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Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Greve nacional contra a Reforma da Previdência é suspensa

Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Plenária geral da Força RJ aprovou participação ativa da central nas mobilizações contra a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos

Reunidas na manhã de hoje, 1º de dezembro, as centrais sindicais suspenderam a greve nacional prevista para 5 de dezembro. A decisão foi tomada pela Força Sindical e demais centrais, após o cancelamento da votação da Reforma da Previdência, prevista anteriormente para 6 de dezembro.

“Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB – diante da informação que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro”, diz a nota divulgada na manhã desta sexta-feira. “Ressaltamos que a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação (…). Por isso, é importante nos manter mobilizados e em estado de alerta de greve. Intensificaremos também a luta por mudanças na Medida Provisória (MP) da Reforma Trabalhista, que está em análise no Congresso Nacional. Reafirmamos nossa luta por um país mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos”, completam os presidentes nacionais das seis centrais, que assinam o documento, entre eles Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Plenária 30 geral

Ontem, 30 de novembro, a Força Sindical RJ promoveu plenária geral em sua sede, no Centro do Rio, onde representantes de diversas categorias aprovaram a participação ativa da central nas mobilizações contra a Reforma da Previdência. “Aprovamos nesta quinta-feira (30) que cada entidade vai procurar promover atos e paralisações em suas bases. Aguardaremos os próximos encontros com as demais centrais do Rio de Janeiro para, mais uma vez, tirarmos as diretrizes para a atuação conjunta contra mais essa reforma. Continuaremos mobilizados e prontos para a luta. A Força Sindical RJ vai para a rua, sim, quando for preciso, para defender os direitos da classe trabalhadora, como sempre fez”, afirmou o presidente Carlos Fidalgo.

Custeio sindical

Dirigentes sindicais esclareceram várias dúvidas com o advogado João Campanário

Dirigentes sindicais esclareceram várias dúvidas com o advogado João Campanário

A plenária de 30 de novembro contou com a participação do advogado da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), João Campanário, que esclareceu questões sobre o custeio sindical. Campanário ressaltou aspectos sobre a contribuição sindical, prevista na nova CLT. “A contribuição sindical, que corresponde a um dia de salário de cada trabalhador, descontado no contracheque do mês de março de cada ano, continua valendo. Inclusive os percentuais de distribuição dos valores continuam os mesmos: 60% para os sindicatos, 15% para as federações, 5% para as confederações e 10% para as centrais. A inovação é que o trabalhador, associado ou não ao sindicato, deve autorizar prévia e expressamente o desconto”, explicou Campanário.

A palestra discutiu vários pontos importantes da nova legislação trabalhista, de interesse de sindicatos e federações filiadas, bem como de seus departamentos jurídicos.

Participaram da plenária, ainda, o secretário geral Isaac Wallace, o coordenador do Departamento Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos, entre outros.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Alexsandro Diniz

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140
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Carlos plenária 4

Força RJ intensifica pressão sobre deputados em prol da classe trabalhadora

Carlos plenária 4

Logo após a plenária geral desta terça-feira (7), o presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, agradeceu a presença de todas as lideranças que atenderam a mais um chamado da central no Rio de Janeiro para discutir as ações do próximo dia 10 de novembro – Dia Nacional de Lutas, Protestos e Paralisações. E ressaltou que é fundamental que os dirigentes sindicais procurem cada um dos 42 deputados federais do Rio de Janeiro para garantir voto favorável aos trabalhadores na questão do custeio da negociação coletiva.

Fidalgo lembrou que uma comissão de diretores da Força RJ foi eleita para fazer esse trabalho de articulação junto aos deputados federais, mas é preciso somar esforços para retratar a posição de cada parlamentar do estado frente ao projeto de lei que vem sendo negociado em Brasília.

“Cada Sindicato ou Federação recebeu uma lista com os deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro e seus contatos. Precisamos estar com cada um deles, principalmente com aqueles que sabemos que não votam com a classe trabalhadora, para nortear o trabalho do deputado federal Paulinho (Paulo Pereira da Silva – SD/SP), que vem negociando na Câmara Federal uma alternativa a pontos da reforma trabalhista que enfraquecem a representatividade da classe trabalhadora, principalmente na nova conjuntura de negociação coletiva, marcada pelo negociado sobre o legislado. Precisamos fortalecer o papel do Sindicato e da estrutura sindical frente a essa nova realidade”, explicou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força Rio acrescentou que a central no Rio de Janeiro vem trabalhando de forma articulada com a central nacional e todas as informações sobre a posição de cada deputado ou deputada federal visitada deve ser encaminhada imediatamente a Secretaria Geral da Força Rio (secretariageral@fsindicalrj.org.br), dizendo se o voto daquele parlamentar é a favor ou contra os trabalhadores ou, ainda, se ele ou ela se mostrou indeciso. “Nossa planilha deve estar sempre atualizada e a troca de informações com a nossa Secretaria Geral é importante”, completou Carlos Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Aprovação custeio sindical Comissão

Comissão Especial da Câmara aprova relatório sobre financiamento sindical

Aprovação custeio sindical Comissão

A Comissão Especial que elabora projeto de lei sobre financiamento da atividade sindical aprovou nesta quarta-feira (6), quase que por unanimidade – apenas dois parlamentares votaram contra e apenas uma abstenção foi registrada – o relatório, de autoria do deputado Adalberto Galvão, Bebeto (PSB-BA), que propõe a regulamentação da contribuição negocial. “Queremos promover um regramento jurídico”, disse o deputado, acrescentando que atualmente já existem casos de cobrança que podem chegar a até 5% do rendimento dos trabalhadores.

“Com a regulamentação do financiamento sindical vamos garantir o aumento da representatividade e do fortalecimento do movimento sindical, neste momento em que se discute o avanço da negociação coletiva”, afirmou o presidente da Comissão Especial, o deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho.

Reunião Comissão custeio

A proposta prevê, ainda, a criação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Sindical, para fixar parâmetros mínimos de organização sindical, como regras de eleições democráticas, mandato, transparência e gestão.

O relatório estabelece uma Contribuição Negocial, a ser descontada de trabalhadores e aprovada em assembleias. O valor não poderá ficar acima de 1% da remuneração bruta anual. Do total, 80% vai para os Sindicatos, 7% para a Federação, 5% para a Confederação, 5% para a Central Sindical, 0,5% para o Dieese, 2% para Conselho Nacional de Autorregulamentação Sindical e 0,5% para o Ministério do Trabalho.

Os deputados federais Orlando Silva (PCdoB/SP), Roberto Santiago (PSD/SP), e Leonardo Monteiro (PT/MG), junto com o presidente e o relator da Comissão, em debate sobre o tema ocorrido na última segunda-feira (4), na sede do Dieese, em São Paulo, contribuíram para que as centrais sindicais fechassem proposta unitária. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. Fonte: Brasil 2 Pontos

                                                                                 Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Dal Pra fala menor

Deputado Paulinho discute custeio sindical com dirigentes da Força RJ

Dal Pra fala menor

O deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), presidente da Comissão Especial sobre Custeio Sindical na Câmara Federal, reuniu-se na última sexta-feira (11) com lideranças de sindicatos filiados à Força Sindical RJ, na sede da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, para ouvir sugestões ao projeto de lei que regulamentará a contribuição sindical em todo o país. Os sindicatos filiados à Força RJ e à Federação dos Metalúrgicos do estado, juntamente com o departamento jurídico da central no Rio de Janeiro, já haviam elaborado um documento com sugestões à matéria, que foi entregue a Paulinho da Força na ocasião. Além disso, presidentes de Sindicatos presentes puderam expressar sua opinião sobre os principais pontos que esperam ver regulamentados com a nova legislação.

O presidente da Força RJ, Francisco Dal Prá, abriu a reunião, acompanhado do vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do estado, Sérgio Claudino e do secretário geral da Força Rio, David de Souza. Antes de receber as sugestões dos sindicalistas, Paulinho explicou: “Não temos projeto pronto. É uma oportunidade única de aprovar uma lei que resolva de uma vez por todas a questão da contribuição sindical. Vamos ouvir todas as oito centrais, inclusive as duas ainda não regularizadas, além do setor patronal, OAB, Ministério Público, enfim, todos os interessados. Eu e Bebeto (PSB-BA, relator do projeto de lei) já visitamos sete Confederações de Trabalhadores”, afirmou Paulinho.

Antes da entrega da contribuição da Força RJ e Federação dos Metalúrgicos RJ ao parlamentar, o advogado João Campanário ressaltou alguns pontos que considerou importantes, como custeio da organização sindical através da participação de trabalhadores associados ou não à entidade, por dever de solidariedade; liberdade sindical; estabilidade dos dirigentes sindicais extensiva aos diretores e conselheiros fiscais, efetivos e suplentes, bem como à Comissão de Delegados; direito de greve; mandato sindical limitado a quatro anos; combate ao nepotismo; incentivo à formação sindical, inclusive de assessores, entre outros itens.

A plenária aprova o documento com as propostas da Força e Federação dos Metalúrgicos RJ

A plenária aprova o documento com as propostas da Força e Federação dos Metalúrgicos RJ

Participaram do encontro representantes dos aeroviários do município do Rio, metalúrgicos de Macaé, químicos de São Gonçalo, aposentados do Rio de Janeiro, propagandistas de Campos, químicos de Nova Iguaçu, rodoviários de Volta Redonda, metalúrgicos de Volta Redonda, metalúrgicos de São Gonçalo, empregados em edifícios do município do Rio, técnicos em Segurança do Trabalho do estado, empregados em postos de combustíveis do RJ, marceneiros, propagandistas de Macaé, trabalhadores em Tintas e Vernizes de São Gonçalo, metalúrgicos de Angra dos Reis, Federação dos Químicos RJ, metalúrgicos de Duque de Caxias, empregados em entidades culturais do Rio e trabalhadores da Construção Civil do município do Rio.

O deputado Paulinho agradeceu a contribuição de todos e salientou que a proposta em construção na Comissão Especial deve arquivar os 54 projetos de lei hoje em tramitação no Congresso Nacional. “Nossa ideia é que os demais projetos sejam encerrados. Por isso, estamos trabalhando para uma proposta de consenso. Não examinaremos a questão do imposto sindical”, completou Paulinho.

 

                                                                Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

                                                                Foto: Assessoria de Imprensa Força RJ.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ