29 de setembro de 2014

Depois de várias reuniões com a Construcione Engenharia, o Sintraconst-Rio conseguiu garantir que os 42 trabalhadores da empreiteira J Neto da Silva Armações Metálicas tivessem suas rescisões de contrato pagas.

As dívidas com os empregados foram saldadas no dia 19 de setembro, na sede do Sintraconst-Rio.

No último mês, os representantes da terceirizada simplesmente desapareceram da obra de extensão do prédio da Fundação Bradesco, na Tijuca. Com isso, a construtora principal, a Construcione Engenharia, pagou as rescisões.

No dia 11 de setembro, a equipe 6 do Departamento de Segurança do Trabalho do Sindicato já havia conseguido que a construtora pagasse os salários atrasados dos 42 empregados.

Agora, no dia19, a Construcione Engenharia, quitou o cartão assiduidade e ainda arcou com os custos da passagem dos trabalhadores que vão retornar a seus estados, como  Bahia, Ceará e São Paulo.

A J Neto da Silva Armações Metálicas atuava há quatro meses na obra.

“Entendemos que a construtora responsável pela obra é responsável também pelos trabalhadores das empreiteiras em caso como este, quando a terceirizada simplesmente desaparece do canteiro”, explica o líder da equipe 6, o técnico em segurança do trabalho José Carlos da Silva.

Não só o Sindicato com também o Ministério do Trabalho vem atuando de forma intensa sobre as terceirizadas. Além de não respeitarem as leis trabalhistas, muitas delas não observam normas básicas de segurança para a atividade em canteiro de obra.

Para denunciar esses casos e outras irregularidades entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Trabalhador (SAT) do Sindicato: 2196-1606 ou 2196-1607.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

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