Arquivo da tag: Ato Justiça do Trabalho

IMG-20170425-WA0012

Ato no TRT-RJ convoca para greve geral

IMG-20170425-WA0012Uma grande mobilização de magistrados, advogados e servidores públicos na manhã desta quarta-feira (26) convocou para greve geral da próxima sexta, dia 28 de abril. O ato, organizado pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) e demais entidades, ocorreu no pátio do Fórum da Lavradio, no Rio.

Em defesa da Justiça do Trabalho e contra as reformas trabalhista e previdenciária, a presidente da associação, Cléa Couto, convocou todos à “resistência”. “Este é um ato de resistência ao ataque à Justiça do Trabalho. É uma falácia dizer que a reforma trabalhista vai gerar empregos. Isso só acontece quando se aquece a economia e não tirando direitos consolidados ao longo de décadas. As reformas trabalhista e previdenciária colocam em situação de risco toda a sociedade e não há legitimidade para se levar adiante tais reformas”, disse. A juíza do trabalho também declarou total apoio à greve marcada para esta sexta-feira, convocando todos à adesão.

Além da Amatra1, participaram da organização do ato a ANPT, OAB/RJ, ACAT, SISEJUFE, entre outros.

 

Fonte: Jornal do Brasil

Foto: Reprodução 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

FacebookTwitterGoogle+Compartilhar
Ato JT Campos

Metalúrgicos participam de ato da Justiça do Trabalho em Campos em defesa dos direitos trabalhistas

Ato JT Campos

Juízes e servidores das quatro varas da Justiça do Trabalho de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, paralisaram as atividades por cerca de uma hora no início da tarde desta quarta-feira (26). Eles fizeram ato em protesto contra a reforma trabalhista que está atualmente em discussão no Congresso Nacional, em Brasília. O grupo também reuniu trabalhadores de outras categorias e chegou a interditar a Rua Tenente Coronel Cardoso, no Centro da cidade.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, participou da manifestação. “Estamos aqui, em frente à Justiça de Trabalho de Campos, num ato convocado pela magistratura em defesa do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho. É uma covardia o que estão fazendo com o trabalhador brasileiro. Não aceitamos essas reformas!”, afirmou João Paulo Cunha.

Segundo a juíza da 4ª Vara do Trabalho de Campos, Fernanda Stipp, diretora da Justiça do Trabalho no município, a reforma trabalhista como proposta hoje acaba com os direitos dos trabalhadores, inclusive o direito de receber remuneração, porque a terceirização acaba com a responsabilidade dos tomadores de serviço. “Essa reforma expõe nossos filhos, porque uma mulher em gestação poderá ficar exposta a agentes insalubres. A gente quer uma sociedade onde as pessoas tenham jornadas extenuantes de trabalho? Uma sociedade onde os trabalhadores possam receber salário abaixo do mínimo por trabalhar menos horas?”, perguntou Fernanda Stipp, que integra a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra). 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

  Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

magistrados-advogados-e-representantes-de-sindicatos-manifesto-vr

Metalúrgicos de Volta Redonda entram na Campanha Nacional em apoio à Justiça do Trabalho e realizam ato público

magistrados-advogados-e-representantes-de-sindicatos-manifesto-vr

Na última sexta-feira (11), a direção do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense realizou ato público em apoio à Justiça do Trabalho, em frente à sede do Tribunal Regional do Trabalho, em Volta Redonda.

Participaram representantes de sindicatos das mais variadas categorias de trabalhadores e centrais sindicais da Região Sul Fluminense, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Magistratura.

A campanha pretende sensibilizar os Poderes sobre os graves problemas que o Judiciário trabalhista está enfrentando após os cortes de verbas. Essa medida do governo vem colocando em risco os direitos fundamentais e sociais da classe trabalhadora.

Segundo Silvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, essa causa também é de todos os trabalhadores. “Atinge a todos, porque coloca em risco os interesses de toda a classe trabalhadora do nosso país. Não podemos deixar isso acontecer. Precisamos da Justiça do Trabalho, funcionando com toda estrutura necessária e a todo vapor em defesa do que é justo”, afirmou Silvio Campos.

Mobilização em defesa da Justiça do Trabalho

Os Sindicatos dos Metalúrgicos, Bancários, Asseio e Conservação, Rodoviários, CNTM, Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e as centrais sindicais, como a Força Sindical, vêm mobilizando os trabalhadores em apoio à luta na defesa da Justiça do Trabalho, em função do corte no orçamento que está obrigando o órgão a adotar medidas emergenciais de contenção de despesas, causando desde aumento do número de processos até maior espera para o julgamento.

São graves as consequências da política de cortes orçamentários praticada pelo atual governo federal e que vêm prejudicando o judiciário trabalhista brasileiro, inclusive colocando sob risco de fechamento órgãos da Justiça do Trabalho. Segundo a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), a redução da verba vem comprometendo, de forma agressiva, o funcionamento dos órgãos de primeiro e segundo graus, colocando em risco os direitos fundamentais e sociais da classe trabalhadora.

Foram cortes de 90% nos investimentos e 30% no custeio de despesas, solicitados no Orçamento de 2016. Essa verba é usada na manutenção da estrutura de funcionamento da Justiça, como aluguéis de fóruns, vagas abertas e que não podem ser preenchidas por desembargadores, juízes e servidores, além da redução de horários de atendimento em quase todas as 24 Regiões do Trabalho, espalhadas por todo o país.

Esses cortes atingem, em cheio, a classe trabalhadora, porque é quem reclama das obrigações não cumpridas pelo empregador. Portanto, todos os trabalhadores devem se unir e se mobilizar pela recomposição desse orçamento. Magistrados, servidores, trabalhadores, advogados, parlamentares, sindicatos, além de outras associações e entidades, devem se unir em busca de providência capaz de reverter o quadro, que só se agrava.

                                  Fonte: Assessoria de Imprensa Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense                                 Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Ato Justiça do Trabalho 2016

Entidades promovem ato em defesa da Justiça do Trabalho nesta quarta-feira

Ato Justiça do Trabalho 2016Várias entidades, entre elas a Comissão da Justiça do Trabalho da OAB-RJ e a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região, promovem ato dia 11 de maio (quarta-feira) do Movimento pela Manutenção e Valorização da Justiça do Trabalho. A atividade será realizada no prédio da Justiça do Trabalho (Rua do Lavradio, nº 132, Centro do Rio), das 8h às 12h. Também fazem parte do movimento a Associação dos Advogados Trabalhistas (Acat), a Associação dos Diretores e Chefes de Secretaria da Justiça do Trabalho (Adics) e Sindicatos.

O movimento lançou um documento em defesa da Justiça do Trabalho, em especial contra os cortes orçamentários. A Justiça do Trabalho sofreu este ano um corte de 37% nas verbas de custeio e 90% em relação a novos investimentos – o maior percentual em relação aos demais ramos do Poder Judiciário. Isso tem provocado a dispensa de terceirizados e estagiários, escassez de material, economia elétrica (em pleno clima carioca), redução do horário de atendimento externo e do investimento no PJe (sistema de processo judicial eletrônico) e ausência de reposição dos servidores aposentados, acarretando em prejuízo inestimável à prestação jurisdicional.

“Há uma tentativa discriminatória e explícita de extinção da Justiça e do Direito do Trabalho que ameaça os direitos adquiridos, representando um retrocesso de mais de 70 anos nas relações trabalhistas”, diz a comissão organizadora do Movimento pela Manutenção e Valorização da Justiça do Trabalho.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Sisejufe-RJ

                                                                                                Foto: Reprodução

 

 

Carlos Fidalgo

Presidente
Força Sindical do Estado do RJ