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Homologação

Feprop intima Pfizer a voltar a homologar demissões nos sindicatos

Homologação

A Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop) solicitou ao Laboratório Pfizer que as demissões voltem a ser homologadas nos sindicatos, como manda a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. A Feprop identificou que o laboratório vem instruindo os funcionários para que as demissões sejam feitas diretamente entre a empresa e o demitido. O comunicado foi encaminhado à empresa em 19 de dezembro e a Pfizer tem 10 dias para regularizar a situação.

Segundo o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, a reforma trabalhista desobrigou empresas a fazerem a homologação dos trabalhadores dispensados em seus sindicatos, mas a mesma Lei Federal nº 13.467/2017 estabelece que o negociado está acima do legislado. “Nossa Convenção Coletiva é clara nesse ponto. Propagandistas e vendedores de produtos farmacêuticos com mais de um ano de contratação só podem ter suas demissões homologadas nos seus respectivos sindicatos. Entramos em ação para que a própria lei da ‘reforma’ seja respeitada e cumprida e o que foi negociado e acordado na CCT prevaleça”, afirmou Alexsandro Diniz, secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ.

Diniz ressaltou que a Federação prima pelo diálogo, mas caso a Pfizer não reveja a orientação de que homologações sejam feitas na própria empresa, será preciso oferecer denúncia a órgãos de fiscalização e ingressar na Justiça. “Em mais da metade das demissões de nossa categoria existem direitos sendo lesados. Tenho certeza que o Ministério Público do Trabalho e a Justiça do Trabalho nos socorrerão. Os interesses de nossa categoria estarão, sempre, em primeiro lugar”, finalizou.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

 

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Diniz

Feprop intima EMS a reestabelecer os setores de trabalho de sindicalistas

DinizA Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop) acaba de intimar o Laboratório EMS para reunião em, no máximo, 10 dias, para tratar da alteração de setor de dirigentes sindicais. Tal prática é comum nas empresas que ainda perseguem lideranças sindicais, tentando dificultar a missão de defesa dos trabalhadores.

“A já conhecida perseguidora de funcionários estáveis, a EMS, número um no ranking de perseguição no Brasil, inicia mais uma sorrateira estratégia contra os defensores da categoria. Começa a retirar a base sindical de companheiros, o que fere o princípio da inamovibilidade, contemplada no artigo 543 da CLT. E a Feprop já se posicionou, intimando representantes da EMS para que a empresa reavalie sua atitude e mude sua postura, devolvendo os setores de trabalho dos dirigentes sindicais. Caso a via negocial e o diálogo não sejam suficientes, estamos prontos a defender a liberdade sindical em outras frentes”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, também secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ.

Alex Silva 2O assessor jurídico da Feprop, Alexsandro Santos, disse que a entidade está atenta e pode acionar o laboratório na Justiça para fazer valer as garantias que a legislação prevê aos dirigentes sindicais. “A negociação é sempre a melhor forma de entendimento entre empregador e entidades que representam os trabalhadores. Assim, o convite à negociação é uma oportunidade para que a empresa preste os esclarecimentos necessários e faça os devidos acertos, evitando-se a tomada de medidas junto aos órgãos fiscalizadores e ao Poder Judiciário. Nosso objetivo é garantir o direito da atividade sindical e o respeito à negociação coletiva”, ressaltou Alexsandro Santos, também vice-presidente da Força RJ e coordenador do Departamento Jurídico da central no Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Arquivo Força RJ

 

 

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Congresso Feprop 2017 geral

Debate e capacitação marcam congresso da Feprop 2017

Congresso Feprop 2017 geral

Unir para Vencer foi o tema do Congresso dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos 2017, organizado pela Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro (Feprop). O evento reuniu lideranças sindicais da categoria de toda a Região Sudeste, de 4 a 7 de dezembro, em Rio Bonito. Em pauta, além das reformas já aprovadas e em curso, ações sindicais além da Convenção Coletiva de Trabalho e a visão do Ministério Público do Trabalho no novo cenário sindical, em nível nacional, entre outros pontos de pauta.

“A importância da unidade para enfrentar os desafios no novo cenário e, ao mesmo tempo, capacitação para dar as respostas que os trabalhadores esperam de nós resume nosso congresso”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz.

Congresso Feprop 1

Na abertura, Diniz já sinalizava que a proposta do encontro era debater, discutir, mas também aprender. Participaram ainda da solenidade de abertura o assessor técnico da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico (CNTQ) e Força Sindical, Lino Almeida; o presidente da Federação dos Químicos RJ (Ferquimfar), Isaac Wallace, representando o presidente da CNTQ, Antonio Silvan; o assessor jurídico da Feprop e Força Sindical RJ, também vice-presidente da Força Rio, Alexsandro Santos; e o vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força, representando o presidente Carlos Fidalgo.

Lino Almeida, que debateu com os presentes a nova conjuntura sindical pós reforma trabalhista no primeiro dia do congresso, disse que o movimento sindical que se move tem saída. Já Alex Santos trouxe decisões já tomadas por juízes trabalhistas pós reforma para o debate e ressaltou que um dos objetivos do encontro foi trazer e encontrar alternativas para lutar pelos trabalhadores, quando a perspectiva é de desmonte dos direitos trabalhistas. “A reforma afetou pilares que sustentam o movimento sindical, como os próprios sindicatos e a Justiça do Trabalho, onde não temos o foro privilegiado. Mas temos saídas para enfrentar essa situação e o enfrentamento se dá através da luta e participação”, afirmou.

Para o presidente da Ferquimfar, Isaac Wallace, só a união das entidades em torno de objetivos comuns pode tornar, a partir de agora, a luta mais igualitária. “Já comunicamos aos patrões que as entidades filiadas à nossa Federação agora fecham acordos através da Federação. Sozinhos não vamos a lugar nenhum. Juntos, somos mais fortes”.

Congresso Feprop 2

Já Marquinho da Força lembrou que quem faz as leis que mudam as regras do jogo a todo momento é o Legislativo e defendeu uma maior preocupação de todos em eleger, nas próximas eleições, representantes ligados ao mundo do trabalho.

O secretário geral da Feprop e presidente do Sindiproventer (Teresópolis), Luiz Cláudio Pereira (Lula), informou que a Federação criou um banco nacional de jurisprudências e uma frente nacional contra a perseguição sindical de propagandistas, que, com apoio da CNTQ, levou a questão ao Senado.

“Nossa Federação faz um ano em 15 de dezembro e praticamente dobrou o número de entidades filiadas. Nossa união fez a categoria fazer manifestação em porta de laboratório, coisa impensável há pouco tempo atrás. E continuamos trabalhando. Um banco de dados com os principais problemas de saúde ocupacional que afetam nossas bases está em andamento. Avançamos muito, sem dúvida, e precisamos avançar muito mais”, enfatizou Alexsandro Diniz.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Rose Maria e Alexsandro Diniz

 

 

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Propagandistas do Rio querem reserva de vagas para quem está perto de se aposentar

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“Diante do risco de aprovação da reforma da Previdência, se faz ainda mais necessário o andamento da criação da lei de reserva de vagas para trabalhadores acima de 50 anos nas empresas com mais de 100 funcionários”. A afirmação é do presidente da Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (Feprop), Alexsandro Diniz. A proposta foi apresentada pela Feprop no início deste ano ao deputado federal Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, principal articulador das reivindicações do movimento sindical hoje no Congresso Nacional.

Segundo Diniz, a proposta foi elaborada para diminuir o impacto da reforma trabalhista, que já está em vigor, e também da previdenciária, em debate no Congresso Nacional. “Precisamos garantir mercado de trabalho para os 20% dos brasileiros que estão acima dos 50 anos para que possam ter chance de se aposentar”, defendeu Diniz.

A entrega do documento contou com a presença do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico (CNTQ), Antonio Silvan, que, na ocasião, parabenizou a iniciativa da categoria. “Quanto maior a mobilização dos trabalhadores mais forte será nossa resistência diante da tentativa de retirar direitos dos trabalhadores”, completou Silvan.

 

 

Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

 

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Diniz 3

Feprop realiza congresso em Rio Bonito

Programação congresso FepropA Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro promove, de 4 a 7 de dezembro, o Congresso Feprop 2017. O encontro acontece em Rio Bonito e reunirá sindicatos filiados à Federação em todo o estado, com a presença do presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico (CNTQ), Antonio Silvan, abre a programação, discutindo a nova conjuntura sindical pós reforma trabalhista. O corpo jurídico da CNTQ também participa do primeiro dia de debates, analisando os principais pontos do direito trabalhista pós reforma. Outros temas a serem debatidos no congresso são ações sindicais além da CCT, homologações, visão do MPT frente ao novo cenário nacional sindical e perseguição sindical a propagandistas.

“A Feprop nasceu em 15 de dezembro de 2016 e, em um ano, dobrou de tamanho. Temos sindicatos de outros estados querendo se filiar à nossa federação. Acredito que será um debate muito produtivo e motivador”, afirmou o presidente da Feprop, Alexsandro Diniz.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Ilustração: Divulgação Feprop

 

 

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Encontro CNTQ

Químicos entram em vigília pela garantia dos direitos trabalhistas

Encontro CNTQ

Com a presença da Ferquimfar-RJ, Feprop e do deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), aconteceu, dias 17 e 18 de outubro, reunião da direção executiva, secretários regionais e representantes dos departamentos profissionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico, na sede da CNTQ, em Brasília. O encontro buscou construir alternativas para o custeio sindical, considerado fundamental para a reconstrução dos direitos trabalhistas.

Além do presidente da Federação dos Químicos do Rio de Janeiro (Ferquimfar-RJ), Isaac Wallace, também secretário geral da Força Sindical RJ, do presidente da Federação dos Propagandistas RJ (Feprop), Alexsandro Diniz e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Perfumaria do Rio, Herson Fraga, participaram do encontro os presidentes das Federações Químicas de São Paulo, Sérgio Luiz Leite; de Minas Gerais, Carlos Luís Cassiano; do Rio Grande do Sul, Larri dos Santos; do Centro-Oeste, Arnaldo Antunes da Silva e os presidentes das Federações dos Propagandistas do Norte e Nordeste, Fernando Ferreira de Oliveira e da Interestadual, com sede em São Paulo, Luís Marcelo Ferreira. Também participaram do debate o secretário nacional de Relações do Trabalho, Carlos Cavalcante de Lacerda e o secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna).

Nesta quarta-feira (18), foram realizadas palestras do Departamento Jurídico da CNTQ e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), analisando o novo cenário que está sendo criado com a “reforma trabalhista”, que traz precarização da mão de obra, bem como os impactos da nova legislação para a classe trabalhadora e para o movimento sindical. A retirada da contribuição sindical, por exemplo, vendida como “um alívio” para os trabalhadores, na verdade dificulta mobilizações e novas conquistas das instituições sindicais em prol dos trabalhadores.

Outro golpe contra a classe trabalhadora foi a aprovação da portaria que muda o entendimento sobre trabalho escravo no país e as regras sobre sua fiscalização e repressão.

O movimento sindical vem tentando negociar com ministros e deputados mudanças na reforma trabalhista que entra em vigor em novembro, para minimizar o desmonte dos direitos trabalhistas, mesmo com as tentativas do governo de minar os representantes dos trabalhadores.

Encontro CNTQ 2

No evento, a direção da CNTQ e o conjunto de representantes dos trabalhadores do ramo químico em nível nacional deliberaram que os químicos do Brasil estarão unidos para assegurar as conquistas dos acordos ou convenções coletivas, não aceitando, em nenhuma região, a redução de direitos. Também foi decidido que as lideranças sindicais do ramo químico entraram em vigília permanente para agir onde houver risco ao direito dos trabalhadores.

“Não iremos desistir de reverter este lamentável cenário que estão criando. O governo vem querendo enfraquecer o único meio que o trabalhador tem de ter seus direitos respeitados e assegurados. A CLT deve ser atualizada e não destruída, como eles vem fazendo. Se o povo de modo geral não se unir para barrar este desmonte que estamos tendo, infelizmente as gerações futuras não terão garantia alguma de ter um trabalho decente e muito menos de aposentadoria”, concluiu o presidente da CNTQ, Antonio Silvan.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: CNTQ

Fotos: Divulgação CNTQ

 

 

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Solidariedade SG

Sindicalistas acompanham posse de comissão do Solidariedade em São Gonçalo

Solidariedade SG

Cerca de 200 pessoas, entre representantes de organizações e entidades sociais, além de dirigentes sindicais, participaram na noite de ontem (28) da posse da nova comissão do Partido Solidariedade no município de São Gonçalo. Entre os presentes, estavam o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Aposentados no Rio de Janeiro, Rafael Zibelli Neto, o presidente da Federação dos Químicos RJ (Ferquimfar), Isaac Wallace, o presidente da Federação dos Propagandistas RJ (Feprop), Alexsandro Diniz, o secretário geral do Sindicato dos Propagandistas de São Gonçalo, Anderson Cléber, entre outros.

“A Força Sindical é uma central plural. Ano que vem temos eleições e é importante que os trabalhadores e líderes sindicais se organizem e busquem caminhos para aumentar a representatividade da classe trabalhadora no Parlamento”, afirmou Alexsandro Diniz.

O presidente Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força, vice-presidente da Força RJ, agradeceu a presença de todos.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

 

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Sanofi

Feprop representa propagandistas na negociação com a Sanofi

Sanofi

Como a multinacional francesa Sanofi não vem cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho, a Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (Feprop) intermediou, na última quinta-feira (17), negociação com a empresa, representando cerca de 200 trabalhadores. O encontro aconteceu na sede da Força RJ, com a presença do presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, e do coordenador jurídico da Força Rio, Alexsandro Silva.

A Sanofi de pronto atendeu ao convite da Feprop.  Para Alexsandro Diniz, é preciso tentar construir soluções que atendam ao pleito dos trabalhadores através da negociação. “Ajuizamento de ação demonstra o fracasso do principal papel das instituições sindicais, que é o de negociar. Por esta razão, investimos no diálogo e no respeito”, afirmou Diniz.

Sanofi 1

O coordenador jurídico da Força Sindical RJ, Alexsandro Silva, parabenizou a Feprop pelo profissionalismo e seriedade na condução de todo o processo. “Estamos dando total apoio ao esforço da Feprop”, completou.

O vice-presidente do Sindicato dos Propagandistas de São Gonçalo (Sinprovesg), Arnaldo Maia, disse que o papel da Federação na organização da abertura das negociações foi fundamental para que a categoria pudesse encontrar um meio de levar suas demandas de forma organizada. “Acredito que todos sairemos vitoriosos ao final deste processo, tanto a Sanofi, como os trabalhadores representados no Rio de Janeiro”, concluiu Arnaldo Maia.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Feprop

 

 

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Delegação do RJ

Propagandistas priorizam união e processo de negociação

Propagandistas Praia Grande

O presidente da Fequimfar (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de São Paulo) e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, o Serginho, destacou hoje (10) a importância da negociação, principalmente no atual cenário econômico, no Enprovend (Encontro Nacional dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos), na colônia de férias do Sindicato dos Borracheiros de São Paulo, em Praia Grande (SP). “Negociação não pode ser considerada pegando um determinado parâmetro numa certa época, porque desde a década de 1970 houve muito avanço nas convenções coletivas. Pegamos o processo de hiperinflação, mas agregamos direitos à CLT”, disse. Segundo Serginho, a partir desse processo de negociação, a categoria dos químicos e farmacêuticos registrou avanço nas convenções.

 “No caso dos propagandistas, antes não era possível saber a situação da categoria de forma profunda, pois ocorria negociação diferenciada. Mas agora ocorreu um grande salto ao abrir negociação conjunta no Estado de São Paulo”, afirmou. Porém, ele alertou os mais de 120 participantes dos propagandistas no evento quanto à Lei 13.467/2017, que começa a valer a partir de novembro.

“Temos de ver questões como o caso de trabalhadores que ganham acima de R$ 11 mil que, por causa desta Lei, farão negociação direta entre trabalhador e patrão. Nesta questão, não será obrigado aplicar a convenção coletiva. Como agiremos neste caso? É importante criarmos estratégias de negociação”, ressaltou.

Delegação do RJ

Delegação do RJ

Serginho disse ainda que a categoria precisa tomar cuidado para o autônomo exclusivo não virar regra, saindo do diferenciado, sem vínculo empregatício. “Temos de olhar com muito cuidado essa situação, para evitar demissão que poderá resultar readmissão num processo de precarização. Tudo o que aprendemos agora sofreu grande processo de transformação”, afirmou.

Ele frisou não perder foco, mas construir uma agenda positiva. É impossível pensar em retomada com 14 milhões de desempregados no país. “Temos de incluir isso em nossos debates. Porque a grande imprensa continuará não apoiando os sindicatos. É importante lembrar que 57% da população rejeita a reforma trabalhista”.

O presidente da Feprop (Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro), Alexsandro Diniz, disse que não é possível continuar discutindo política sindical com base na década de 1940. “Temos de crer que a Câmara dos Deputados apoiará a Medida Provisória, revertendo pontos polêmicos aprovados na reforma trabalhista sancionada pelo governo Michel Temer”, finalizou.

 

Fonte: CNTQ

Fotos: Divulgação CNTQ

 

 

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Sindiproserra e Feprop

Sindiproserra se filia a Feprop

Sindiproserra e Feprop

O Sindicato dos Propagandistas de Petrópolis (Sindiproserra) é o mais novo filiado a Feprop (Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro). A cerimônia de filiação aconteceu na última segunda-feira (31), na sede da Força RJ.

O presidente da Feprop, Alexsandro Diniz, comemorou a filiação de mais um Sindicato à entidade, criada em dezembro do ano passado. “Acredito no rumo definido para a Federação pela categoria desde sua fundação”, afirmou Diniz. “Em menos de um ano, a Feprop terá dobrado de tamanho”, completou o secretário geral Luiz Cláudio Pereira (Lula).

Em seu pronunciamento, o presidente do Sindiproserra, Luiz Alberto de Mattos (Pardal), disse que a decisão pela filiação foi muito acertada e que contou com o apoio de toda a diretoria e da categoria, que aprovou a entrada na Feprop por unanimidade. “Estamos muito felizes. A união vai nos fazer mais fortes para enfrentar os desafios”, ressaltou Pardal.                      

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

 

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Propagandistas Nova Friburgo

Sindicato de Nova Friburgo filia-se a Feprop

Propagandistas Nova Friburgo

A Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (Feprop) reuniu-se na Câmara Municipal de Nova Friburgo, em 12 de maio, para discutir importantes assuntos da conjuntura brasileira e da classe trabalhadora, como a Reforma da Previdência e seus desdobramentos.

Na ocasião, o Sindicato dos Propagandistas de Nova Friburgo (Sindiprofri) filiou-se a Feprop. “Agora contamos com sete sindicatos federados”, afirmou o presidente da Federação, Alexsandro Diniz, que também organiza, em todo o país, Secretarias de Propagandistas, que fortalecerão a Secretaria Nacional dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos da Força Sindical, criada no início de maio.

Uma das lutas da categoria é o combate a demissões injustificadas de dirigentes sindicais, que vêm sendo praticadas por laboratórios farmacêuticos no Brasil.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Diniz entrega proposta Previdência

Propagandistas do Rio apresentam proposta para Previdência

Diniz entrega proposta Previdência

O presidente da Feprop (Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro), Alexsandro Diniz, apresentou proposta ao presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), de criação de cota para trabalhadores acima de 50 anos, que estejam prestes a se aposentar.

Segundo Diniz, a proposta foi elaborada em razão das atuais reformas trabalhista e previdenciária em debate no Congresso Nacional. “Precisamos garantir mercado de trabalho para os 20% dos brasileiros que estão acima dos 50 anos para que possam ter chance de se aposentar”, defendeu Diniz.

A entrega do documento, que contou com a presença do presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico), Antonio Silvan, aconteceu durante a reunião do Conselho Nacional da Força Sindical, na última sexta-feira (24), que indicou 28 de abril como a data do “Dia Nacional de Atos e Paralisações” para pressionar o governo e o Congresso Nacional a atenderem às reivindicações dos trabalhadores.

Silvan parabenizou a iniciativa da categoria. “Quanto maior a mobilização dos trabalhadores, mais forte será nossa resistência diante da tentativa de retirada de direitos”, completou.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Força Sindical

Foto: Divulgação Força Sindical

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

TRT Piauí

Eurofarma indenizará empregado por obrigá-lo a degustar remédios

TRT PiauíA 1ª Turma de Julgamento do Tribunal Regional do Trabalho do Piauí manteve condenação determinada em sentença da 1ª Vara de Teresina para indenização de R$ 15 mil, a serem pagos pela Eurofarma Laboratórios S.A., por danos morais, a vendedor e propagandista que foi obrigado a degustar remédios, inclusive tarjados. O acórdão modificou parcialmente a sentença quanto à concessão de outras verbas salariais.

Além da decisão para esse processo, o TRT/PI, por meio de ação civil pública impetrada pelo Ministério Público do Trabalho, concedeu tutela de urgência para determinar que a Eurofarma “se abstenha imediatamente, em todo o território nacional, de obrigar seus trabalhadores a realizarem degustação de medicamentos”.

O vendedor, que atuava em cidades do Piauí e Maranhão pela farmacêutica, ingressou com ação na Justiça do Trabalho reivindicando, além da indenização por danos morais, pagamento de horas extras devido à suposta sobrejornada, incluindo alegação de trabalho aos domingos. Pediu também a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e outras verbas trabalhistas, além de indenização por danos materiais, por guardar em sua residência material de trabalho e veículo pertencentes a Eurofarma.

A empresa defendeu­-se, dizendo que jamais submeteu seus funcionários à degustação de medicamentos e que não causou dano material ao empregado, por confiar a ele a guarda de objetos da empresa. Além disso, negou dívidas de natureza salarial.

No entanto, o juízo de 1º grau entendeu que realmente houve abuso do poder diretivo da empresa, em ofensa à honra e à dignidade do trabalhador, pela obrigatoriedade da degustação de remédios. Assim, concedeu danos morais (R$ 15 mil), além de condenar a empresa a pagar três horas extras por semana, com acréscimo de 50% sobre a hora normal e respectivos reflexos em férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, aviso ­prévio indenizado e FGTS.

Determinou ainda o pagamento referente à diferença da PLR de 2013, no valor de R$ 13.966,07. Deferiu a gratuidade da Justiça ao vendedor e condenou a empresa em honorários advocatícios. A sentença negou os danos materiais e afirmou que não foram juntadas provas quanto ao trabalho nos domingos, indeferindo o pedido.

O relator do processo no TRT, desembargador Arnaldo Boson Paes, votou pela manutenção da indenização por danos morais, no valor fixado pela sentença, por entender que a quantia arbitrada está compatível com o prejuízo, conforme determina a lei. Manteve o indeferimento dos danos materiais e o pagamento de duas horas extras de segunda a sexta­-feira, com exclusão daquelas atribuídas ao domingo. Excluiu, também, honorários advocatícios e alterou os critérios de cálculos dos juros e da correção monetária. Seu voto foi seguido por unanimidade.

Fonte: GP1 e Feprop

Foto: Divulgação

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Criada a Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro

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Sindicatos de Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos fundaram a Federação Estadual da categoria no Rio de Janeiro (Feprop). O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, deu posse ao presidente Alexsandro Cardoso Diniz e toda sua diretoria na tarde de 15 de dezembro, na subsede da Força RJ para a Região dos Lagos, em Rio das Ostras.

São cinco os sindicatos fundadores da Federação dos Propagandistas RJ, todos ligados a Força Sindical: Macaé e Rio das Ostras (Sinpromar); Teresópolis (Sindiproventer); Volta Redonda (Sinprosulf); Bom Jesus do Itabapoana (Sinpronorte) e Cabo Frio (Sinprolagos).

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Mas o presidente Alexsandro Diniz ressalta que a entidade não se limita a uma central sindical e seu objetivo é lutar em prol dos trabalhadores e contra a perseguição dos laboratórios farmacêuticos a dirigentes sindicais, que vem sendo demitidos ilegalmente em todo o país. Segundo levantamento do banco de dados da Federação, já são 830 processos que correm na Justiça, pedindo a reintegração de lideranças sindicais da categoria em todo o país. “A Feprop nasce em um momento histórico na conjuntura política nacional e estamos engajados na luta da pauta trabalhista”, completou Diniz.

A Federação dos Propagandistas RJ nasce com apoio da Força Sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico (CNTQ) e Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Rio de Janeiro (Ferquimfar-RJ).

Participaram da solenidade, além do presidente da Força Rio, Carlos Fidalgo, cerca de 100 sindicalistas e trabalhadores, entre eles o secretário da Força RJ para a Região dos Lagos, Virgílio Lagrimante, o presidente da Ferquimfar-RJ, Isaac Wallace, o presidente da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Combustíveis, Eusébio Neto, o vice presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, o presidente do Sinpospetro-Niterói e Diretor Jurídico da Força RJ, Alex Silva, o presidente da Associação de Pousadas e Hotéis de Rio das Ostras, Eduardo Cordeiro, representando o prefeito eleito do município, Carlos Augusto, o representante da CNTQ, João Maria, entre outros.

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Marquinho da Força disse que estava feliz com o crescimento organizacional da categoria. Eusébio Neto lembrou a importância do diálogo para o sindicalismo e da organização sindical para a sociedade. Isaac Wallace disse que, como a Feprop, a Ferquimfar-RJ nasceu pequena, mas como a mesma garra demonstrada pelos propagandistas e hoje está em 21 estados, se tornando uma Federação Interestadual.

Virgílio Lagrimante emocionou a todos ao ressaltar que a solenidade de fundação da Feprop entrava para a história do seu Sindicato (Empregados no Comércio e em Hotéis de Rio das Ostras) e da Secretaria da central Força Sindical na região. “Estamos abertos a todas as categorias para somarmos forças e nos fortalecermos cada vez mais”, completou.

Já Carlos Fidalgo parabenizou Alexsandro Diniz por sua capacidade e espírito de liderança e disse que tem certeza que ele e sua diretoria vão conduzir grandes lutas. “Sem unidade a luta da classe trabalhadora por direitos perde força. É uma grande covardia o que estão fazendo com os trabalhadores, retirando seus direitos, como a Previdência Social. Mas vamos pra rua e não vamos deixar que isso aconteça. Contamos com vocês nas lutas”, enfatizou Fidalgo.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ  

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ