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Carlos e Helton

Café com o Presidente terá presença de representante do Ministério do Trabalho

Carlos e HeltonO secretário executivo nacional do Trabalho, Helton Yomura, estará no Café com o Presidente, que a Força Sindical RJ promove na próxima segunda-feira (30), a partir de 9h. O presidente Carlos Fidalgo lembra que o evento é exclusivo para os presidentes das entidades filiadas à central no Rio de Janeiro e que não é necessário inscrição prévia.

O Café com o Presidente será um evento permanente na Força RJ, sempre na última segunda-feira do mês. A data do de novembro já está marcada: dia 27.

“Alerto que o evento é fechado. Só os presidentes podem participar. Se o presidente do sindicato ou federação não puder comparecer, não precisa, portanto, mandar representante. Vão acontecer encontros semelhantes, mês a mês. Mas reforço que precisamos estar nesses encontros presenciais para debater temas do momento e afinar diretrizes e ações no novo cenário que está sendo criado pelas reformas na legislação trabalhista”, afirmou Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Carlos Fidalgo 3

Força RJ promove Café com o Presidente já em outubro

Carlos Fidalgo 3A Força Sindical RJ promove, a partir deste mês, o Café com o Presidente, sempre na última segunda-feira do mês. O evento é exclusivo para os presidentes das entidades filiadas à central no Rio de Janeiro. Não será necessária inscrição prévia.

O 1º Café da Manhã com o Presidente será dia 30 de outubro, às 9h, na sede da Força RJ, no Centro do Rio, com o tema “Viabilidade sindical pós reforma trabalhista”. O último do ano será dia 27 de novembro. Após novembro, a agenda será retomada em 2018.

“Se o presidente do sindicato ou federação não puder comparecer, não precisa mandar representante. Vão acontecer encontros semelhantes mês a mês, de forma que ele possa participar. O importante é mantermos esses encontros presenciais para debater temas do momento e afinar diretrizes e ações nesse novo cenário criado pela reforma trabalhista”, afirmou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ

 

 

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Firjan 2

Força RJ vai a Firjan pela redução dos juros e geração de empregos

Firjan 2

A Força Sindical RJ e demais centrais promoveram ato unificado na manhã desta sexta-feira (22), em frente à sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no Centro do Rio. As centrais sindicais reivindicaram a redução dos juros e o aquecimento da economia do estado (que já foi a segunda em nível nacional), com geração de empregos.

“O setor naval já gerou 100 mil empregos formais, por exemplo. A Firjan tem um papel muito importante neste cenário e precisa investir na criação de novos postos de trabalho”, afirmou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, que participou da manifestação.

Além de Carlos Fidalgo, estiveram presentes, ainda, vários Sindicatos e Federações, como Sindicato dos Metalúrgicos de São Gonçalo, de Duque de Caxias, Volta Redonda, Siderúrgicos, Aeroviários do Município do Rio, Federação dos Propagandistas RJ, entre outros.

Representantes das entidades foram recebidos pelo vice-presidente da Firjan, Ricardo Maia, e pelo diretor Alexandre Reis.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

 

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Solidariedade SG

Sindicalistas acompanham posse de comissão do Solidariedade em São Gonçalo

Solidariedade SG

Cerca de 200 pessoas, entre representantes de organizações e entidades sociais, além de dirigentes sindicais, participaram na noite de ontem (28) da posse da nova comissão do Partido Solidariedade no município de São Gonçalo. Entre os presentes, estavam o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Aposentados no Rio de Janeiro, Rafael Zibelli Neto, o presidente da Federação dos Químicos RJ (Ferquimfar), Isaac Wallace, o presidente da Federação dos Propagandistas RJ (Feprop), Alexsandro Diniz, o secretário geral do Sindicato dos Propagandistas de São Gonçalo, Anderson Cléber, entre outros.

“A Força Sindical é uma central plural. Ano que vem temos eleições e é importante que os trabalhadores e líderes sindicais se organizem e busquem caminhos para aumentar a representatividade da classe trabalhadora no Parlamento”, afirmou Alexsandro Diniz.

O presidente Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, o Marquinho da Força, vice-presidente da Força RJ, agradeceu a presença de todos.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Feprop

 

 

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Força RJ realiza plenária extraordinária para discutir nova conjuntura sindical

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Com a presença do secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna, e do advogado João Campanário, a Força RJ realizou nesta segunda-feira (17) plenária extraordinária para discutir o atual cenário político sindical e as alternativas para fortalecimento das ações sindicais.

Representantes de todos os Sindicatos e Federações filiadas compareceram à plenária e puderam esclarecer dúvidas e colocar suas preocupações diante da aprovação da Reforma Trabalhista.

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O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, abriu o encontro, fazendo um breve retrospecto das mobilizações e ações da Força Rio contra a terceirização e reforma trabalhista e garantindo que a Força RJ sempre esteve e está pronta para seguir as diretrizes da central na luta pelos direitos dos trabalhadores. “Nossa bandeira é pelo crescimento da economia. Ela não é desse ou daquele partido político, mas em defesa da classe trabalhadora”, ressaltou Fidalgo.

Juruna lembrou as diretrizes apontadas no 8º Congresso Nacional da Força Sindical, fez uma retrospectiva histórica e atual dos enfrentamentos que resultaram nos direitos trabalhistas que temos hoje e alertou que o movimento sindical precisa se reinventar e aprender a negociar. “Um discurso radical não é um discurso bom. São os companheiros moderados que mais conseguem negociar. E nós estamos negociando no Ministério do Trabalho e fazendo nosso trabalho de convencimento no Congresso Nacional. Se a tese é do negociado sobre o legislado, precisamos de sindicatos fortes, capazes de representar os trabalhadores nessa negociação, pelo bem social”, explicou Juruna.

O secretário geral da Força Sindical disse que só 50% dos trabalhadores têm carteira assinada hoje no Brasil e que os que estão trabalhando têm medo de perder o emprego. “Queremos avançar com o povo e com aqueles que têm medo. Precisamos fazer com que entendam que o Sindicato é de confiança e está aí para defendê-los. Apoiamos a unicidade sindical e a representação por ramo de atividade. Também defendemos a contribuição assistencial, definida em assembleia representativa dos trabalhadores, para que os sindicatos continuem representando toda a categoria e não só os sócios”, afirmou.

E foi além: “Para aqueles que me perguntam se perdemos o jogo, digo que acabou o tempo regulamentar, mas estamos na prorrogação. E na prorrogação tem vetos, tem Medida Provisória, que está sendo negociada pelas centrais. E não podemos perder de vista que a reforma previdenciária também vai exigir muita mobilização”, enfatizou Juruna.

Público

João Campanário reafirmou que não basta ir à Justiça. É importante saber negociar para melhorar ou amenizar os efeitos de políticas contra os trabalhadores e que os advogados das entidades filiadas devem conhecer a nova lei para instruir os dirigentes sindicais.

O coordenador do Departamento Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos, propôs a realização de um encontro técnico com os advogados dos sindicatos e federações filiados para avaliar as mudanças e formas de encaminhamento dentro desse novo ordenamento jurídico, o que foi prontamente aceito pelo presidente Carlos Fidalgo e o advogado João Campanário.

O vice-presidente da Força Rio, Eusébio Neto, lembrou que, dentro do jogo democrático, se não temos condições de barrar investidas do sistema financeiro contra os trabalhadores, precisamos trabalhar para estar melhor representados no Congresso Nacional em 2018, com candidatos que realmente representem os interesses dos trabalhadores. E Juruna completou: “É mais que defender nomes. É fazer uma campanha de cidadania, mostrando a importância do voto e do voto consciente”.

E o secretário geral da Força RJ, Isaac Wallace, disse que, como está hoje na lei aprovada pelo presidente Temer, a contribuição sindical continua. “Só não é mais obrigatória”, frisou Wallace.

 

Acesse a Lei Federal 13.467/2017 – a lei da Reforma Trabalhista.

 

 

  • Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa
  • Fotos: Divulgação Força RJ
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  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Reunião Metal SRTE 2

Metalúrgicos do Sul Fluminense negociam mudança de turno dos bombeiros da CSN

Reunião Metal SRTE 1

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense se reuniu esta semana com técnicos da Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (SRTE/RJ) para implantação de nova jornada de trabalho para bombeiros da Companhia Siderúrgica Nacional. Os trabalhadores aprovaram em assembleia, ainda no ano passado, turno fixo de 12h diárias, com escalas de 4 x 4 ou 2 x 2 (quatro ou dois dias de trabalho por quatro ou dois dias de descanso). O Sindicato intermediou negociação com a CSN, que aceitou a proposta, mas os trabalhadores ainda não entraram no novo regime porque a Delegacia de Trabalho de Volta Redonda não aprova o revezamento.

O encontro contou com a presença do presidente do Sindicato, Sílvio Campos, do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, do vice-presidente da Força Rio, Marco Antônio Lagos de Vasconcellos, do presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ, Sérgio Claudino, do advogado da Federação, João Campanário, representantes dos trabalhadores e do Departamento de Recursos Humanos da CSN, entre outros.

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“Na verdade, a reunião foi uma consulta técnica para saber se há impedimento, ilegalidade ou qualquer tipo de vício de ordem legal que impeça a implementação de turno de 12h diárias com uma das escalas sugeridas pelos bombeiros da CSN, para que a vontade dos trabalhadores seja respeitada. A empresa já concordou com a mudança. Temos bombeiros trabalhando há cinco anos à noite, pelo regime atual. Nossa intenção é agilizar esse processo, para que a jornada possa ser alterada”, explicou Sílvio Campos.

No encontro, o advogado João Campanário argumentou que a Justiça do Trabalho reconheceu a legalidade do regime de turno para os trabalhadores da CSN de Araucária (PR), tendo o Tribunal de 1ª Instância, o Tribunal Regional e o próprio Tribunal Superior do Trabalho reconhecido a validade da negociação coletiva para estabelecer o novo regime de turno.

Técnicos da SRTE/RJ se comprometeram a avaliar a situação e emitir seu parecer em breve.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião Diretoria Marcha 3

Força RJ discute sua participação na Marcha de Brasília e no Congresso Nacional da Força Sindical

Reunião Diretoria Marcha 3

A diretoria da Força Sindical do Rio de Janeiro reuniu-se nesta terça-feira (30) para eleger os delegados que participarão do 8º Congresso Nacional da Força Sindical, que acontece de 12 a 14 de junho, em Praia Grande (SP). Outro tema da reunião foi a avaliação da participação na Marcha Nacional dos Trabalhadores, dia 24 de maio, em Brasília.

“Nossa ação em Brasília foi importante e muito positiva. Mas não podemos ficar de braços cruzados, enquanto as centrais nacionais decidem o calendário da nova greve geral. Precisamos continuar nas ruas, nas portas de fábrica, esclarecendo o trabalhador e a dona de casa sobre as reformas, que de reforma não têm nada, pois não constroem, só destroem direitos. A mobilização tem que continuar, na porta dos deputados, nas rodoviárias e praças”, defendeu o presidente Carlos Fidalgo, que coordenou o debate, ao lado dos vice-presidentes Sílvio Campos e Marcelo Gonçalves, e do secretário geral Isaac Wallace.

A Força RJ vai ao 8º Congresso da Força Sindical com 76 delegados, além dos 18 delegados natos e dezenas de observadores, que estão sendo indicados pelos Sindicatos e Federações filiados.

O Congresso Nacional da Força Sindical discutirá e deliberará a agenda programática da central e a ação sindical para os próximos quatro anos. Entre os principais temas em discussão estão as políticas de incentivo ao crescimento da economia e ao desenvolvimento do país, com justiça social, distribuição de renda, igualdade de oportunidades, geração e manutenção de empregos, participação social e democracia; a reforma da legislação trabalhista, da Previdência Social e da organização sindical orientada à ampliação dos patamares de direitos econômicos, sociais e sindicais dos trabalhadores; a centralidade do papel dos sindicatos na promoção dos direitos fundamentais dos trabalhadores e da “Agenda do Trabalho Decente”; a política internacional da Força Sindical, a defesa dos direitos fundamentais do trabalho, o papel do movimento sindical nos organismos internacionais, os processos de integração regional e global, o desenvolvimento de projetos de cooperação internacional e a solidariedade dos trabalhadores, entre outros temas, além de eleger e dar posse à Direção Nacional, ao Conselho Fiscal da Força Sindical e respectivos suplentes para mandato de quatro anos.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

Alexsandro C. Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Carlos e Wallace Congresso SP

Força Sindical RJ participa do 8º Congresso da central em SP

Carlos e Wallace Congresso SP

A delegação do Rio de Janeiro participou do 8 ° Congresso da Força Sindical São Paulo, realizado em 12 de maio, no Clube de Campo dos Metalúrgicos de Piracicaba. O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, se fez representar pelo 2° vice presidente, Carlos Antônio Figueiredo de Souza, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio), acompanhado do secretário geral Isaac Wallace de Oliveira e do secretário de Relações Intersindicais, Joadil Júnior.

O 8º Congresso da Força Sindical SP discutiu Direitos, Cidadania, Empregos e Aposentadoria Digna para Todos.

O evento foi encerrado com a eleição da nova diretoria e Danilo Pereira da Silva, vice presidente da Federação dos Químicos e Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Fequimfar), foi reconduzido à presidência da entidade.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Ferquimfar-RJ

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião CNTM 2

Metalúrgicos avaliam mobilização para a Greve de 28 de abril contra as reformas

Reunião CNTM 2

O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, e o presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino,  participaram de reunião  extraordinária com dirigentes das entidades metalúrgicas filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), na última segunda-feira (24). Coordenada pelo presidente da CNTM, Miguel Torres, também presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e vice-presidente da Força Sindical, a reunião foi convocada para avaliar o grau de mobilização dos trabalhadores da categoria, no país, para a greve de 28 de abril em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

“Os metalúrgicos pretendem ter uma expressiva participação na greve da próxima sexta-feira contra as reformas trabalhista, previdenciária e a terceirização geral”, disse Miguel Torres.

Para todos os dirigentes, é fundamental o 28 de Abril ser forte para o movimento sindical demonstrar relevância e força contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora.

Participaram da reunião, ainda, o consultor sindical João Guilherme e o deputado federal e presidente da Força Sindical Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

Antes da reunião, acompanhados pelo presidente Miguel Torres, os sindicalistas metalúrgicos conheceram o Centro de Referência e Atenção à Saúde da Família Metalúrgica, antigo Ambulatório Médico do Sindicato, na Rua do Carmo, Centro de São Paulo, que foi totalmente reformado e voltou a atender aos associados e seus dependentes nesta segunda (24), após 18 meses de obras.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM

Foto: Divulgação CNTM

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Fechamento ponte 1

Empregados em Concessionárias de Rodovias fazem protesto em busca de melhores condições de trabalho

Fechamento ponte 1

O Sindicato dos Empregados em Concessionárias de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro fechou ontem (19), entre 7h e 9h, o acesso à Ponte Rio-Niterói, sentido Rio. A luta é por melhores salários e condições de trabalho. Os trabalhadores e dirigentes sindicais se concentraram no recuo, próximo ao pedágio.

Fechamento ponte 2O vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, representando o presidente Carlos Fidalgo, participou do protesto. “A luta dos companheiros é justa. A categoria está desmotivada, porque não tem tido por parte das concessionárias a valorização da força do seu trabalho”, disse Marquinho.

Como membro da coordenação da operativa das centrais sindicais que organiza movimentos de resistência ao desmonte dos direitos dos trabalhadores, Marquinho da Força informou que distribuiu informativos sobre a greve geral de 28 de abril. “Levamos o apoio da Força Sindical ao ato, mas lembramos também, em nome do presidente Carlos Fidalgo, que no dia 28 de abril ninguém deve ir trabalhar. É dia de paralisação e novos protestos, pois precisamos demonstrar aos governantes e ao Congresso Nacional que somos totalmente contra as reformas Trabalhista e Previdenciária”, concluiu Marquinho da Força.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Plenária nacional março 3

Dia 28 de abril – Dia Nacional de Atos e Paralisações

Plenária nacional março 1

O Conselho Nacional da Força Sindical, do qual participam os presidentes das instâncias estaduais da Central, indicou 28 de abril como a data do Dia Nacional de Atos e Paralisações para pressionar o governo e o Congresso Nacional a atenderem às reivindicações dos trabalhadores, como mudanças na reforma da Previdência e contra a reforma trabalhista. Nove centrais sindicais, em reunião nesta segunda-feira (27), aprovaram a data.

Estiveram presentes na reunião do Conselho Nacional da Força Sindical, na última sexta-feira (24), além do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, o presidente da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Combustíveis, Eusébio Neto, o presidente da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico do Rio de Janeiro, Isaac Wallace, o presidente da Federação dos Propagandistas RJ, Alexsandro Diniz, o vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, o também vice-presidente da Força Rio, Carlos Antônio de Souza, o secretário de Imprensa e Comunicação, Marcelo Peres e o coordenador do Departamento Jurídico da Regional da central no Rio de Janeiro, Alexsandro Santos.

Plenária nacional março 3

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, falou sobre a conjuntura logo na abertura dos trabalhos. “Estamos em um momento difícil, tentando sair da maior crise econômica da história. Existe uma discussão de quem vai pagar a conta e o Sistema resolveu tirar os trabalhadores para dançar aprovando o projeto da terceirização, acabando com a contribuição assistencial e pressionando para aprovar a reforma trabalhista e previdenciária. Há uma pressão enorme sobre o movimento sindical”, disse.

O presidente da Central conclamou seus companheiros a fazer uma análise do que aconteceu até agora, tirar lições e traçar estratégias para defender os trabalhadores e o movimento sindical. Os dirigentes sindicais decidiram também debater com as demais centrais a realização de uma grande “Marcha para Brasília” em defesa dos direitos dos trabalhadores, sugerida por Josivaldo José dos Santos, Cabeça, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos (SP).

Plenária nacional março 2

Os sindicalistas defenderam intensificar a mobilização dos trabalhadores com a realização de manifestações e negociações com parlamentares e o governo. “A ideia é aproveitar todas as brechas possíveis para melhorar a terceirização”, afirmou o secretário geral da central, João Carlos Gonçalves, Juruna. Nesta terça (28), por exemplo, as centrais fizeram uma reunião com o presidente do Senado, Eunício Oliveira.

Já sobre o Dia Nacional de Atos e Paralisações, as centrais decidiram, reunidas dia 27 de março, que será também um protesto contra a lei da terceirização aprovada pela Câmara Federal, na semana passada, e que está para ser sancionada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta semana. Os sindicalistas esperam que o anúncio da greve faça Temer desistir da ideia.

Foi reafirmado que a greve será também contra a Reforma da Previdência Social, que o Presidente da República pretende aprovar no Congresso Nacional e sancionar até junho. E contra a reforma trabalhista, que revoga direitos históricos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

“Até lá devem ocorrer mobilizações”, disse Paulinho, e defendeu a negociação porque  a proposta original da reforma da Previdência é muito dura com os trabalhadores.  Paulinho ressaltou, ainda, que a reforma trabalhista tem 850 emendas que podem prejudicar muito os trabalhadores, e o projeto de Terceirização aprovado na Câmara é ruim e destrói as relações capital/trabalho.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Força Sindical

Fotos: Divulgação Força Sindical Nacional e Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

Alerj aprova reajuste de 8% no Piso Regional

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quinta-feira (16), o texto base do projeto de lei 2.344/17, e estabeleceu o reajuste de 8% no piso regional de mais de 170 categorias de trabalhadores da iniciativa privada. Com isso, as seis faixas salariais terão valores entre R$ 1.136,53 e R$ 2.899,79. A norma terá efeito retroativo a 1º de janeiro de 2017 e passa a valer após sanção do governador Luiz Fernando Pezão.

No entanto, o projeto aprovado pelos deputados ainda voltará para o plenário. Em ação conjunta das centrais sindicais, a categoria dos jornalistas foi incluída na faixa VI, que engloba profissionais de nível superior. O destaque já havia sido aprovado quando o líder do governo, Edson Albertassi (PMDB), requereu a confirmação de quórum. Uma manobra para adiar a votação, já que a bancada do governo se retirou do plenário. Várias categorias já haviam sido inseridas no Piso Regional 2017, como professores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, auxiliares de creches, merendeiras, artesãos, catadores de materiais recicláveis e mototaxistas.

“Essa ação trancou a pauta, porque o PL do Piso Regional tramita em regime de urgência. Nem a privatização da Cedae, que tanto interessa ao próprio governo estadual, pode ser votada sem a aprovação do piso regional. Certamente, a matéria vai abrir a Ordem do Dia de possível sessão extraordinária prevista para a próxima segunda-feira (20)”, afirmou David de Souza, secretário geral da Força RJ e membro pela bancada dos trabalhadores do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda do Estado do Rio de Janeiro (Ceterj).

votação piso 2017 2

A proposta inicial do Governo era de 7,53%, um reajuste acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,29%. A bancada dos trabalhadores no Ceterj defendia um reajuste de 8,30%. No acordo feito pelos líderes partidários, foi consenso o percentual de 8%, levando em conta a inflação do mês de janeiro. Também foi acordo no texto base a regra que impede a fixação de valores menores aos do piso em convenções coletivas.

Categorias incluídas

Os líderes partidários também chegaram a um acordo para a inclusão de profissões como catadores de materiais recicláveis (faixa I); mototaxistas, merendeiras, auxiliares de creche e artesãos (faixa II), e agentes de saúde e endemias, monitores escolares e guarda parques com curso de formação (faixa III). Presidente da Comissão de Trabalho, o deputado Paulo Ramos (PSol) afirmou que a mudança foi um avanço. “São categorias importantes. Então, foi feita justiça a elas”, comemorou.

Confira os valores e algumas das categorias contempladas:

Faixa I: R$ 1.136,53 – trabalhadores agropecuários; empregados domésticos; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção; auxiliar de serviços gerais e de escritório; guardadores de veículos, entre outros.

Faixa II: R$ 1.178,41 – trabalhadores da construção civil; carteiros; motoristas de ambulância; cozinheiros; operador de caixa; cabeleireiros e manicures; motoboys; comerciários; pintores; pedreiros; garçons, entre outros.

Faixa III: R$ 1.262,20 – soldadores; condutores de veículos de transportes; porteiros; secretários; telefonistas e operadores de telemarketing; eletricistas; frentistas; bombeiros civis; auxiliares de enfermagem, entre outros.

Faixa IV: R$ 1.529,26 – técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, entre outros.

Faixa V: R$ 2.306,45 – professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano, regime 40h); técnicos de eletrônica; intérprete de Libras; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentação cirúrgica, entre outros.

Faixa VI: R$ 2.899,79 – contadores; psicólogos; fisioterapeutas; sociólogos; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; bibliotecários; enfermeiros; fonoaudiólogos, entre outros.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Comunicação Alerj    

                                 Fotos: Divulgação Força RJ e Comunicação Alerj    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Reunião CNTM 1

Federação, Força RJ e CNTM em defesa dos direitos do trabalhador

Reunião CNTM 1

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e vice presidente da Força Sindical, Miguel Torres, participou ontem (16) de reunião na Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, ao lado do presidente da Federação, Sérgio Barbosa Claudino e do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo. Em pauta, as reformas da Previdência e Trabalhista, ações de resistência a essas “reformas” e os congressos das Regionais em preparação para o 8º Congresso Nacional da Força Sindical.

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Hoje (17), a CNTM promove reunião extraordinária no Centro do Rio e volta a debater as reformas Trabalhista e da Previdência. “Precisamos estar mobilizados e atentos. Dia 21 teremos uma grande ação em Brasília. Não vamos permitir que passem por cima dos nossos direitos como um trator. Nenhum direito a menos!”, afirmou Sérgio Claudino.

Já Miguel Torres disse que a luta é de resistência contra as agressões aos direitos da classe trabalhadora e do povo brasileiro. “Tentaremos convencer os parlamentares a votarem contra as reformas do governo. Crise se combate com políticas de desenvolvimento e não com medidas de retrocesso social”, ressaltou o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação CNTM

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Centrais e sindicatos reúnem 15 mil no Rio contra privatização da Cedae

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As central Força Sindical, bem como os cinco sindicatos representantes dos trabalhadores da Cedae (STIPDAENIT – Niterói, SINTSAMA – Rio, STAECNON – Campos, SENGE/RJ – engenheiros e SINAERJ – administradores), associação de moradores, assim como outras entidades, promoveram passeata pelas ruas do Centro do Rio de Janeiro em direção à sede do BNDES nesta terça-feira, dia 6, para protestar contra as intenções dos governos estadual e federal de privatizarem a empresa.

Às 13 horas os trabalhadores já estavam concentrados na Candelária, que ficou completamente tomada por cedaeanos. A marcha em direção ao BNDES começou às 15h, passando pela Av. Rio Branco até chegar à sede do banco, por volta das 16h. Como acordado com a CET-Rio e a Polícia Militar, o protesto não interrompeu a circulação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e transcorreu pacificamente.

O ato foi um sucesso de público e contou com a participação maciça dos trabalhadores, que receberam o apoio de lideranças de comunidades e movimento estudantil. Quem passava pelo Centro também aderiu à marcha, que contabilizou mais de 15 mil pessoas. Políticos que são contrários à privatização da empresa também marcaram presença no evento, como Paulo Ramos, Jandira Feghali, Dr. Julianelli,  Cyro Garcia e Brizola Neto.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto de Niterói, (STIPDAENIT), Sérgio Araújo, agradeceu a participação da categoria no evento e destacou que a luta só está começando. Ele se mostrou muito satisfeito com o grande público presente. “O povo tem que vir para a rua, nós temos que embarreirar esse sistema de privatização. Esse ato vai servir de modelo para os outros estados. Tudo contra qualquer modelo de privatização do saneamento, que já não serviu na privatização das barcas, do metrô e dos trens. Vamos estar sempre mobilizando nosso pessoal cedaeano, agradecer o pessoal que veio do interior, as comunidades carentes, que estão fechadas com os sindicatos. Cedae, unida, jamais será vendida”.

O coordenador da Frente Sindical Trabalhista (FST), Marcelo Peres, levou a multidão a cantar “Privatização? O nome disso é roubalheira” e destacou a união das centrais e dos sindicatos contra a inclusão da Companhia Estadual de Águas e Esgoto no PPI (Programa de Parcerias de Investimentos), sugerida em ofício do governador em exercício Francisco Dornelles ao BNDES, em agosto. A Medida Provisória 727, que cria o PPI, foi aprovada pelo Senado nesta quinta-feira (8) e seguiu para sanção presidencial.

Lideranças como Zé Mario, Xaolin da Rocinha e outros que mobilizaram comunidades como Canal das Tachas, Borel, Tavares Bastos, Providência, Manguinhos, Faz quem quer Mangueira, Lins, São João, Cachoeira Grande, Rocinha, Mineira, Fogueteiro, Alemão, Arará, Morro do Céu, Tabajaras, Cantagalo, Turano, Bispo, Formiga, Maré, Salgueiro, Macaco, Encontro, Santo Amaro, Rio das Pedras, Terreirão e Pontal, também puderam participar alertando a população sobre o risco da privatização da CEDAE.

O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, garantiu aos trabalhadores da Cedae que eles não estão sozinhos na luta contra a privatização. “A Força RJ está com vocês. Estamos aqui com Serginho (Sérgio Araújo, presidente do Stipdaenit), Federação dos Químicos do Rio de Janeiro e demais sindicatos porque água é vida, é saúde e não pode virar mercadoria. A Cedae é do povo e não desse governo ilegítimo que está aí. Vamos firmes na luta, que a vitória é nossa”, afirmou Fidalgo.

Participaram ainda do ato público associação de moradores de várias comunidades do Rio, químicos, siderúrgicos, frentistas, trabalhadores da Construção Civil, aeroviários, metalúrgicos, bancários, entre outras categorias.

 Veja mais fotos 

 O ato na mídia: 

CBN
O Globo
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Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa
                                                          Com Assessoria de Imprensa Stipdaenit
                                                                                         Fotos: Newton Bastos 

Marcelo Peres
Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ