo”, ressaltou o presidente da Ferquimfar e secretário-geral da Força Sindical RJ, Isaac Wallace.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Ferquimfar

Foto: Divulgação Ferquimfar

 

 

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Paulinho e Juruna

Força Sindical chama novo texto da Reforma da Previdência de ‘Black Friday’ sobre direitos

Paulinho e Juruna

A Força Sindical divulgou nota na tarde desta quinta (23), alertando sobre a intenção do governo de esconder as reduções de direitos e de dificultar a adesão à aposentadoria, com o novo texto da reforma da Previdência.

No texto assinado pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, e o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna), os sindicalistas consideram nefasta a “nova proposta”, já que prejudica os trabalhadores. “O novo texto é um verdadeiro ‘Black Friday’ sobre os direitos dos trabalhadores”, afirmam.

Os sindicalistas ressaltaram na nota que nesta sexta (24), às 10h, na sede da Força Sindical, em São Paulo, representantes das seis centrais sindicais vão debater estratégias de manifestações e atos, além de uma paralisação em nível nacional. “Entendemos que qualquer mudança na Previdência deve ser amplamente discutida com a sociedade e com os representantes dos trabalhadores, de forma democrática e transparente”.

O movimento sindical, segundo afirmaram na nota, acha estranho e temerário tentar fazer uma reforma às pressas e na calada da noite. “Qualquer alteração na Previdência Social precisa ter como princípio que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para ter uma vida saudável e digna”, acrescentam os sindicalistas, que defendem que “valorizar as aposentadorias é uma forma sensata e justa de distribuição de renda”.

Confira a seguir a nota, na íntegra:

“Novo texto de Reforma da Previdência é um “Black Friday” sobre direitos

A nova proposta de reforma da Previdência Social é apenas uma maquiagem, uma tentativa de esconder as reduções de direitos e de dificultar a adesão à aposentadoria. O novo texto tem apenas mudanças cosméticas, revelando uma maneira de dificultar o acesso às aposentadorias e prejudicar quem está no mercado de trabalho.

Vale ressaltar que a chamada “Nova Proposta” é nefasta, pois prejudica os trabalhadores. O novo texto é um verdadeiro “Black Friday” sobre os direitos dos trabalhadores.

Diante disto, representantes das seis centrais sindicais vão se reunir amanhã, dia 24 de novembro, às 10 horas, na sede da Força Sindical, em São Paulo, para debater estratégias de manifestações e atos, além de uma paralisação em nível nacional.

Entendemos que qualquer mudança na Previdência deva ser amplamente discutida com a sociedade e com os representantes dos trabalhadores, de forma democrática e transparente. É estranho e temerário tentar fazer uma reforma às pressas e na calada da noite.

A Previdência Social é um patrimônio do trabalhador e do cidadão brasileiro. Qualquer alteração precisa ter como princípio que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para ter uma vida saudável e digna. Vamos resistir a mais este ataque a direitos e conquistas que, a duras penas, foram acumulados ao longo da história de lutas da classe trabalhadora brasileira.

Não podemos deixar de destacar que valorizar as aposentadorias é uma forma sensata e justa de distribuição de renda.

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força)
Presidente da Força Sindical

João Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário-geral da Força Sindical”

  

 

Fonte: Rádio Peão Brasil

Foto: Arquivo Força Sindical

 

 

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dia-do-tecnico-de-seguranca-do-trabalho_001

Sintsnit comemora o dia do TST com seminário na Câmara Municipal de Niterói

dia-do-tecnico-de-seguranca-do-trabalho_001Dia 27 de novembro é o Dia do Técnico de Segurança do Trabalho (TST). Em comemoração à data, o Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho de Niterói e Região (Sintsnit) promove seminário em 30 de novembro, de 16h às 21h, no auditório do 2º pavimento da Câmara de Vereadores de Niterói.

O evento é voltado para profissionais e estudantes da Segurança do Trabalho, Saúde, Engenharia, bombeiros civis, cipeiros e sindicalistas que queiram aprimorar seu conhecimento. O evento é gratuito e, devido ao limite de vagas, as inscrições podem ser feitas pelo e-mail sintsnitsecretaria@gmail.com.

Na programação, o técnico e pesquisador da Fundacentro, Augusto Madruga, fala sobre a importância do TST no convívio social e no ambiente de trabalho, enquanto o técnico de segurança do trabalho e resgatista Rodrigo Ramos traz para o debate os procedimentos de segurança segundo a NR 35.

Também, na ocasião, o Sintsnit homenageia o vereador Mílton Carlos (PP), o Cal, autor do projeto de lei que instituiu em Niterói o Dia do TST.

A Câmara Municipal de Niterói fica à Av. Ernani do Amaral Peixoto, nº 625, no Centro de Niterói, ao lado da 76ª DP.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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Novembro Azul menor

Força RJ promove ação social dentro do Novembro Azul

Novembro Azul

A Força Sindical do Rio de Janeiro promove na próxima terça-feira (28) o evento “O Novembro é Azul, mas quem leva são as Rosas”, dentro da campanha Novembro Azul. O secretário de Saúde adjunto, Francisco Vilella, informou que será oferecida pela agente comunitária de saúde Marinalva da Conceição palestra sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, de 9h às 14h, no auditório da Força Sindical RJ, entre outras ações.

O presidente Carlos Fidalgo, na abertura do 1º Encontro de Mulheres da Força Sindical RJ, em outubro, dentro da campanha Outubro Rosa, afirmou que  a mulher é muito voltada para o cuidado, mais que os homens. Isso acabou sugerindo à Secretaria de Saúde da central no Rio de Janeiro o nome do Novembro Azul da Força RJ, já que, normalmente, são as mulheres que incentivam os homens a se cuidarem.

Novembro Azul é o nome do movimento internacional que busca a conscientização a respeito do câncer de próstata e da saúde masculina. A campanha, mundialmente conhecida como Movember, visa alertar os homens da importância do diagnóstico precoce. O movimento surgiu na Austrália, em 2003 e chegou ao Brasil em 2008.

“Conscientização e prevenção são fatores importantes para a saúde e a Força RJ vem dar sua contribuição à sociedade. Juntos, somos mais fortes”, ressaltou Francisco Vilella.

Para participar do evento, não é preciso inscrição prévia. O auditório da Força Sindical RJ fica à Rua Silvino Montenegro, 88 A, Gamboa, Rio de Janeiro.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

Café com o Presidente discute custeio sindical

CampanárioA Força Sindical RJ promove na próxima segunda-feira, 27 de novembro, o ultimo Café com o Presidente de 2017. Nesta edição, o convidado especial é o advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, João Nery Campanário, que defende que a contribuição sindical não acabou e é direito dos Sindicatos e Federações.

“Estamos nos reunindo toda a última segunda-feira do mês para analisar e discutir temas atuais da conjuntura social e do movimento sindical. Neste novo cenário trazido pela reforma trabalhista, para o Café com o Presidente de novembro convidamos o advogado João Campanário para explicar como as entidades sindicais devem proceder para receber o imposto sindical. É imprescindível a presença de todos os presidentes de Sindicatos e Federações, para que possam esclarecer suas dúvidas”, afirmou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo.

O encontro, que começa às 9h, na sede da Força Rio, no Centro do Rio de Janeiro, é destinado exclusivamente aos presidentes das entidades filiadas à central. Não é necessário inscrição prévia.

O Café da Manhã com o Presidente de outubro debateu “Viabilidade sindical pós reforma trabalhista”, com a presença do secretário executivo nacional do Trabalho, Helton Yomura. O evento não acontecerá em dezembro, porque a última segunda-feira do próximo mês é feriado – 25 de dezembro, Natal. A agenda será retomada em 2018. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

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O presidente Zequinha e o vice-presidente da Força RJ, Luiz Rogério de Freitas, conduzem a assembleia

Rodoviários de Volta Redonda podem entrar em greve contra parcelamento do 13º salário

O presidente Zequinha e o vice-presidente da Força RJ, Luiz Rogério de Freitas, conduzem a assembleia

O presidente Zequinha e o vice-presidente da Força RJ, Luiz Rogério de Freitas

O Sindicato dos Rodoviários de Volta Redonda e Região decide em assembleia amanhã, 23 de novembro, se a categoria entra em greve nas empresas que não pagarem a primeira parcela do 13º salário até 30 de novembro. A assembleia acontece na sede do Sindicato, em Aterrado, Volta Redonda.

O presidente do Sindicato, José Gama, o Zequinha, informou que as empresas de ônibus querem dividir o 13º salário em seis parcelas, ao invés de pagar a gratificação natalina (Lei Federal nº 4.090/62) em duas parcelas, como prevê a CLT – uma até 30 de novembro e a outra, até 20 de dezembro.

“O trabalhador conta com seu 13º salário para fazer o Natal da família ou honrar compromissos. Receber o 13º em seis vezes chega a ser até desaforo. Vamos discutir o assunto em assembleia e seguir mobilizados na luta pelos nossos direitos. Nenhum direito a menos!”, afirmou Zequinha.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

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Reunião Cedae 2

Audiência pública em Brasília discute empréstimo envolvendo a Cedae

Reunião Cedae 2

O vice-presidente da Força Sindical RJ, Marcelo Peres, participa na próxima quinta-feira (23) de audiência pública, em Brasília, que discute a utilização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) como garantia de empréstimo ao governo do estado. A audiência pública foi convocada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara Federal, através do deputado federal Áureo (Solidariedade-RJ).

A audiência pública começa às 9h30 e Marcelo Peres, coordenador da FST (Frente Sindical Trabalhista), fará uma exposição que explicará porque não é necessário vender a Cedae como garantia para que o Rio de Janeiro possa aderir ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados e do Distrito Federal.

Projeto de lei de autoria do deputado Áureo, o PLP nº 387/2017, já tramita na Câmara Federal, pedindo a substituição da Cedae como aval do empréstimo. Pela proposta, o crédito tributário do Imposto de Renda que a Cedae tem direito passa a ser o avalista do empréstimo do governo federal ao governo do RJ e não mais a privatização da empresa como um todo. A Cedae “abriria mão” dos créditos tributários, quase R$ 3 bilhões, beneficiando a União.

No último dia 14 de novembro, Marcelo Peres acompanhou o deputado Áureo numa reunião com o presidente da Cedae, Jorge Briard, na sede da empresa, no Rio de Janeiro, onde o parlamentar justificou sua proposta, que modifica a Lei Complementar nº 159, de 19 de maio de 2017, para prever a utilização dos créditos tributários em desfavor da União em substituição à privatização da estatal.

Em sua justificativa, o deputado do Solidariedade argumenta que, de acordo com a LCP 159/2017, uma das condições para que o Rio de Janeiro consiga a suspensão do pagamento das dívidas com a União – um alívio de mais de R$ 60 bilhões em três anos, é a privatização de empresas lucrativas, como a Cedae. Mas isso não é sensato, nem necessário.

“O deputado Áureo fez ver ao presidente Jorge Briard, e vamos defender essa proposta com argumentação bem fundamentada na audiência pública, em Brasília, que empresas como a Cedae são credoras da União e detém vultosos valores na forma de créditos tributários. Portanto, não é preciso dilapidar o patrimônio do povo para aliviar a crise do Rio de Janeiro. Água é vida, é saúde e não mercadoria. A Cedae precisa continuar pública, pelo bem da população do nosso estado. E continuamos lutando por isso”, explicou Marcelo Peres.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação FST

 

 

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reajuste salarial

Trabalhadores defendem reajuste de 6,8% no Piso Regional em 2018

reajuste salarialA bancada dos trabalhadores no Conselho Estadual de Trabalho e Renda (Ceterj) apresentou proposta, em novembro, de aumento de 6,8% para o piso regional do Rio de Janeiro em 2018. O índice leva em conta a estimativa inicial do reajuste do salário mínimo nacional, que é de 4,05% para o próximo ano.

A proposta dos empresários é que as faixas salariais não sejam corrigidas e continuem com o mesmo valor em 2018. Já a Secretaria Estadual de Trabalho e Renda, na última reunião do Ceterj, em 16 de novembro, apresentou proposta de aumento de 2,98% em todas as faixas, levando em conta a média do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

Próxima rodada de negociação acontece nesta quarta-feira, 22 de novembro. A manutenção do piso em seis faixas salariais é consenso e deverá ser mantida em 2018. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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Cartas Sindiloto e Carro Forte 2

Sindicatos de Empregados em Lotéricas e Transporte de Valores recebem suas cartas sindicais

Cartas Sindiloto e Carro Forte 2O Sindicato dos Empregados em Casas Lotéricas do Rio de Janeiro (Sindiloto-RJ) e Sindicato de Vigilantes Condutores em Transporte de Valores, Carro Forte, Escolta Armada e Transporte de Malotes do Município do Rio (Sinccfem) receberam em novembro suas cartas sindicais. Os documentos foram entregues pelo novo superintendente regional do Trabalho no Rio de Janeiro, Adriano José Lima Bernardo, aos presidentes do Sindiloto-RJ, José Carlos Ribeiro de Mello, e do Sinccfem, Odimar Vasconcelos.

Os dirigentes sindicais comemoraram a entrega da carta sindical, afirmando que as certidões simbolizavam vitórias de suas categorias.

O presidente do Sindiloto-RJ, José Carlos Ribeiro, contou que o Sindicato foi fundado em 2008. “Finalmente temos nossa carta sindical, que nos dá legitimidade na representação dos trabalhadores em lotéricas e lojas do Jockey Club no município do Rio. Vamos lutar contra o desemprego e por horário digno de trabalho, como o respeito ao horário para refeições. O desafio é grande, mas vamos à luta”, afirmou José Carlos.

Já o presidente do Sinccfem, Odimar Vasconcelos, disse que a entidade foi criada em abril de 2009 e a carta sindical, além de representar maior segurança jurídica para o Sindicato, era a realização de uma conquista da categoria. “A luta foi árdua, mas ela não acaba com a entrega da carta. Ela está só começando, sob outro patamar. Vamos, através de um trabalho transparente e consciente, buscar melhor qualidade de vida para o trabalhador, através de fiscalizações constantes”, anunciou Odimar.

O líder sindical informou, ainda, que já tem pronto um projeto para construção da sede campestre. “O Sindicato agora existe, de fato. Então, vamos consolidar nosso trabalho e fortalecer a categoria, cada vez mais”, arrematou Odimar. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

 

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Livro 100 anos da Greve Geral

Centro de Memória Sindical lança revista e vídeos que retratam os 100 anos da primeira greve geral brasileira

Livro 100 anos da Greve Geral

Em 2017, a equipe do Centro de Memória Sindical (CMS) se dedicou a resgatar a memória da Greve Geral de 1917, considerada a primeira Greve Geral do Brasil. Uma revista, sob o título “100 Anos da primeira Greve Geral do Brasil” foi lançada no final de outubro, na sede do Dieese, em São Paulo. E várias entrevistas que analisam e contam a história do movimento e suas consequências para o sindicalismo no país podem ser encontradas no site do CMS.

“Mais do que relatar a greve, suas causas, reivindicações, resultados, buscaremos, tanto quanto possível, contextualizá-la, levantando informações sobre a situação social em que viviam os trabalhadores e sobre a situação internacional, marcada pela Primeira Guerra Mundial e pela Revolução Russa”, explica Carolina Maria Ruy, coordenadora do CMS.

No texto de abertura que apresenta a revista, os pesquisadores explicam que a greve ocorreu no período de formação da classe trabalhadora urbana, nos primórdios da industrialização brasileira, num grande processo de chegada de imigrantes europeus ao Brasil, poucas décadas depois da abolição da escravatura. Destacam a bibliografia consultada, como entrevistas feitas com os jornalistas José Luiz Del Roio e João Guilherme Vargas Neto, e os historiadores Glaucia Fraccaro e Airton Fernandes.

Outra fonte de pesquisa foi a tese de mestrado “Nos fios de uma trama esquecida: a indústria têxtil paulista nas décadas pós-depressão, 1929-1950”, de 2006, do historiador Felipe Pereira Loureiro, que apresenta um panorama da situação dos trabalhadores no início do século 20. Segundo Loureiro, três elementos caracterizaram as relações de trabalho naquele período: o emprego de mulheres e menores em grande escala; as precárias condições de trabalho no interior das fábricas e a resistência da burguesia na concessão de benefícios mínimos para o proletariado.

Ainda de acordo com o autor, “estas condições geravam revoltas entre os operários e, para conte-los, foram criadas diversas leis através da Comissão de Legislação Social da Câmara dos Deputados, como a Lei de Férias, de 1925, que garantia quinze dias de descanso remunerado, e o Código do Menor, de 1926, que proibia o trabalho de menores de quatorze anos e limitava a jornada para seis horas diárias, proibindo o trabalho noturno para quem tinha entre quatorze e dezoito anos”, diz a revista.

Apesar da pressão patronal o governo manteve as leis citadas, ao menos até a Revolução de outubro de 1930. Entretanto o governo e os industriais, em sua maioria, negligenciaram sua aplicação e fiscalização.

Assim, remonta-se, a partir dos fatos sociais que desencadearam a greve geral e suas consequências, os direitos trabalhistas duramente conquistados, e que, hoje, são ameaçados pela reforma trabalhista, que acaba de entrar em vigor.

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Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação CMS

 

 

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