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Casa Rodrigo Maia

Força RJ participa de atos no Rio contra desmonte da CLT e reforma da Previdência

Dia 24 de março foi feita vigília na porta de Rodrigo Maia, em mais um ato unificado das centrais sindicais

 bandeira menor

O presidente Carlos Fidalgo convoca todas as Federações e Sindicatos filiados para estarem amanhã (31), a partir das 16h, em ato unificado das centrais sindicais na Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

“Semana passada, a Câmara aprovou o PL 4302/1998, que instituiu a terceirização também nas atividades fim em todo o país. A batalha continua no campo jurídico e no Senado, mas precisamos estar nas ruas, numa demonstração de força e unidade, para impedir a sanção pelo presidente Temer da terceirização irrestrita. Precisamos dar um recado ainda mais forte do que foi dado no último dia 15 de março: ou param as reformas ou paramos o país dia 28 de abril”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força RJ informou que a Regional da Central também participa de carreata neste sábado, 1º de abril, Dia da Mentira sobre o Déficit da Previdência, saindo da sede da Prefeitura do Rio, na Cidade Nova, até o Parque de Madureira, passando pelos bairros da Zona Norte. Concentração a partir de 9h.

Vigília na casa de Rodrigo Maia

Casa Rodrigo Maia

Federações e Sindicatos filiados à Força Sindical, atendendo convite do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, participaram de vigília na casa do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), na última sexta-feira (24). A mobilização fez parte do conjunto de estratégias aprovadas pelas centrais sindicais para tentar barrar as reformas trabalhista e da Previdência.

Participaram do protesto químicos, frentistas, siderúrgicos, metalúrgicos, empregados em edifícios, entre outros.

“Só a unidade do movimento sindical pode parar esse rolo compressor, que já começou a esmagar nossos direitos e conquistas históricas. Vamos para as ruas, vamos pra cima deles”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques, presente ao ato do dia 24 de março, acredita que também é importante intensificar a conscientização dos trabalhadores. “Não podemos deixar passar o que está acontecendo no país. Precisamos alertar nossa categoria dos enormes prejuízos que estas reformas irão causar”, concluiu. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Geral 2

Ato contra a reforma da Previdência para o Centro do Rio

bandeira menor

Com muita música, alegria e unidade, milhares de trabalhadores e estudantes caminharam nesta quarta-feira, 15 de março, da Candelária a Central do Brasil, no Centro do Rio, contra a reforma da Previdência. A multidão, que atendeu a convocação das centrais sindicais e dos movimentos sociais, ocupou todas as faixas da Avenida Presidente Vargas, uma das principais vias de acesso à capital do estado, a partir das 16h.

Geral menor

Em ato pacífico, a manifestação partiu da Candelária às 17h30, chegando a Central do Brasil às 18h20, um percurso que normalmente se faz entre 10 e 20 minutos. Entre as categorias filiadas à Força Sindical presentes estavam metalúrgicos, químicos, porteiros, construção civil, frentistas, propagandistas de produtos farmacêuticos, rodoviários, construção civil, siderúrgicos, trabalhadores em saneamento, marceneiros, aeroviários, trabalhadores em lotéricas, aposentados, entre outros.

Multidão menor

“Nossas bandeiras não nos dividem. Pelo contrário: nos unem contra a retirada de direitos. A juventude vai pagar um preço alto se esse absurdo passar. Não há dignidade se um país não reconhece o direito do trabalhador”, afirmou Ibiapina Santos, do Sindicato dos Empregados em Edifícios do Município do Rio.

Central menor

Já na Central do Brasil, o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, puxou uma estrondosa vaia contra a reforma da Previdência. “O povo está nas ruas, dizendo em alto e bom som “Temer, respeite o direito do trabalhador”. Ou nossos direitos são respeitados ou as centrais sindicais vão parar este país. É a dignidade de nossos filhos, netos e da juventude que está em jogo. O que o governo quer é privatizar a Previdência. Mas as centrais sindicais estão unidas e vão buscar a solução para este problema. Nosso povo não é só de futebol e carnaval. A Força Sindical, e as demais centrais, estão na luta. Viva a classe trabalhadora!”, disse Fidalgo.

Quando o ato já estava no fim, um pequeno grupo de mascarados, que só chegou à manifestação no encerramento, entrou em confronto com a polícia, num episódio isolado. Diante da repulsa das lideranças sindicais que ainda discursavam, o confronto se deslocou para outras ruas, terminando na Cinelândia, a 3 km de distância.

O presidente Carlos Fidalgo agradeceu a todos os Sindicatos e Federações filiados pela participação na manifestação histórica. “Demos uma importante demonstração de força e unidade. O momento exige responsabilidade e muita mobilização. Vamos em frente”, concluiu Fidalgo. 

 

Veja mais fotos aqui.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Márcio Leandro e Divulgação Força RJ

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Ato Volta Redonda 15 de março

Ato contra a reforma da Previdência em Volta Redonda bloqueia BR 393

Ato Volta Redonda 15 de março

Os Sindicatos dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e dos Rodoviários de Volta Redonda se somaram a diversas outras categorias, como bancários e professores, e aos movimentos sociais e associações de moradores em ato contra a reforma da Previdência, no Centro de Volta Redonda, na manhã de ontem (15).

A concentração começou em frente à agência do INSS, às 9h, onde o trânsito na Avenida Getúlio Vargas ficou fechado por quase uma hora. Os manifestantes seguiram, então, para a BR 393, que liga Volta Redonda a Barra do Piraí, bloqueando o tráfego também por uma hora.

“Seguimos pela Avenida Amaral Peixoto até Vila Cecília e nos concentramos na Praça Juarez Antunes, onde ficamos até quase meio dia, para depois seguirmos para o grande ato, na Candelária, no Centro do Rio. O povo precisa acordar. Nossa categoria será uma das grandes prejudicadas pela reforma da Previdência, que não devia se chamar reforma, mas desmonte da Previdência. Como um rodoviário vai contribuir 50 anos ininterruptos para conseguir aposentadoria integral, se lida com estresse e grande desgaste físico em sua jornada?”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Gama, o Zequinha.

Já Sílvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, que já havia promovido dois eventos contra a PEC 287 em Volta Redonda, disse que a reforma da Previdência é um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora. “Nós, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral, precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos direitos”, afirmou Sílvio Campos. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Ato Campos 15 de março

Protesto em Campos contra reforma da Previdência tem manifestação no centro comercial e bloqueio de estrada

 

Ato Campos 15 de março

A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) e Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região participaram na manhã desta quarta-feira (15) de ato contra a reforma da Previdência, promovido pelo Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense.

A concentração começou às 10h, no calçadão comercial, no coração da cidade. Lideranças sindicais distribuíram a edição extra do jornal da Força RJ, que explica o que está por traz das reformas trabalhista e da Previdência. “Fizemos um trabalho de conscientização da população sobre os riscos da reforma da Previdência. É importante que todos saibam o que a propaganda oficial não mostra”, afirmou o presidente da Fedmet-RJ, Sérgio Claudino.

Ato Campos Sergio 15 de março

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, caminhou pelo calçadão de Campos com um manifestante que representava o presidente Michel Temer. “O Brasil não precisa de reforma da Previdência, nem da retirada de direitos trabalhistas para voltar a crescer e sair da recessão. O rombo da Previdência é uma farsa. Várias instituições já denunciaram isso. O que o país precisa é investir na produção, em conteúdo local e na indústria nacional pra retomar o caminho do desenvolvimento”, ressaltou João Paulo Cunha, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste Fluminense.

Mais cedo, manifestantes bloquearam a BR-356, que liga Campos a São João da Barra. A interdição provocou dois quilômetros de engarrafamento, entre 6h e 9h da manhã.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

 

 

 

 

 

 

Ato VR 1

Metalúrgicos promovem ato público contra reformas na Câmara de Vereadores de Volta Redonda

Ato VR 1

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense promoveu na noite desta quarta-feira (14) ato público no plenário da Câmara dos Vereadores de Volta Redonda para debater e combater a reforma da Previdência, defendida pelo governo Temer. A sessão, presidida pelo vereador Carlinhos Santana (SD), reuniu, além de vereadores e diretores do Sindicato, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral.

“Precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos diretos, um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora”, argumentou o presidente do Sindicato, Silvio Campos.

O ato contou com a presença do advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, João Nery Campanário, que informou sobre a ação de inconstitucionalidade que a CNTM apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a reforma da Previdência. “Entramos com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 287/2016, porque ela viola cláusulas pétreas da Constituição Federal”, explicou Campanário.

Ato VR 2

Silvio Campos parabenizou publicamente a CNTM pela iniciativa e condenou, por sua vez, as reformas da Previdência e Trabalhista, consideradas pelo governo federal prioritárias para tirar o país da crise. “São ameaças de perda de direitos, duramente conquistados pela classe trabalhadora, que estão em tramitação no Congresso Nacional e não saídas para a crise. Só o investimento na produção e na indústria nacional fará o Brasil sair do atoleiro. Sem falar que instituições especializadas contestam o déficit da Previdência”, enfatizou Silvio Campos.

Reunião com o prefeito

Na quinta-feira passada (9 de fevereiro),  o prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva (PV), visitou a sede do Sindicato, mas a pauta era outra: ele foi ouvir dos representantes dos trabalhadores as reivindicações para melhorar a qualidade de vida no município. Participaram do encontro os vereadores Sidney Dinho (PEN), presidente da Câmara Municipal, Carlinhos Santana e Edson Quinto (PR).

O novo prefeito de Volta Redonda participou atentamente das discussões sobre transporte público e valor da passagem, medidas para estimular a vinda de novas empresas e geração de emprego.

Uma preocupação constante da direção do Sindicato, levantada durante a reunião, que surpreendeu, inclusive, os representantes do Legislativo presentes, é a manutenção dos postos de trabalho. O presidente Silvio Campos esclareceu que esse é um dos pontos mais importantes em todo processo de negociação entre Sindicato e empresas, atualmente.

Silvio Campos informou ao prefeito que vem sugerindo à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que se torne fornecedora de aço das cinco montadoras que existem na Região Sul Fluminense e Samuca Silva se colocou à disposição para participar, caso possa contribuir nas negociações.

O novo prefeito disse que a cidade receberá, até abril, uma empresa do setor de call center (serviços de telefonia), que vai gerar cerca de 500 novos postos de trabalho. Além disso, Samuca Silva anunciou que estão em processo de negociação a vinda de outras empresas, como um centro tecnológico, que vem sendo negociado com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) de Campinas (SP) e um Parque Tecnológico Verde.  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                  Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Força RJ participa de ato contra Reforma da Previdência em Copacabana

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A Comissão de Previdência Social da OAB-RJ, em apoio ao Movimento Nacional dos Especialistas em Direito Previdenciário contra a reforma da Previdência, realizou uma manifestação neste domingo, dia 18, na Praia de Copacabana (altura do Posto 5). O Sinpospetro-Niterói, através de seu presidente, Alex Silva, diretores e funcionários, participou do ato de protesto, ao lado dos presidentes da Federação Nacional de Empregados em Postos de Combustíveis (Fenepospetro), Eusébio Pinto Neto, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Rio de Janeiro, Isaac Wallace, da Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro, Alexsandro Diniz, do vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, da secretária da Mulher da Força RJ, Aparecida Evaristo, além de outros sindicatos e dirigentes sindicais.

O protesto, segundo a presidente da Comissão da OAB-RJ, Suzani Ferraro, teve a finalidade de conscientizar a sociedade sobre a verdadeira realidade da Previdência Social, desmistificando o discurso do governo de que existe um déficit. “Reivindicamos que a discussão sobre as alterações propostas seja feita de forma transparente, com a participação da sociedade civil, demonstrando que a atual proposta do governo contida no texto da PEC/287 não é democrática, nem republicana. Ela atinge a atual e futuras gerações, promovendo a retirada de direitos sociais fundamentais, além de aumentar, de forma cruel, a desigualdade social”, ponderou Suzani.

Para ela, é preciso resistir a qualquer medida governamental que imponha o retrocesso. “Nós queremos que os direitos fundamentais sociais sejam mantidos. Somos a favor de uma reforma feita de forma transparente e com fundamentos técnicos. Que não é o caso dessa emenda. Não existem estudos que comprovem a origem do déficit”, reivindicou Suzani Ferraro.

Professor de Direito Constitucional da PUC Rio, Manoel Peixinho afirmou que a aprovação da PEC representa um retrocesso: “Eu entendo que a reforma da Previdência, com as atuais regras implementadas, é inconstitucional porque implica em um enorme retrocesso social. Quem ganha até 10 salários mínimos no Brasil é quem recebe qualquer benefício previdenciário. Então, essa reforma irá impactar outro setor da economia que é o sistema previdenciário privado, que apenas os ricos e a classe média usufruem”, ressaltou Peixinho.

Por meio de nota oficial, lançada em 12 de dezembro, a OAB-RJ já havia se posicionado contra a proposta de reforma do governo. Para o presidente da Seccional, Felipe Santa Cruz, a PEC é problemática, pois foi elaborada sem estudos técnicos que apontem a real origem do déficit do sistema previdenciário brasileiro, e trará sérios prejuízos aos trabalhadores.

“Estes serão obrigados a começar a trabalhar muito cedo, aos 16 anos, caso pretendam se aposentar aos 65. Caso comecem mais tarde, correm o sério risco de não se aposentar, visto que a idade mínima será expandida automaticamente de cinco em cinco anos com o aumento da expectativa de sobrevida. Ou seja, para muitos brasileiros, a morte chegará antes da aposentadoria”, diz o presidente da Seccional em um trecho do documento.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

    Fonte: Assessoria de Imprensa Sinpospetro-Niterói, O Globo e OAB-RJ

Foto: Divulgação Força RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Força RJ apoia ato contra reforma da Previdência, promovido pela OAB/RJ neste domingo, em Copacabana

manifestacao-contra-a-reforma-na-prevA Comissão de Previdência Social da OAB/RJ, em apoio ao Movimento Nacional dos Especialistas em Direito Previdenciário contra a reforma da Previdência, promove manifestação neste domingo, dia 18 de dezembro, às 9h, na Praia de Copacabana (altura do Posto 5). O protesto tem o apoio da Força RJ e Sinpospetro-Niterói (Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Niterói e Região).

A manifestação, segundo a presidente da comissão, Suzani Ferraro, tem a finalidade de conscientizar a sociedade sobre a verdadeira realidade da Previdência Social, desmistificando o discurso do governo de que existe um déficit. “Vamos reivindicar que a discussão sobre as alterações propostas seja feita de forma transparente, com a participação da sociedade civil, demonstrando que a atual proposta do governo contida no texto da PEC/287 não é democrática, nem republicana. Ela atinge a atual e futuras gerações, promovendo a retirada de direitos sociais fundamentais, além de aumentar, de forma cruel, a desigualdade social”, explicou Suzani.

Para ela, é preciso resistir a qualquer medida governamental que imponha o retrocesso. “A participação de advogados e da sociedade nesta manifestação de domingo é de extrema importância”, enfatizou.

Por meio de nota oficial, lançada na última segunda-feira (12), a Ordem dos Advogados do Brasil seção Rio de Janeiro já havia se posicionado contra a proposta de reforma do governo. Para o presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, a PEC é problemática, pois foi elaborada sem estudos técnicos que apontem a real origem do déficit do sistema previdenciário brasileiro, e trará sérios prejuízos aos trabalhadores.

“Estes serão obrigados a começar a trabalhar muito cedo, aos 16 anos, caso pretendam se aposentar aos 65. Caso comecem mais tarde, correm o sério risco de não se aposentar, visto que a idade mínima será expandida automaticamente de cinco em cinco anos com o aumento da expectativa de sobrevida. Ou seja, para muitos brasileiros, a morte chegará antes da aposentadoria”, disse o presidente da Seccional em um trecho do documento.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Tribuna do Advogado

Foto: Divulgação IBDP  

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ