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Assembleia Imbel

Trabalhadores da Imbel iniciam campanha salarial

Assembleia Imbel

O Sindicato dos Químicos de Magé, com apoio da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico do Rio de Janeiro (Ferquimfar-RJ), realizou na tarde de ontem (22) assembleia em frente ao portão da Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil) para aprovação da pauta de reivindicações da campanha salarial 2017/2018. Os trabalhadores reivindicam o acumulado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais 5% de ganho real retroativo a 2016, reajuste do piso salarial para R$ 1.250,00, horas extras a 100% nos dias úteis e 150% nos finais de semana, cesta básica de R$ 937,00 e PLR de R$ 1.500,00.

“Aproveitamos para esclarecer os trabalhadores sobre o perigo que estamos correndo com as ameaças a retiradas de direitos no Congresso Nacional, como a reforma da Previdência e reforma trabalhista. E também alertamos a todos que o movimento sindical está estudando várias manifestações pelos estados para dizer “não” a essas medidas”, afirmou o presidente do Sindicato, Sérgio Passareli.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

Foto: Divulgação Ferquimfar-RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Imbel analisa proposta de acordo apresentada em audiência de mediação no TST

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O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Emmanoel Pereira, realizou audiência de mediação e conciliação pré-processual, na terça-feira (4), em Brasília, entre a Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) e os sindicatos representantes dos trabalhadores. O presidente do Sindicato dos Químicos de Magé, Sérgio Passareli, participou do encontro.

A reunião tratou da elaboração do acordo coletivo 2016/2017, mas ainda não houve consenso, principalmente sobre o reajuste dos salários e a jornada de trabalho semanal. O ministro apresentou proposta para análise da empresa e posterior votação nas assembleias.

A Imbel, empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa, requereu a audiência de mediação, onde sugeriu aumento salarial de 9%, incidente também sobre o piso, desde que a jornada passasse de 42h semanais para 44h. Segundo o vice-presidente da Imbel, general Américo Valdetaro, qualquer reajuste estaria vinculado ao aumento de produtividade por meio de carga horária maior.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Lorena e Piquete (SP), Jeferson Ferreira, disse que a categoria apenas aceitaria negociar se não houvesse aumento da jornada. A proposta inicial dos sindicatos compreendia reajuste de 11,38%, retroativo à data-base (1º de abril), com 40h de trabalho por semana. “Desde que as 42h sejam mantidas, os empregados aceitam discutir ao menos a reposição da inflação (9,6%)”, disse Ferreira.

O ministro Emmanoel Pereira perguntou se seria viável 42h de jornada com reajuste de 9%. Os sindicatos afirmaram que poderiam encaminhar a proposta para votação nas assembleias dos trabalhadores. O vice-presidente, então, solicitou a análise da Imbel, que tem 15 dias para responder. Caso a empresa aprove a sugestão, as entidades sindicais vão realizar as reuniões. Se não houver acordo, o processo segue para julgamento pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST.

 

Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Secretaria de Comunicação Social TST

                                                                 Foto: Divulgação Comunicação TST

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ