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Reunião CNTM Floripa

Metalúrgicos participam de reunião da CNTM em Florianópolis para debater conjuntura e ações contra as reformas

Reunião CNTM Floripa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM/FS) reuniu sua diretoria executiva nesta quarta, 19 de julho, em Florianópolis (SC), para debater a conjuntura econômica e política do país e definir ações metalúrgicas em âmbito nacional de resistência às reformas Trabalhista (já sancionada) e da Previdência.

O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino e o diretor Carlos Fidalgo, também presidente da Força RJ, participaram do encontro. “Os sindicatos e as federações da CNTM têm o compromisso de levar à base metalúrgica, no país todo, informações sobre as recentes mudanças ocorridas na legislação trabalhista, fortalecer a luta de resistência contra os prejuízos que estas reformas causarão para os trabalhadores e garantir avanços nas convenções coletivas”, afirmou Miguel Torres, presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

Reunião CNTM Floripa 2

Também participaram da reunião os presidentes das demais Federações filiadas à CNTM.

DIAP

O jornalista Marcos Verlaine, analista político do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), fez um balanço do período recente da história do Brasil: manifestações coletivas de junho/julho de 2013, reeleição de Dilma Rousseff, edição das MPs 664 e 665 e impeachment da presidente petista, Temer presidente, congelamento dos investimentos sociais e reformas impopulares (Terceirização, Trabalhista e Previdenciária), recessão, deflação, juros altos, desemprego e atual crise política.

“Defendo que os dirigentes sindicais tenham, por intermédio da Formação e Educação Política, uma percepção maior sobre os fatos recentes, reconhecendo que o mercado tem dominado o cenário político e econômico do País, e estudem detalhadamente a nova CLT que, na verdade, passou a ser uma Consolidação das Leis do Capital”, disse Marcos Verlaine.

DIEESE

O economista Thomaz Ferreira Jensen, da subseção do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, defendeu que o movimento sindical se prepare bem para as campanhas salariais, neste novo contexto de crise com alterações na legislação trabalhista, e invista forte na organização junto à base, na união e na solidariedade de classe. Ele destacou a Jornada Nacional de Debates do Dieese e o Curso sobre o Sistema Brasileiro de Relações de Trabalho e os impactos da Reforma Trabalhista. “São atividades importantes para os sindicatos conhecerem as novas estratégias patronais e as melhores práticas sindicais de resistência, evitar retrocessos e permitir avanços”, disse.

Thomaz finalizou alertando que a burguesia tem uma agenda, do ajuste estrutural, com apoio de organizações como o parlamento, a mídia, o judiciário e a polícia, tem um método, que é o do medo, do desemprego e da repressão, e tem os valores do capitalismo e do neoliberalismo. “É preciso colocar a riqueza do trabalho a serviço da população, o que sintetiza o conteúdo do que seria uma `Revolução Brasileira´. São necessárias organizações que combinem a luta dentro da ordem e contra a ordem. É preciso múltiplas organizações para fazer isto”, defendeu Thomaz.

  • Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM
  • Fotos: Divulgação CNTM

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140
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Fedmet-RJ participa em Fortaleza de 5º Congresso Internacional de Direito Sindical

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O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino, acompanhado do diretor Jorge de Faria, participam de 26 a 28 de abril, em Fortaleza (CE), do 5º Congresso Internacional de Direito Sindical.  O evento é organizado pela Escola de Excelência em Formação Social, com apoio de entidades sindicais, Ministério Público do Trabalho e CONALIS-CE (Coordenadoria de Promoção de Liberdades Sindicais, no Ceará). O tema principal é “Desafios e responsabilidades sindicais”.

A abertura aconteceu nesta quarta-feira (26), com pronunciamento das centrais sindicais, diálogo com Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e advogados trabalhistas e a conferência de abertura de Dr. Ivo Dantas, ex-diretor do Centro de Ciências Jurídicas da Faculdade de Direito do Recife (UFPE) e ex-juiz do Trabalho, sobre “Política e direitos sociais”.

Entre as mesas redondas dos dias 27 e 28 de abril, estão “Transformações nas relações de trabalho: desafios para um sindicalismo eficiente”, “Responsabilidade social do sindicalismo”, “Participação dos trabalhadores nas decisões sindicais”, “Dever de representação sindical”, “Defesa da democracia em tempos de pulverização sindical”, “Negociação coletiva: amplitude e limites”, “Direitos sociais em tempos de crise econômica: modernização ou desconstrução?”, “Ética sindical e crise de valores”, “Tripartismo e reforma trabalhista”, “Desafios dos sindicatos na atual conjuntura econômica”, “Justiça do Trabalho e o futuro dos direitos sociais”, “Responsabilidade negocial das entidades sindicais”, entre outras.

Os palestrantes e coordenadores de mesa convidados são Miguel Torres (CNTM), Carlos Chagas (Especialista, advogado/CE), Bruno Reis (Comsindical/OAB), Clovis Renato Costa Farias (Doutor, professor, Advogado/CE) – Dialogue com, Cristiano Zaranza (CNA, Advogado-DF), Gérson Marques (Doutor, professor, MPT/Conalis-CE), Hilda Leopoldina Pinheiro Barreto Furtado (Mestra, professora, Procuradora Regional do Trabalho aposentada), João Carlos Teixeira (MPT/Conalis), José Antonio Parente da Silva (Mestre, Desembargador do Trabalho/CE), Ronaldo Fleury (Procurador-Geral do Trabalho), Sayonara Grillo (Doutora, Desembargadora do Trabalho/RJ), Zilmara Alencar (Consultora, advogada/DF) – Dialogue com, Zoroastro de Albatroz (Doutor, professor, filósofo), entre outros.

“Estamos participando de debates muito interessantes e muito esclarecedores sobre os momentos de mudança que estamos enfrentando no Brasil. Não restam dúvidas de que essas reformas são prejudiciais para os trabalhadores e precisamos saber como enfrentar os desafios e continuar nosso trabalho, em defesa dos direitos do metalúrgico”, afirmou Sérgio Claudino.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Reunião CNTM 2

Metalúrgicos avaliam mobilização para a Greve de 28 de abril contra as reformas

Reunião CNTM 2

O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, e o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino,  participaram de reunião  extraordinária com dirigentes das entidades metalúrgicas filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), na última segunda-feira (24). Coordenada pelo presidente da CNTM, Miguel Torres, também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice-presidente da Força Sindical, a reunião foi convocada para avaliar o grau de mobilização dos trabalhadores da categoria, no país, para a greve de 28 de abril em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

“Os metalúrgicos pretendem ter uma expressiva participação na greve da próxima sexta-feira contra as reformas trabalhista, previdenciária e a terceirização geral”, disse Miguel Torres.

Para todos os dirigentes, é fundamental o 28 de Abril ser forte para o movimento sindical demonstrar relevância e força contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora.

Participaram da reunião, ainda, o consultor sindical João Guilherme e o deputado federal e presidente da Força Sindical Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

Antes da reunião, acompanhados pelo presidente Miguel Torres, os sindicalistas metalúrgicos conheceram o Centro de Referência e Atenção à Saúde da Família Metalúrgica, antigo Ambulatório Médico do Sindicato, na Rua do Carmo, Centro de São Paulo, que foi totalmente reformado e voltou a atender aos associados e seus dependentes nesta segunda (24), após 18 meses de obras.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM

Foto: Divulgação CNTM

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

anp

Federação dos Metalúrgicos participa de audiência na ANP e defende conteúdo local em novos projetos da Petrobras

anpA Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) e Sindicatos filiados participaram na última terça-feira (18) de audiência pública na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que colheu subsídios para análise do pedido de isenção de cumprimento de conteúdo local (waiver) da plataforma de Libra. A ANP ouviu o mercado sobre o pedido de exoneração, feito pela Petrobras, do compromisso de aquisição local dos bens e serviços previstos em contrato para a construção de plataforma no pré-sal brasileiro.

Cada instituição ou orador inscrito previamente tinha apenas dois minutos para expor sua opinião sobre o tema. A Petrobras alega que, se fosse cumprir os percentuais de conteúdo local do contrato, pagaria 40% a mais pela plataforma. A indústria fornecedora, no entanto, questiona o levantamento de preços feito pela estatal. O caso foi levado à Justiça pelo Sinaval, sindicato patronal representante dos estaleiros nacionais. Em março, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu permitir que a Petrobras promova a licitação internacional, mas determinou que não contrate as obras até que a ANP se posicione.

“O debate aqui será técnico. O debate político acontece em Brasília”, afirmou o diretor da agência reguladora José Gutman, ao abrir a audiência. Ele ressaltou que 45 itens e subitens compõem o sistema de produção flutuante. A ANP vai analisar se defere, indefere ou ajusta os percentuais de conteúdo local de cada um deles. Segundo a agência, 27 entidades se manifestaram durante a consulta pública de Libra e 278 pessoas se inscreveram para participar da audiência desta terça.

Se os Sindicatos filiados à Federação falaram sobre a estagnação econômica e demissões em massa, o diretor da Fedmet-RJ, Jorge de Faria, ressaltou que se o pedido de waiver for aprovado, não só a indústria naval sairá prejudicada, mas também toda a cadeia produtiva. “Não conseguimos encontrar justificativas para esse procedimento da Petrobras, que quer se desobrigar de acatar o conteúdo local. Se isso vier a ocorrer, perde a indústria naval brasileira, a indústria siderúrgica, química, de peças e equipamentos, enfim, toda a cadeia produtiva e num momento onde a economia brasileira precisa voltar a crescer e a gerar empregos. Por isso, o pleito dos trabalhadores é não só contra o waiver, mas pela manutenção do conteúdo local na forma como foi elaborado”, destacou Jorginho.

Após análise das informações recebidas, a área técnica da ANP irá preparar uma recomendação à diretoria colegiada, que decidirá sobre o pedido. Além da Petrobras, participam do projeto a Shell, Total, CNOOC, CNPC e PPSA.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Audiência Alerj

Audiência pública discute retomada de empregos e conteúdo local na Alerj

Audiência AlerjA Federação dos Metalúrgicos do Estado do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) e Sindicatos filiados vem participando de discussões sobre a manutenção do Conteúdo Local para incrementar a participação da indústria nacional nos projetos de exploração e desenvolvimento da produção de petróleo e gás natural, bem como promover o crescimento da produção nacional. O próximo encontro será em audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 10 de abril, às 10h.

A Comissão pró Conteúdo Local foi criada em 22 de março, em reunião no Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), no Centro do Rio, que contou com a participação do diretor da Fedmet-RJ, Jorge de Faria, do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, também secretário da Força Sindical RJ para a Região Norte e Noroeste do estado, entre outros.

“O movimento é unitário e envolve trabalhadores, empresários e representantes das centrais sindicais. Precisamos reencontrar o caminho do crescimento em meio a tantas demissões, desemprego e desmonte de direitos”, afirmou João Paulo Cunha.

Já Jorge de Faria, o Jorginho, ressaltou que um dos objetivos da Comissão é a reestruturação da construção naval não só no Rio de Janeiro, mas em todo o país. “A Comissão decidiu promover audiência pública no próximo dia 10 de abril, na Alerj, a partir de 10h, para discutir a questão da retomada dos empregos e da política de Conteúdo Nacional da Indústria Naval, Offshore e Petróleo”, informou Jorginho.

A audiência pública conjunta ocupará o plenário da Alerj e foi convocada pelas Comissões de Economia, Indústria e Comércio e Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa. 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Boechat reunião

Fedmet-RJ reúne metalúrgicos da Boechat que aguardam indenizações

Boechat reunião

A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) promoveu encontro com trabalhadores da Fábrica Boechat, de Itaperuna, que faliu em fevereiro do ano passado. Mesmo os empregados que fizeram acordo, pedindo demissão antes da fábrica de peças de freios fechar as portas, estão até hoje sem receber. O presidente Sérgio Claudino, acompanhado da advogada Aysla Torres, reuniu os metalúrgicos e seus familiares para explicar como andam os mais de 190 processos trabalhistas que a Fedmet-RJ move na Justiça para que essas famílias possam reaver saldos de salário e as indenizações trabalhistas.

Boechat 2 Sérgio2“Conseguimos, na Justiça, promover leilões e estamos aguardando que o juiz libere o dinheiro para que possamos repassar o que é devido aos trabalhadores”, afirmou Sérgio Claudino.

A advogada Aysla Torres explicou que já foram leiloados quatro caminhões, três carros e uma chácara, vinculada a um dos sócios da empresa. A dívida da Boechat para com os metalúrgicos, somando encargos trabalhistas e salários, ultrapassa os R$ 3 milhões. “Também conseguimos novos laudos periciais do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), já que os laudos fornecidos estavam errados. Esses formulários servem para dar entrada na aposentadoria especial, que a grande maioria dos trabalhadores tem direito. E estamos, também, conseguindo liberar as carteiras de trabalho retidas”, informou Aysla Torres.

O Departamento Jurídico da Fedmet-RJ considerou uma grande vitória a realização do primeiro leilão de bens no mesmo ano da decretação da falência. “Estamos nos empenhando ao máximo para conseguir junto à Justiça que todos os trabalhadores sejam pagos até o final de 2017”, completou Aysla Torres.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Plataforma de petróleo

Manifesto conjunto de patrões e empregados pede a manutenção da política de conteúdo local

Plataforma de petróleo

O Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Rio de Janeiro (Simerj) publicou nota no jornal O Fluminense em defesa da manutenção do conteúdo local para o segmento de óleo e gás. A nota é assinada também pela Federação dos Metalúrgicos do Estado do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ), bem como por outros três sindicatos patronais e seis sindicatos de trabalhadores.

O manifesto é dirigido à população do estado do Rio de Janeiro e defende o conteúdo local como forma de consolidação de empresas e empregos, não somente no Rio de Janeiro, mas em todo o país.

“A Federação apoia a iniciativa porque entendemos que a manutenção da política de conteúdo local, além de gerar empregos e fortalecer a produção no setor, promove o crescimento local e regional. Não podemos admitir que plataformas venham da China, por exemplo, quando temos milhares de metalúrgicos desempregados e capacidade de produção ociosa em nosso estado. Até a frágil economia do Rio de Janeiro se fortaleceria com a manutenção do conteúdo local”, afirmou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

Leia a íntegra da nota:

Manifesto em Defesa da Indústria e dos Empregos no Estado do Rio de Janeiro 

Dirigimo-nos à população do estado do Rio de Janeiro, nós empregadores e trabalhadores, sindicatos abaixo assinados, no intuito de defender a manutenção da política de conteúdo local para o segmento de óleo e gás.

Durante anos o instituto do conteúdo local permitiu a consolidação de empresas e empregos, não somente no Estado do Rio de Janeiro, mas em todo Brasil.

Defendemos uma política de conteúdo local ajustada à realidade atual, levando em conta o desenvolvimento técnico do país, incluído o grande patrimônio intangível de trabalhadores, técnicos e engenheiros.

Esperamos que o governo coloque o conteúdo local dentro de uma política global que incentive nossas indústrias a serem competitivas no cenário mundial.

As competências adquiridas em exploração de águas profundas, bem como na indústria de bens e serviços, não podem ser jogadas no lixo, com enormes perdas para todo o Brasil, desprezando os grandes investimentos das empresas que acreditaram no setor.

Defender o conteúdo local é uma tarefa de todos, corrigindo o mau uso feito por alguns.

Uma política de conteúdo local séria, ajustada aos legítimos interesses nacionais, trará benefícios a todos: empregadores e trabalhadores dos municípios do Estado do Rio de Janeiro e de todo o Brasil.

 

SIMMMERJ – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Rio de Janeiro 

SIMME – Sindicato das Indústrias Mecânicas e de Material Elétrico do Município do Rio de Janeiro 

SINMETAL – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Município do Rio de Janeiro 

SINDMEC – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Campos 

FEDMET-RJ – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Rio de Janeiro 

STIMMMEE – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico Eletrônico de Campos dos Goytacazes, São João da Barra e Quissamã 

STIMMMENI – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico dos Municípios de Niterói e Itaboraí 

STIMMME – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Macaé, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu 

SINDMETAL RIO – Sindicato dos Metalúrgicos do Município do Rio de Janeiro 

STIMMME SG – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico dos Municípios de São Gonçalo, Rio Bonito, Araruama, Maricá e Saquarema 

SINDIMETAL – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Queimados e Região

*Publicado em O Fluminense, em 20 de fevereiro de 2017.

 

 

 Fonte: Assessoria de Imprensa  Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Convenção Coletiva

Federação dos Metalúrgicos fecha acordo com Simerj e reajuste é de 9,62%

Convenção ColetivaA Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) fechou Convenção Coletiva com o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Rio de Janeiro (Simerj), beneficiando os metalúrgicos de vários municípios da Região dos Lagos, Região Serrana, Costa Verde e Noroeste Fluminense. O piso salarial passou para R$ 1.055,82, retroativo a 1º de setembro. Já o piso profissional foi para R$ 1.372,14; em março, sobe para R$ 1.432,51.

O percentual de reajuste salarial foi de 9,62%, em duas parcelas. A primeira, retroativa a setembro de 2016 e a segunda, a partir de março de 2017.

A Convenção Coletiva beneficia os metalúrgicos de Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Cambuci, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Engenheiro Paulo de Frontin, Iguaba Grande, Italva, Macuco, Mangaratiba, Miguel Pereira, Paraty, Paty do Alferes, Rio Claro, Rio das Flores, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São José de Ubá, São Pedro da Aldeia, Silva Jardim e Tanguá.

Acesse a íntegra da Convenção Coletiva 2016/2018 aqui.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ