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Monica Veloso OIT

OIT recebe pesquisa brasileira sobre trabalho decente

Monica Veloso OITA vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Mônica Veloso, entregou a Faustina Van Apren, representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cópias em português da pesquisa “Ação Sindical sobre o Trabalho Decente das Pessoas com Deficiência: Um panorama mundial”.

O fato aconteceu em 26 de outubro, em Genebra, Suíça, durante a “Conferência Mundial sobre a Indústria 4.0 – Repercussões para os sindicatos e a política sustentável”, organizado pela IndustriALL Global Union, com representantes sindicais de vários continentes.

Clique aqui e acesse a pesquisa.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: CNTM

Foto: Divulgação CNTM

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Assembleia CNTM

Reunião da CNTM analisa a reforma trabalhista e fortalece unidade contra o fim dos direitos

Assembleia CNTM

Dias 12 e 13 de setembro, metalúrgicos filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) reuniram-se em Praia Grande (SP) para assembleia do Conselho de Representantes e seminário, que debateu a reforma trabalhista e a resistência contra o fim dos direitos.

Participaram do encontro o presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, o presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ, Sérgio Claudino, e presidentes e representantes de Sindicatos filiados no Rio de Janeiro.

A Assembleia do Conselho de Representantes aprovou o balanço de ações da CNTM em 2016 e a previsão orçamentária para 2018. Na ocasião, os presidentes das Federações filiadas à Confederação e diretores da entidade usaram a tribuna do auditório do Centro de Lazer dos Metalúrgicos de São Paulo para defender um forte trabalho junto às bases metalúrgicas, fazendo sindicalização e conquistando companheiros para a luta sindical em defesa dos direitos e interesses da classe trabalhadora.

Uma moção de repúdio da CNTM foi aprovada contra as práticas antissindicais e demissões de dirigentes sindicais pela GM de São José dos Campos/SP, contra os acidentes e mortes da Gerdau de Ouro Branco/MG e contra a atitude da Mitsubishi de Catalão/GO de criar comissão de trabalhadores sem a participação do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão.

Foram divulgadas, ainda, ações em todo o país neste 14 de setembro, Dia Nacional de Lutas, Protestos e Greves contra o fim dos direitos, promovido pelo Movimento Brasil Metalúrgico e o abaixo-assinado do FST (Fórum Sindical dos Trabalhadores) para um projeto de iniciativa popular de revogação da Reforma Trabalhista.

Assembleia CNTM palestras

O Seminário contou com palestras do jornalista Marcos Verlaine, analista político do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), do consultor sindical João Guilherme e do procurador regional do Trabalho da 7ª Região (Ceará), Francisco Gérson Marques, com destaque para o tema “Reforma Trabalhista e Sindicalismo”.

O evento contou com cerca de 350 participantes, entre dirigentes, advogados e observadores.

Em sua mensagem final, o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse que o momento é de luta de classes e o movimento sindical está de pé, pronto para a resistência. “A nova lei trabalhista é nefasta aos direitos, mas vamos resistir e levar para a base o conteúdo deste debate. Buscar na unidade e na solidariedade ações que garantam as conquistas anteriores e avanços coletivos para a categoria metalúrgica e para a classe trabalhadora em geral. Com organização e inteligência, o movimento sindical enfrentará os desafios com dignidade e unidade. A luta faz a lei!”, completou Miguel Torres.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação CNTM

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Reunião CNTM Floripa

Metalúrgicos participam de reunião da CNTM em Florianópolis para debater conjuntura e ações contra as reformas

Reunião CNTM Floripa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM/FS) reuniu sua diretoria executiva nesta quarta, 19 de julho, em Florianópolis (SC), para debater a conjuntura econômica e política do país e definir ações metalúrgicas em âmbito nacional de resistência às reformas Trabalhista (já sancionada) e da Previdência.

O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino e o diretor Carlos Fidalgo, também presidente da Força RJ, participaram do encontro. “Os sindicatos e as federações da CNTM têm o compromisso de levar à base metalúrgica, no país todo, informações sobre as recentes mudanças ocorridas na legislação trabalhista, fortalecer a luta de resistência contra os prejuízos que estas reformas causarão para os trabalhadores e garantir avanços nas convenções coletivas”, afirmou Miguel Torres, presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

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Também participaram da reunião os presidentes das demais Federações filiadas à CNTM.

DIAP

O jornalista Marcos Verlaine, analista político do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), fez um balanço do período recente da história do Brasil: manifestações coletivas de junho/julho de 2013, reeleição de Dilma Rousseff, edição das MPs 664 e 665 e impeachment da presidente petista, Temer presidente, congelamento dos investimentos sociais e reformas impopulares (Terceirização, Trabalhista e Previdenciária), recessão, deflação, juros altos, desemprego e atual crise política.

“Defendo que os dirigentes sindicais tenham, por intermédio da Formação e Educação Política, uma percepção maior sobre os fatos recentes, reconhecendo que o mercado tem dominado o cenário político e econômico do País, e estudem detalhadamente a nova CLT que, na verdade, passou a ser uma Consolidação das Leis do Capital”, disse Marcos Verlaine.

DIEESE

O economista Thomaz Ferreira Jensen, da subseção do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, defendeu que o movimento sindical se prepare bem para as campanhas salariais, neste novo contexto de crise com alterações na legislação trabalhista, e invista forte na organização junto à base, na união e na solidariedade de classe. Ele destacou a Jornada Nacional de Debates do Dieese e o Curso sobre o Sistema Brasileiro de Relações de Trabalho e os impactos da Reforma Trabalhista. “São atividades importantes para os sindicatos conhecerem as novas estratégias patronais e as melhores práticas sindicais de resistência, evitar retrocessos e permitir avanços”, disse.

Thomaz finalizou alertando que a burguesia tem uma agenda, do ajuste estrutural, com apoio de organizações como o parlamento, a mídia, o judiciário e a polícia, tem um método, que é o do medo, do desemprego e da repressão, e tem os valores do capitalismo e do neoliberalismo. “É preciso colocar a riqueza do trabalho a serviço da população, o que sintetiza o conteúdo do que seria uma `Revolução Brasileira´. São necessárias organizações que combinem a luta dentro da ordem e contra a ordem. É preciso múltiplas organizações para fazer isto”, defendeu Thomaz.

  • Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM
  • Fotos: Divulgação CNTM

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Fedmet-RJ participa em Fortaleza de 5º Congresso Internacional de Direito Sindical

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O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino, acompanhado do diretor Jorge de Faria, participam de 26 a 28 de abril, em Fortaleza (CE), do 5º Congresso Internacional de Direito Sindical.  O evento é organizado pela Escola de Excelência em Formação Social, com apoio de entidades sindicais, Ministério Público do Trabalho e CONALIS-CE (Coordenadoria de Promoção de Liberdades Sindicais, no Ceará). O tema principal é “Desafios e responsabilidades sindicais”.

A abertura aconteceu nesta quarta-feira (26), com pronunciamento das centrais sindicais, diálogo com Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e advogados trabalhistas e a conferência de abertura de Dr. Ivo Dantas, ex-diretor do Centro de Ciências Jurídicas da Faculdade de Direito do Recife (UFPE) e ex-juiz do Trabalho, sobre “Política e direitos sociais”.

Entre as mesas redondas dos dias 27 e 28 de abril, estão “Transformações nas relações de trabalho: desafios para um sindicalismo eficiente”, “Responsabilidade social do sindicalismo”, “Participação dos trabalhadores nas decisões sindicais”, “Dever de representação sindical”, “Defesa da democracia em tempos de pulverização sindical”, “Negociação coletiva: amplitude e limites”, “Direitos sociais em tempos de crise econômica: modernização ou desconstrução?”, “Ética sindical e crise de valores”, “Tripartismo e reforma trabalhista”, “Desafios dos sindicatos na atual conjuntura econômica”, “Justiça do Trabalho e o futuro dos direitos sociais”, “Responsabilidade negocial das entidades sindicais”, entre outras.

Os palestrantes e coordenadores de mesa convidados são Miguel Torres (CNTM), Carlos Chagas (Especialista, advogado/CE), Bruno Reis (Comsindical/OAB), Clovis Renato Costa Farias (Doutor, professor, Advogado/CE) – Dialogue com, Cristiano Zaranza (CNA, Advogado-DF), Gérson Marques (Doutor, professor, MPT/Conalis-CE), Hilda Leopoldina Pinheiro Barreto Furtado (Mestra, professora, Procuradora Regional do Trabalho aposentada), João Carlos Teixeira (MPT/Conalis), José Antonio Parente da Silva (Mestre, Desembargador do Trabalho/CE), Ronaldo Fleury (Procurador-Geral do Trabalho), Sayonara Grillo (Doutora, Desembargadora do Trabalho/RJ), Zilmara Alencar (Consultora, advogada/DF) – Dialogue com, Zoroastro de Albatroz (Doutor, professor, filósofo), entre outros.

“Estamos participando de debates muito interessantes e muito esclarecedores sobre os momentos de mudança que estamos enfrentando no Brasil. Não restam dúvidas de que essas reformas são prejudiciais para os trabalhadores e precisamos saber como enfrentar os desafios e continuar nosso trabalho, em defesa dos direitos do metalúrgico”, afirmou Sérgio Claudino.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Reunião CNTM 2

Metalúrgicos avaliam mobilização para a Greve de 28 de abril contra as reformas

Reunião CNTM 2

O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, e o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino,  participaram de reunião  extraordinária com dirigentes das entidades metalúrgicas filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), na última segunda-feira (24). Coordenada pelo presidente da CNTM, Miguel Torres, também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice-presidente da Força Sindical, a reunião foi convocada para avaliar o grau de mobilização dos trabalhadores da categoria, no país, para a greve de 28 de abril em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

“Os metalúrgicos pretendem ter uma expressiva participação na greve da próxima sexta-feira contra as reformas trabalhista, previdenciária e a terceirização geral”, disse Miguel Torres.

Para todos os dirigentes, é fundamental o 28 de Abril ser forte para o movimento sindical demonstrar relevância e força contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora.

Participaram da reunião, ainda, o consultor sindical João Guilherme e o deputado federal e presidente da Força Sindical Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

Antes da reunião, acompanhados pelo presidente Miguel Torres, os sindicalistas metalúrgicos conheceram o Centro de Referência e Atenção à Saúde da Família Metalúrgica, antigo Ambulatório Médico do Sindicato, na Rua do Carmo, Centro de São Paulo, que foi totalmente reformado e voltou a atender aos associados e seus dependentes nesta segunda (24), após 18 meses de obras.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM

Foto: Divulgação CNTM

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Justiça 2

Justiça Federal quer que governo comprove déficit da Previdência e suspende propaganda a favor da reforma

Justiça 2

O juiz federal Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara do Tribunal Regional Federal do Distrito Federal, concedeu liminar favorável em 20 de março à ação civil pública proposta pela Federação Nacional dos Servidores da Justiça Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe) contra o governo federal. A decisão judicial obriga que a União comprove, via documentação hábil, a veracidade dos dados financeiros que embasam a afirmação de que, atualmente, o sistema de Previdência Social seria mesmo deficitário e determina a imediata proibição da veiculação de peças publicitárias, criadas pelo governo Temer, para influenciar a opinião pública a ser favorável ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) nº 287/2016, a Reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional.

O juiz federal baseia sua decisão em levantamento elaborado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), entidade que congrega o corpo dos servidores técnicos federais que têm, como uma das principais competências, justamente, zelar pela arrecadação dos recursos públicos que custeiam o sistema previdenciário federal. A ANFIP sustenta que não seria correta a metodologia de cálculo adotada pela União para justificar o déficit anual de até R$ 140 bilhões que está sendo utilizado como principal fundamento para justificar o que chamou de “agressiva proposta de reforma previdenciária”.

Para o juiz Rolando Spanholo, a partir da argumentação da ANFIP, seriam, portanto, ilícitas as peças publicitárias da campanha oficial do governo, já que, “dados errôneos, estariam induzindo a erro o grande público e criando uma falsa compreensão da realidade sobre tão relevante tema”. E a decisão diz ainda que “por envolver o uso de recursos públicos, tal prática seria passível de enquadramento na categoria de crime de improbidade administrativa, além de violar uma série de normativos legais que asseguram o direito do público-alvo receber informações fidedignas e, assim, não ser vítima de publicidade enganosa, inverídica e/ou manipulada”.

A União tem prazo de até 15 dias para esclarecer e detalhar a metodologia utilizada para apurar o deficit previdenciário que tem intensamente divulgado nos últimos dias; demonstrar, com documentos, o total das receitas obtidas, como prevê o artigo 195 da Constituição Federal (separadas por grupos), bem como o efetivo destino a elas dado, entre 2012 e 2016. O governo federal terá ainda que comprovar, por meio de documentação, a divisão segmentada das despesas totais da seguridade social entre 2012 e 2016, relacionar o montante total de renúncias fiscais operacionalizadas na área das contribuições sociais no período e detalhar o destino dado às receitas aplicadas sob o regime especial e transitório da DRU (Desvinculação de Receitas da União) nesses quatro anos.

Ação da CNTM  segue no STF, que intima Temer

Miguel STF

O STF (Supremo Tribunal Federal) enviou, na segunda semana de março, ofícios aos presidentes da República, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados para que forneçam esclarecimentos sobre a PEC 287 (Reforma da Previdência).

A decisão refere-se à ação da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) que deu entrada, no dia 13 de fevereiro, em um pedido de Declaração de Inconstitucionalidade da Reforma da Previdência (PEC 287/2016), que altera os artigos 37, 40, 109, 149, 167, 195, 201 e 203 da Constituição, para dispor sobre a seguridade social. Segundo a argumentação dos advogados João Campanário e Márcio Luiz Donnici, a PEC 287/2016 altera cláusulas pétreas da Constituição Federal. As cláusulas pétreas, chamadas também de “cláusulas fixas”, são as partes imutáveis da Constituição Federal de 1988, elaboradas pelo Poder Constituinte Originário.

A CNTM é a primeira confederação de trabalhadores que está discutindo no Supremo Tribunal Federal a PEC 287/2016. Para a Confederação, a reforma do sistema da Previdência está fundamentada em dados controversos e carece de estudos técnicos aprofundados. Segundo os advogados, a justificativa demográfica não é válida, e a reforma pode, e vai, suprimir direitos fundamentais do trabalhador.

Temas de grande profundidade e relevância na vida da população, como reformar a Previdência, merecem, segundo a CNTM, serem levados a plebiscito. “Ninguém está tirando o direito do Poder Executivo de alterar a Constituição. Não estamos declarando a inconstitucionalidade no processo em si, desde que ele não agrida as cláusulas pétreas. E foi exatamente o que ele fez”, justifica Donnici.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação e CNTM 

                                                                                                         

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião CNTM 7

CNTM, Federações e Sindicatos debatem no Rio ações contra as reformas

Reunião CNTM 6

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) promoveu nesta sexta-feira (17), no Centro do Rio de Janeiro, reunião extraordinária para debater as reformas trabalhista e da Previdência e formas de enfrentamento para os desafios. O presidente Miguel Torres discutiu as questões ao lado de sua diretoria executiva, bem como presidentes das Federações filiadas e representantes de Sindicatos de Metalúrgicos, como o presidente da Federação do RJ, Sérgio Claudino; o presidente da Força RJ, diretor de Finanças da Confederação e presidente do Sindicato de Duque de Caxias, Carlos Fidalgo; o presidente do Sindicato do Sul Fluminense, Sílvio Campos; o advogado da CNTM e Federação RJ, João Campanário, entre outros.

Além de reforçar a luta contra as “reformas” trabalhista e previdenciária, em tramitação no Congresso Nacional, a reunião decidiu pela participação da categoria metalúrgica em todos os Congressos Estaduais rumo ao Congresso Nacional da Força Sindical, pela unidade de todas as categorias e por um posicionamento firme em defesa dos direitos, da retomada do desenvolvimento, com geração de emprego, e do trabalho decente.

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“Foi definido que faremos manifestações nos estados contra as reformas e que vamos procurar os deputados federais para cobrar suas posições, sempre lembrando que ano que vem é ano de eleição”, informou Sérgio Claudino, presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ.

Um manifesto também foi aprovado por todos os participantes da reunião extraordinária da CNTM para que a ministra do Superior Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, relatora da ADPF 440, receba os dirigentes metalúrgicos em uma audiência para falar sobre a ação da Confederação que pede a inconstitucionalidade da “reforma” da Previdência.

Acesse a íntegra do manifesto aqui.

Fonte: Fedmet-RJ    

Fotos: Divulgação CNTM    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Reunião CNTM 1

Federação, Força RJ e CNTM em defesa dos direitos do trabalhador

Reunião CNTM 1

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e vice presidente da Força Sindical, Miguel Torres, participou ontem (16) de reunião na Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, ao lado do presidente da Federação, Sérgio Barbosa Claudino e do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo. Em pauta, as reformas da Previdência e Trabalhista, ações de resistência a essas “reformas” e os congressos das Regionais em preparação para o 8º Congresso Nacional da Força Sindical.

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Hoje (17), a CNTM promove reunião extraordinária no Centro do Rio e volta a debater as reformas Trabalhista e da Previdência. “Precisamos estar mobilizados e atentos. Dia 21 teremos uma grande ação em Brasília. Não vamos permitir que passem por cima dos nossos direitos como um trator. Nenhum direito a menos!”, afirmou Sérgio Claudino.

Já Miguel Torres disse que a luta é de resistência contra as agressões aos direitos da classe trabalhadora e do povo brasileiro. “Tentaremos convencer os parlamentares a votarem contra as reformas do governo. Crise se combate com políticas de desenvolvimento e não com medidas de retrocesso social”, ressaltou o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação CNTM

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Força Sindical na luta contra a Reforma da Previdência

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Uma frente parlamentar mista, formada pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, presidente nacional da Força Sindical, e pelos deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Adalberto Galvão, Bebeto (PSB-BA) e Rogério Rosso (PSD-DF), formulou uma emenda à Proposta de Emenda à Constituição nº 287/2016 e a apresentou na Câmara Federal para que mudanças fossem inseridas no texto original do documento, de forma a abrandar os efeitos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores. Na justificativa, Paulinho da Força e os demais parlamentares justificam a iniciativa como um meio de “corrigir diversas distorções e injustiças trazidas pelo texto original. Tais correções, faz-se mister frisar, não comprometem de forma alguma a higidez do Sistema Previdenciário, mas tiram dos ombros do trabalhador brasileiro a responsabilidade de arcar sozinho com a tão pretendida reforma”, diz o texto.

Acesse a íntegra da proposta aqui.

Em outra frente de luta, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (13) uma ação contra a PEC nº 287/2016. A ação se fundamenta na inconstitucionalidade das alterações de diversos artigos da Constituição (artigos 37, 40, 109, 149, 167, 195, 201 e 203) que discorrem sobre a Seguridade Social e foi protocolada no STF pelos advogados da CNTM João Campanário e Marcio Donnici. João Campanário compõe, também, o Departamento Jurídico da Federação dos Metalúrgicos RJ.

“Enviamos nossas sugestões à CNTM contra a reforma trabalhista e estamos lutando, de todas as formas, para que a reforma da Previdência não prospere. Porque ela prejudica e muito o trabalhador e não contribui para uma sociedade mais justa e igualitária”, afirmou o presidente da Fedmet-RJ, Sérgio Barbosa Claudino.

Para o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, esta reforma é uma agressão aos direitos fundamentais. “Esperamos que a mais alta Corte de Justiça acolha nossa ação e dê parecer favorável aos trabalhadores e contra a proposta do governo”, completou.

Confira a ação movida pela CNTM que será julgada no STF contra a Reforma da Previdência aqui.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Força Sindcal e CNTM

Ilustração: Força Sindical    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

plataforma-de-petroleo

Federação dos Metalúrgicos e CNTM na luta pelo fortalecimento da indústria naval

plataforma-de-petroleoA Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro pediu apoio à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) na luta para preservar 550 mil empregos no país. Segundo a Federação, a ameaça vem da aposta da Petrobras em mandar construir 100% das plataformas do Campo de Libra no exterior, um dos principais campos do pré-sal, localizado na Bacia de Santos.

“Não podemos deixar que as coisas aconteçam dessa forma. Não adianta permitir que as licitações sejam feitas, para depois reclamar. Temos que nos mobilizar, independentemente da cor partidária ou de central sindical”, destaca o documento enviado à CNTM.

Segundo o diretor Jorge de Faria, a alegação de que fica mais barato fazer as sondas de perfuração de petróleo no exterior é fraca, se levarmos em conta a geração de emprego em nosso país. “O governo tem que se reunir com os construtores brasileiros e exigir que façam adequações em seus preços e não alijá-los do processo, mandando construir as plataformas fora”, completou o presidente Sérgio Claudino.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, em contrapartida, afirmou que apoia a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Rio de Janeiro na luta conjunta pelo conteúdo local para o setor de petróleo e gás no Brasil. “A CNTM apoia a Federação e reivindica o respeito à política de Conteúdo Local, o fortalecimento da engenharia nacional e a adoção de medidas que garantam a curva ascendente do crescimento da indústria naval brasileira e do restante da cadeia e, por consequência, dos empregos diretos e indiretos e do desenvolvimento social de todo o território nacional e, principalmente, a garantia dos direitos dos trabalhadores envolvidos nestes contratos”, diz a nota, enviada em resposta pela Confederação à Federação do RJ.

Para a CNTM, a divulgação pela Petrobras do procedimento licitatório no qual foram convidadas a participar apenas empresas estrangeiras, excluindo empresas nacionais, fere a política de Conteúdo Local instituída em 2003 pelo governo federal, através do Promef, Prominp e outros programas que visam fomentar a Indústria Naval Brasileira e toda sua cadeia de produção, com a geração de emprego, renda e riquezas para o país.

A CNTM acredita que a decisão de excluir as empresas nacionais corresponde a um desvirtuamento da política industrial adotada pelo governo federal nos últimos anos, que é investir em geração de emprego, renda e capacitação para os brasileiros, permitindo, assim, o fortalecimento da indústria nacional, transformando-a em um setor promissor e moderno, com mão de obra cada vez mais qualificada.

“A contratação de empresas estrangeiras provoca insegurança para investidores nacionais e, consequentemente, um processo desenfreado de demissões, prejudicando milhares de famílias brasileiras. Hoje, o setor naval emprega mais de 82 mil trabalhadores, muito diferente da década de 1990, quando empregava 2 mil funcionários. Naquela época, as contratações de serviços eram todas designadas para outros países”, lembrou Miguel Torres.

A política de geração de empregos no exterior afeta diretamente a economia nacional, provocando modificações na arrecadação governamental, circulação de capital, queda de renda da população, uma vez que empresas não investirão em mão de obra, contratação de insumos e geração de riquezas no Brasil. Tal atitude da Petrobras poderá provocar a quebradeira de várias empresas, lesando, mais uma vez, a classe trabalhadora de norte a sul deste país. No Rio de Janeiro, as regiões Norte e Noroeste sofrem as consequências de ações como essa, com a paralisação de suas economias e fechamento de várias empresas, com demissões em massa a cada dia.

A CNTM acredita, ainda, que a indústria do petróleo nacional precisa rever a sua política de contratação, privilegiando a indústria nacional em contratos de EPC (Engineering, Procurement and Construction Contract). “Se faz necessária uma imediata revisão nos aditivos de contrato que geram inadimplência junto aos contratados e, consequentemente, dificuldades para os trabalhadores”, completou Miguel Torres.  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ  

Foto: Divulgação    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Assembleia geral da CNTM homenageia Dal Prá

Em momento de muita emoção para os diretores da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) homenageou o eterno presidente da Federação, Francisco Dal Prá, durante a última Assembleia Geral de seu Conselho de Representantes, em Maceió (AL).

“Essa é uma Assembleia do Conselho de Representantes (…) da CNTM que pela primeira vez não conta com a presença de nosso Secretário de Finanças, Francisco Dal Prá, líder sindical que marcou a história do Sindicalismo e da luta dos trabalhadores”, diz o documento, distribuído a todos os participantes do encontro, que aconteceu na última quinta-feira (1º de dezembro), na capital alagoana.

Em nome dos diretores presentes e da Federação dos Metalúrgicos RJ, o presidente Sérgio Barbosa Claudino agradeceu a homenagem. “Dal Prá será sempre nosso líder maior. Procuramos seguir os inúmeros exemplos que ele nos deixou em nosso dia a dia”, afirmou Sérgio Claudino.

Veja a íntegra do documento distribuído a todos os participantes da Assembleia Geral do Conselho de Representantes da CNTM:

“Ninguém faz nada sozinho”

dal-pra  

“Temos consciência de que este país pode ser muito melhor com a participação de toda a sociedade. O país é de todos e quem constrói somos nós, os trabalhadores”, Francisco Dal Prá. 

Essa é uma Assembleia do Conselho de Representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos- CNTM, que pela primeira vez não conta com a presença de nosso Secretário de Finanças, FRANCISCO DAL PRÁ, líder sindical, que marcou a história do Sindicalismo e da luta dos trabalhadores. 

DAL PRÁ foi para o Rio de Janeiro no final da década de 1960, onde se tornou, já nos anos 70, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Gonçalo e, em 1977, presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado do Rio de Janeiro, Presidente da Força Sindical/RJ, funções que exercia até sua morte. Foi juiz classista em 1990, representando os trabalhadores no TRT 1ª Região e sua trajetória no movimento sindical se identifica com a luta intransigente em defesa dos direitos dos trabalhadores e dos direitos civis. 

Nosso companheiro, Dal Prá, exemplo de líder, ponto de equilíbrio de todas as correntes políticas, desde as Centrais Sindicais, Confederações, Federações e Sindicatos, ao exemplo de companheirismo, de vida e de caráter, este é seu legado, que servirá de exemplo para todos nós e as gerações futuras. 

Na CNTM, foi Secretário Geral, Diretor do Departamento Jurídico, Presidente Interino e Secretário de Finanças, cargos que exerceu com muito afinco e seriedade, na manutenção, de forma coesa, da estrutura organizacional, na coordenação de grandes eventos e debates jurídicos e previdenciários entre os dirigentes e na colaboração permanente às nossas ações para situara categoria metalúrgica, sempre à frente das grandesmobilizações pelo desenvolvimento econômico e social do País. Seu lema era: “Estamos aqui para somar; nunca para dividir”. 

Nossas eternas homenagens ao companheiro FRANCISCO DAL PRÁ.”

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Federação Metalúrgicos RJ

Fotos: Divulgação CNTM e Força Sindical  

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

CNTM 27 anos 1

CNTM fará seminário em setembro sobre atual conjuntura brasileira

CNTM 27 anos 1

A cúpula da Conferação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos se reuniu na tarde desta quarta-feira (5), em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), para debater a atual crise política e econômica do Brasil e seus efeitos sobre os trabalhadores. Diretores da entidade e presidentes das Federações puderam expor sua opinião sobre a situação atual e como tem agido para minimizar os efeitos da crise em suas  bases. Como resultado da discussão, ficou definido que a CNTM organizará um seminário em setembro, com Federações e Sindicatos, visando traçar um diagnóstico sobre a conjuntura nacional e as estratégias para enfrentamento da crise.

“Vamos trazer para esse seminário vários técnicos  que possam traçar um panorama claro do que acontece hoje no país. Também queremos ouvir os Sindicatos e saber quais suas perspectivas da situação. Dessa forma, vamos  qualificar o debate e abrir mais leques de estratégias para enfrentar a crise e também ter definido o caminho do pós-crise”, disse o presidente da CNTM, Miguel Torres.

CNTM 27 anos 2

Representando o Rio de Janeiro, participaram do encontro o vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ, Sérgio Barbosa Claudino, e o delegado da Federação junto à CNTM, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias, Carlos Alberto Pascoal Fidalgo. “A princípio, iniciaríamos a discussão sobre a mudança do estatuto, mas o presidente Miguel Torres retirou este item da pauta. O que ficou acordado é que as Federações farão plenárias com suas bases como preparação para o seminário que a confederação vai realizar em setembro”, informou Sérgio Claudino.

Participaram ainda da reunião metalúrgicos do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás.

 27 anos de CNTM

Os diretores também aproveitaram para lembrar e comemorar os 27 anos da Confederação. “A CNTM teve um papel crucial na transformação do movimento sindical nesses 27 anos. Sempre de maneira combativa, a entidade conseguiu unificar  a luta dos trabalhadores metalúrgicos do Brasil por mais empregos e melhores salários. Mesmo quando surgiram as dificuldades, a entidade soube ter serenidade para se reerguer, ter ideias, propor soluções e manter a unidade. Hoje, somos uma Confederação reconhecida pelo trabalho realizado na base e pela luta em defesa do trabalhador”, arrematou Miguel Torres. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Com Força Sindical Paraná. Fotos: Força Sindical PR.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

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CNTM debate ações em defesa dos empregos, direitos e salários

 

CNTM 1

O presidente da Força RJ e diretor de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Francisco Dal Prá, acompanhado do vice-presidente da Força RJ e diretor da CNTM, Carlos Alberto Pascoal Fidalgo (Metalúrgicos Duque de Caxias) e Sérgio Barbosa Claudino (Federação dos Metalúrgicos RJ) participou de reunião da diretoria executiva da CNTM nesta quarta-feira (1º de julho), na sede da entidade, em Brasília.

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Sob coordenação do presidente da Confederação, Miguel Torres, também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da Força Sindical, os líderes metalúrgicos debateram o cenário atual de lutas do movimento sindical. Entre os temas em discussão estavam a defesa dos direitos, empregos e valorização das aposentadorias; a mobilização das Federações e Sindicatos de metalúrgicos em todo o País; as atividades da CNTM para o segundo semestre e os desafios das atuais e futuras campanhas salariais na base metalúrgica.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. Fonte: CNTM.

Fotos: Divulgação CNTM.

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ