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Metalúrgicos de Campos criam Departamento para atender aposentados

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O Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região inaugurou recentemente seu Núcleo de Atendimento aos Aposentados, que já oferece assistência a toda a categoria, inclusive familiares dos metalúrgicos de Campos dos Goytacazes, São João da Barra e Quissamã.

O novo departamento foi criado para oferecer orientações jurídicas, cursos, encaminhamento para especialidades médicas, além de eventos e lazer, e está sob a coordenação do diretor Hernane Passos Virgínio.

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O atendimento acontece de segunda à sexta, de 8h às 17h, na sede do Sindicato, no Centro de Campos. “Mas os eventos de lazer acontecerão sempre nos fins de semana ou feriados, de acordo com a programação”, afirmou João Paulo Cunha, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e secretário da Região Norte/ Noroeste da Força RJ.

João Cunha informou que o Departamento de Aposentados foi criado para atender as necessidades dos aposentados e seus familiares, e da categoria como um todo, num momento em que estão em discussão mudanças nas regras da aposentadoria e Previdência Social.   

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Metalúrgicos de Campos protestam contra reforma na Previdência

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Na véspera do dia 7 de setembro, em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro do município. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS, em Campos.

Na ocasião, diretores do Sindicato distribuíram o último jornal da Força RJ, que esclarece os trabalhadores e a população sobre as reformas trabalhista e na Previdência Social, propostas pelo governo federal.

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“Essas reformas penalizam os trabalhadores, retirando direitos. Não vamos admitir que, mais uma vez, o trabalhador pague a conta de um rombo que não foi ele quem criou. A conta da ineficiência não é da classe trabalhadora, muito menos do aposentado, que já deu seu suor, acreditando na construção de um Brasil melhor”, afirmou João Paulo Cunha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã, diretor da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos RJ e secretário da Região Norte Noroeste da Força Sindical RJ.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                            Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

João Paulo Cunha

Metalúrgicos de Quissamã e São João da Barra entram em campanha salarial

João Paulo Cunha

Metalúrgicos de Quissamã e São João da Barra, no Norte Fluminense, reúnem-se em assembleia no próximo dia 19 de agosto, às 18h, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região, no Centro de Campos, para discutir a aprovar a Pauta de Reivindicações para a campanha salarial 2016/2017.

Com data base em setembro, os metalúrgicos analisam a proposta inicial de 15% de reajuste, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de, no mínimo, um salário mínimo e vale alimentação de R$ 350 para encaminhar as reivindicações aos patrões.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, é hora de mobilização e união para avançar. “A luta tem sido grande em busca da manutenção dos empregos. Perdemos, em nossa base, nada menos que 60% dos postos de trabalho nos últimos tempos, muitas empresas fecharam. Então, conscientes da realidade que enfrentamos, vamos para mais uma campanha salarial buscando melhores condições de trabalho para o metalúrgico, mas, principalmente, lutando pela garantia dos empregos”, afirmou João Paulo Cunha.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                                                     Fotos: Arquivo Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

João Cunha Interior

Metalúrgicos de Campos querem aplicação do PPE para salvar empregos no Norte Fluminense

João Cunha Interior

Na tentativa de frear a derrocada nas empresas do Norte Fluminense, vereadores de Campos e do Parlamento Regional vão provocar a Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) para evocar a Medida Provisória 680/2015 (PPE), que estabelece providências para proteger os empregos, num acordo entre empresas e trabalhadores, com redução da carga horária e redução de até 30% dos salários, mas que não está valendo para a região. Não há demandas para as empresas, em função do mar de lama da Petrobras. A Informação foi dada pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, ao site de notícias Nosso Interior.com.

“Vamos sugerir que o Parlamento Regional, numa iniciativa do Legislativo de Campos, mantenha entendimento com a Alerj para que tenhamos aqui uma audiência pública no sentido de que as ações propostas na MP 680/2015 possam ser aplicadas no Norte Fluminense e assim evitar o fechamento de mais empresas e o fim de mais empregos”, anunciou o sindicalista.

A crise desencadeada no setor petróleo e gás em função do escândalo da Petrobras atinge em cheio o emprego na região do Norte Fluminense. A supressão de contratos com empresas prestadoras de serviços em Macaé e o cancelamento de contratos com o consórcio Integra (Mendes Junior e OSX), no Porto do Açú, resulta em milhares de demissões que atingem muitas famílias em Campos, já que parte expressiva dos demitidos são de Campos e cidades do entorno, inclusive da região Noroeste, como Itaperuna.

O estaleiro emperrado da OSX no Açu ocupa parte da área de mais de 80 mil quilômetros quadrados (quase do tamanho de Vitória, capital capixaba), que foi desapropriada pelo governo do Estado do Rio, num massacre social às famílias de pequenos produtores rurais, expulsos por seguranças da empresa, com chancela da Companhia Estadual do Desenvolvimento Industrial (Codin), que teima em não pagar pelas desapropriações.

Os contratos de construção de módulos e de integração dos FPSOs P-67 e P-70, unidades replicantes para o pré-sal que seriam construídas no estaleiro pela OSX, através do Consórcio Integra, foram cedidos para o Grupo China Offshore Oil Engineering Corporation (COOEC), e as construções serão executadas em estaleiros do exterior, levando para lá os importantes empregos e as divisas que seriam geradas com ISS e o ICMS, em função do transporte de insumos para as obras.

João Paulo Cunha informa que as obras de integração dos módulos da P-67 e da P-70 vinham sendo realizadas no estaleiro da OSX, no Porto do Açu, mas o processo de recuperação da OSX e a situação financeira da Petrobras, aliado à proposta mais conveniente dos chineses, pelo ponto de vista do custo da mão de obra mais barata, contribuíram para a guinada na mudança de rumo,  que retirou a execução de ambos os projetos do Açú.

“Vivenciamos um sucateamento do setor metalúrgico no Norte Fluminense, com perdas de empregos em Macaé, em Quissamã, em Campos e em São João da Barra. O setor empregava até o ano passado pelo menos 5 mil metalúrgicos, mas as demissões em massa estão desmontando o setor”, lamenta João Paulo Cunha, que já mobilizou a categoria em protesto pela defesa do emprego pela BR-101, no final de agosto.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Fonte e fotos: Nosso Interior.com.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

Schulz trabalhadores votam

Metalúrgicos da Schulz aprovam greve e querem mediação do Ministério Público do Trabalho

Schulz trabalhadores votam

Trabalhadores do Grupo Empresarial Schulz América Latina decidiram ontem (24), em assembleia, entrar em estado de greve e pedir mediação no Ministério Público do Trabalho. A informação é do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região, João Paulo Cunha, que explicou que além de anunciar atraso nos salários, a empresa vem se negando a negociar reajuste salarial em setembro, como previamente acordado.

O presidente do Sindicato, que é também secretário da Força RJ para a Região Norte e Noroeste do estado, afirmou que no mês de março foi firmado Acordo Coletivo com a Schulz, onde as cláusulas da convenção anterior foram mantidas e foi acordado que, em setembro deste ano, nova rodada de negociação definiria o reajuste salarial, que seria incorporado aos vencimentos dos trabalhadores. “Só que, em reunião com diretores da empresa agora em agosto, fomos surpreendidos com a resposta de que não haveria acordo e que os salários, defasados, iriam atrasar. E mais: o grupo empresarial vem descumprindo a legislação trabalhista vigente e o acordo coletivo de trabalho firmado”, detalhou João Cunha.

O dirigente sindical denunciou que as irregularidades são muitas. “O pagamento salarial foi fracionado, sendo pago após o 5º dia útil. Mais precisamente, um terço dos salários dos trabalhadores foi pago no dia 18 de agosto, mais um terço no dia 21 e não há data definida para os demais pagamentos, causando grande insatisfação entre os operários. Normas Regulamentadoras são descumpridas. Eles vêm deixando de fornecer EPIs, expondo a saúde e a integridade física dos trabalhadores a agentes nocivos”, enumerou João Cunha.

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Mas os problemas não param por aí. Segundo Cunha, a Schulz fez o recolhimento da contribuição sindical dos metalúrgicos, mas não repassou à Caixa Econômica Federal, trazendo prejuízo para as instituições de representação dos trabalhadores. “Isso é apropriação indébita. E o grupo empresarial ainda determinou o corte do fornecimento de alimentação, benefício concedido nos últimos oito anos. Daí recorrermos ao MPT para intermediar essa situação e tentarmos encontrar uma solução pacífica para tantos conflitos”, completou João Paulo Cunha.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Fotos: Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região.

 

 Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

Greve

Trabalhadores da Schulz podem entrar em greve

Greve

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico  de  Campos  dos Goytacazes, São João  da Barra  e Quissamã convocou para a próxima segunda-feira (24) assembleia extraordinária para que os empregados da Schulz decidam se entram ou não em greve. A assembleia acontece no final da tarde, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos.

Segundo o presidente do Sindicato, João Paulo Cunha, a empresa não vem pagando o salário integral aos metalúrgicos. “Queremos o pagamento integral dos salários de todos os empregados, com a comprovação dos depósitos da Contribuição Previdenciária e FGTS. Mais uma vez, voltamos a afirmar: não é o trabalhador que tem que pagar a conta da crise”, sentenciou João Cunha.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

Oratória Uniflu

Diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos faz curso de oratória na Uniflu

Oratória Uniflu

 

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região, João Paulo Cunha, bem como toda a diretoria da entidade, participaram no último sábado (15) de curso de oratória, realizado na Faculdade de Direito de Campos do Centro Universitário Fluminense (Uniflu), com o professor Hélio de Freitas Coelho.

“Acreditamos que o dirigente sindical tem que estar preparado para o embate diário de forma qualificada”, disse João Cunha, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã, que também é Delegado da Federação dos Metalúrgicos do Estado do Rio de Janeiro e Secretário da Região Norte/Noroeste do Estado do Rio de Janeiro da Central Força Sindical.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Campos.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ