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Subseção do Dieese da Força Sindical divulga Pesquisa Mensal do Comércio

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A Subseção do Dieese da Força Sindical divulgou boletim sobre Pesquisa Mensal do Comércio IBGE, com os resultados de julho de 2015. Em junho, o volume de vendas do comércio varejista recuou em 1% na comparação com o mês anterior, configurando a sexta variação negativa consecutiva registrada em 2015

Clique aqui e confira o estudo, divulgado em 16 de setembro.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Fonte: Força Sindical Nacional.

 

 Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

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Festa 2015 frentistas Eusébio

Sinpospetro-RJ analisa reflexos da crise no setor de revenda de combustíveis

Festa 2015 frentistas Eusébio

A crise econômica que se reflete em todos os setores, inclusive na revenda de combustíveis no varejo, já preocupa os representantes dos trabalhadores.  Com a perspectiva de queda de até 15% nas vendas de combustível este ano, algumas redes de postos iniciaram um processo de readequação, que inclui novos modelos administrativos.  O presidente do Sinpospetro-RJ (Sindicato dos Frentistas do Rio de Janeiro), Eusébio Pinto Neto, e também secretário geral da Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro) assinalou, no entanto, que é preciso ter cautela ao avaliar as perdas do setor.

Para analisar melhor a situação e o desdobramento dessa crise para categoria, o presidente do Sinpospetro-RJ esteve na sede da Federação, em Vila Mariana (SP), nesta quinta-feira (6). Ele fez um levantamento do mercado em todo o país. Segundo Eusébio Neto, apesar das notícias pessimistas divulgadas na imprensa, o setor de revenda de combustível foi o que mais cresceu nos últimos dez anos, inclusive em 2014, quando alguns segmentos já apresentavam estagnação. Ele acredita que o setor sofrerá menos influência da crise, por conta da criatividade do brasileiro que busca sempre saídas nos momentos de dificuldade. “Com a alta da gasolina, os consumidores migraram para o etanol e o GNV”, apontou.

Eusébio Neto disse que os Sindicatos dos Frentistas de todo o país precisam estar atentos para esse movimento da economia, mesmo considerando pequeno o risco de desemprego no setor.  De acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), a venda de gasolina no primeiro semestre de 2015 apresentou uma queda de 5%. Para especialistas, no entanto, apesar da tendência do volume de vendas ser menor este ano, o cenário pode ser revisto, pois a soma da venda dos três combustíveis (gasolina, diesel e etanol) apresentou crescimento de 1% no primeiro semestre. Para o presidente do Sinpospetro-RJ, as quedas nas vendas são recentes e não há base para tirar conclusões precipitadas.

De acordo com Eusébio Neto, o movimento sindical já superou vários momentos de crise e irá passar também por este. “O trabalhador precisa se unir ao Sindicato para evitar a investida do patrão sobre os direitos trabalhistas e para preservar os empregos. Temos que ter consciência que a luta é de todos”, finalizou Eusébio.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Fonte:  Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

Marcoplo 2015 1

Metalúrgicos de Duque de Caxias fecham Acordo com Marcopolo Rio

Marcoplo 2015 1

 

Aumento de 8,5%, retroativo a 1º de abril, e 10% de reajuste no vale compra. Essas foram as principais conquistas do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias, em mais uma campanha salarial do sindicato dos trabalhadores, dessa vez beneficiando os metalúrgicos da Marcopolo Rio (antiga Ciferal).

“Foi uma campanha muito difícil, onde contamos com a confiança e mobilização dos trabalhadores, que enfrentam demissões em massa”, explicou Carlos Alberto Pascoal Fidalgo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias e Região e vice-presidente da Força RJ.

Carlos Fidalgo afirmou que a grande preocupação do Sindicato, além de garantir aumento real, era assegurar a manutenção dos postos de trabalho. “Com toda essa crise, conseguimos manter os benefícios já conquistados, sem retrocesso. E conseguimos reverter 300 novas demissões, pelo menos até junho/julho”, informou Fidalgo.

Enfrentando forte recessão, sem encomendas para fabricação de novos ônibus, a montadora Marcopolo Rio já demitiu, de janeiro até agora, 900 trabalhadores. “A promessa é, havendo novos contratos, ir chamando de volta os metalúrgicos. Mas se a crise persistir, virão as férias coletivas e, depois, novas demissões. Estamos atentos para ajudar no que for preciso e para brigar pelos postos de trabalho na antiga Ciferal”, arrematou Carlos Fidalgo.

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. 

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ