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Reunião Diretoria Marcha 3

Força RJ discute sua participação na Marcha de Brasília e no Congresso Nacional da Força Sindical

Reunião Diretoria Marcha 3

A diretoria da Força Sindical do Rio de Janeiro reuniu-se nesta terça-feira (30) para eleger os delegados que participarão do 8º Congresso Nacional da Força Sindical, que acontece de 12 a 14 de junho, em Praia Grande (SP). Outro tema da reunião foi a avaliação da participação na Marcha Nacional dos Trabalhadores, dia 24 de maio, em Brasília.

“Nossa ação em Brasília foi importante e muito positiva. Mas não podemos ficar de braços cruzados, enquanto as centrais nacionais decidem o calendário da nova greve geral. Precisamos continuar nas ruas, nas portas de fábrica, esclarecendo o trabalhador e a dona de casa sobre as reformas, que de reforma não têm nada, pois não constroem, só destroem direitos. A mobilização tem que continuar, na porta dos deputados, nas rodoviárias e praças”, defendeu o presidente Carlos Fidalgo, que coordenou o debate, ao lado dos vice-presidentes Sílvio Campos e Marcelo Gonçalves, e do secretário geral Isaac Wallace.

A Força RJ vai ao 8º Congresso da Força Sindical com 76 delegados, além dos 18 delegados natos e dezenas de observadores, que estão sendo indicados pelos Sindicatos e Federações filiados.

O Congresso Nacional da Força Sindical discutirá e deliberará a agenda programática da central e a ação sindical para os próximos quatro anos. Entre os principais temas em discussão estão as políticas de incentivo ao crescimento da economia e ao desenvolvimento do país, com justiça social, distribuição de renda, igualdade de oportunidades, geração e manutenção de empregos, participação social e democracia; a reforma da legislação trabalhista, da Previdência Social e da organização sindical orientada à ampliação dos patamares de direitos econômicos, sociais e sindicais dos trabalhadores; a centralidade do papel dos sindicatos na promoção dos direitos fundamentais dos trabalhadores e da “Agenda do Trabalho Decente”; a política internacional da Força Sindical, a defesa dos direitos fundamentais do trabalho, o papel do movimento sindical nos organismos internacionais, os processos de integração regional e global, o desenvolvimento de projetos de cooperação internacional e a solidariedade dos trabalhadores, entre outros temas, além de eleger e dar posse à Direção Nacional, ao Conselho Fiscal da Força Sindical e respectivos suplentes para mandato de quatro anos.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Força RJ

 

Alexsandro C. Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Plenária nacional março 3

Dia 28 de abril – Dia Nacional de Atos e Paralisações

Plenária nacional março 1

O Conselho Nacional da Força Sindical, do qual participam os presidentes das instâncias estaduais da Central, indicou 28 de abril como a data do Dia Nacional de Atos e Paralisações para pressionar o governo e o Congresso Nacional a atenderem às reivindicações dos trabalhadores, como mudanças na reforma da Previdência e contra a reforma trabalhista. Nove centrais sindicais, em reunião nesta segunda-feira (27), aprovaram a data.

Estiveram presentes na reunião do Conselho Nacional da Força Sindical, na última sexta-feira (24), além do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, o presidente da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Combustíveis, Eusébio Neto, o presidente da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico do Rio de Janeiro, Isaac Wallace, o presidente da Federação dos Propagandistas RJ, Alexsandro Diniz, o vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, o também vice-presidente da Força Rio, Carlos Antônio de Souza, o secretário de Imprensa e Comunicação, Marcelo Peres e o coordenador do Departamento Jurídico da Regional da central no Rio de Janeiro, Alexsandro Santos.

Plenária nacional março 3

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, falou sobre a conjuntura logo na abertura dos trabalhos. “Estamos em um momento difícil, tentando sair da maior crise econômica da história. Existe uma discussão de quem vai pagar a conta e o Sistema resolveu tirar os trabalhadores para dançar aprovando o projeto da terceirização, acabando com a contribuição assistencial e pressionando para aprovar a reforma trabalhista e previdenciária. Há uma pressão enorme sobre o movimento sindical”, disse.

O presidente da Central conclamou seus companheiros a fazer uma análise do que aconteceu até agora, tirar lições e traçar estratégias para defender os trabalhadores e o movimento sindical. Os dirigentes sindicais decidiram também debater com as demais centrais a realização de uma grande “Marcha para Brasília” em defesa dos direitos dos trabalhadores, sugerida por Josivaldo José dos Santos, Cabeça, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos (SP).

Plenária nacional março 2

Os sindicalistas defenderam intensificar a mobilização dos trabalhadores com a realização de manifestações e negociações com parlamentares e o governo. “A ideia é aproveitar todas as brechas possíveis para melhorar a terceirização”, afirmou o secretário geral da central, João Carlos Gonçalves, Juruna. Nesta terça (28), por exemplo, as centrais fizeram uma reunião com o presidente do Senado, Eunício Oliveira.

Já sobre o Dia Nacional de Atos e Paralisações, as centrais decidiram, reunidas dia 27 de março, que será também um protesto contra a lei da terceirização aprovada pela Câmara Federal, na semana passada, e que está para ser sancionada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta semana. Os sindicalistas esperam que o anúncio da greve faça Temer desistir da ideia.

Foi reafirmado que a greve será também contra a Reforma da Previdência Social, que o Presidente da República pretende aprovar no Congresso Nacional e sancionar até junho. E contra a reforma trabalhista, que revoga direitos históricos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

“Até lá devem ocorrer mobilizações”, disse Paulinho, e defendeu a negociação porque  a proposta original da reforma da Previdência é muito dura com os trabalhadores.  Paulinho ressaltou, ainda, que a reforma trabalhista tem 850 emendas que podem prejudicar muito os trabalhadores, e o projeto de Terceirização aprovado na Câmara é ruim e destrói as relações capital/trabalho.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Força Sindical

Fotos: Divulgação Força Sindical Nacional e Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

protesto Congresso

Força Sindical pressiona nas Comissões Especiais que analisam as reformas

protesto Congresso

Novamente a questão dos números tomou conta de parte do debate na Comissão Especial da Reforma da Previdência na tarde desta quinta-feira (16). Na primeira audiência pública, os deputados discutiram o regime de Previdência dos servidores públicos.

No caso do regime dos servidores civis da União, a argumentação dos representantes dos servidores é a de que o problema já teria sido resolvido para o futuro com as últimas reformas feitas. Desde 2013, por exemplo, os servidores que entram no sistema têm aposentadoria limitada ao teto do INSS e devem participar de uma previdência complementar se quiserem ganhar mais.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) disse que o tamanho da dívida previdenciária dos estados mostra a necessidade de a comissão fazer audiências regionais. Já o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) mostrou preocupação com o fato da PEC 287 permitir a retirada do caráter “público” dos fundos complementares criados para a aposentadoria dos servidores públicos.

Na parte da manhã, o relator Arthur Maia confirmou que a comissão deve realizar um seminário internacional para comparar o sistema brasileiro com o de outros países e nove audiências públicas, com os seguintes temas, além da discussão do regime de previdência dos servidores: arrecadação, isenções e cobrança da dívida previdenciária; discussão do Regime Geral de Previdência Social; discussão do equilíbrio financeiro da Previdência (mudanças demográficas e mercado de trabalho); benefício de prestação continuada; trabalhador rural; situação dos policiais e dos professores; e Seguridade Social e a condição da mulher.

Protestos

As comissões especiais que analisam os projetos de reformas previdenciária (PEC 287) e trabalhista (PL 6787) começaram seus trabalhos na terça-feira (14), na Câmara dos Deputados, sob pressão da Força Sindical.  Dirigentes de todo o país acompanharam as sessões portando cartazes com dizeres como “Queremos uma Previdência justa e sem privilégios” e “Não mexam nos nossos direitos!”.

Pela PEC 287, homens e mulheres terão de cumprir a idade mínima de 65 anos para terem direito à aposentadoria e os benefícios do INSS deixarão de ser reajustados pelo índice de variação do salário mínimo. Os sindicalistas defendem a aprovação da proposta alternativa, apresentada pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP) e comissão mista parlamentar (que já obteve mais de 250 assinaturas de apoio), que reduz a idade mínima da PEC 287 para 60 anos para homens e 58 anos para mulheres, além de manter o salário mínimo como índice de reajuste para os benefícios.

A Força Sindical lembra que trabalhadores e sindicalistas devem acompanhar de perto o trâmite das reformas. As reuniões do colegiado serão todas as terças e quartas-feiras, à tarde; e às quintas-feiras, pela manhã.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

  Fonte: br2pontos.com, CNTM, Força Sindical e Agência Câmara Notícias

Fotos: Divulgação Força Sindical 

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

renan-e-forca-1

Sindicalistas pedem a Renan a restrição da terceirização de atividades-fim

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Representantes das seis maiores centrais sindicais do país (CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB e NCST) se reuniram nesta quarta-feira (23) com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Integrantes da UGT, CSB, Força Sindical e Nova Central levaram ao senador uma prioridade: querem discutir o projeto de lei 4330/2004, aprovado na Câmara no ano passado e que agora tramita no Senado.

Apesar de a matéria permitir a terceirização das chamadas atividades-fim, aquela que identifica a atuação das empresas, os sindicalistas dizem que será possível “aperfeiçoar” o debate no plenário. Os trabalhadores pretendem restringir o alcance desse tipo de terceirização a determinados segmentos da atividade econômica.

“Voltar à estaca zero é perder todo o debate da terceirização feito na Câmara. Houve pontos positivos. Nós não questionamos a terceirização, mas não queremos que a terceirização das atividades-fim seja possível em todos os segmentos”, afirma o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.

Há ainda uma proposta sobre terceirização em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Os sindicalistas consideram que esse projeto traduz apenas os interesses dos empresários. Uma terceira proposta será apresentada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), mas tem poucas chances de ser aprovada, na avaliação de alguns trabalhadores. Apenas CUT e CTB apoiarão o projeto do petista.

 

                                                 Fonte: Força Sindical Nacional    

Foto: Divulgação Força Sindical   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ