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João em Campos

Metalúrgicos de Campos enterram Temer em protesto contra as reformas

João em Campos

O Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região participou na manhã desta terça-feira (6) do enterro simbólico do presidente Michel Temer e do governador Luiz Fernando Pezão, em mais um ato convocado pelo Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense (Muse-NF). O protesto dos servidores e diversos sindicatos e associações em Campos contra as reformas trabalhista e previdenciária, bem como contra a crise nos serviços públicos do estado do Rio de Janeiro, com atraso no pagamento do funcionalismo, ocupou a Avenida Pelinca, no Centro do município.

No mesmo dia em que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, por 14 votos a 11, o relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista, favorável ao desmonte da CLT, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou o julgamento da cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico, o protesto saiu da altura da agência central da Caixa Econômica Federal e seguiu até as agências do Banco do Brasil e do Itaú, na esquina da Rua Conselheiro José Fernandes.

Na última quarta-feira (31 de maio), manifestação semelhante aconteceu no Calçadão Boulevard Francisco de Paula Carneiro, no Centro da cidade. O objetivo, explicou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, é manter o caráter permanente da mobilização contra as reformas trabalhista e da Previdência e em defesa de eleições diretas para a Presidência da República.

“Estamos aqui em mais um dia de resistência, para dizer “Não” às reformas trabalhista e previdenciária. Esse governo ilegítimo, mergulhado em um mar de lama de corrupção, está querendo passar por cima dos trabalhadores. É uma grande covardia”, afirmou João Paulo Cunha.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região

 

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Ato JT Campos

Metalúrgicos participam de ato da Justiça do Trabalho em Campos em defesa dos direitos trabalhistas

Ato JT Campos

Juízes e servidores das quatro varas da Justiça do Trabalho de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, paralisaram as atividades por cerca de uma hora no início da tarde desta quarta-feira (26). Eles fizeram ato em protesto contra a reforma trabalhista que está atualmente em discussão no Congresso Nacional, em Brasília. O grupo também reuniu trabalhadores de outras categorias e chegou a interditar a Rua Tenente Coronel Cardoso, no Centro da cidade.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, participou da manifestação. “Estamos aqui, em frente à Justiça de Trabalho de Campos, num ato convocado pela magistratura em defesa do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho. É uma covardia o que estão fazendo com o trabalhador brasileiro. Não aceitamos essas reformas!”, afirmou João Paulo Cunha.

Segundo a juíza da 4ª Vara do Trabalho de Campos, Fernanda Stipp, diretora da Justiça do Trabalho no município, a reforma trabalhista como proposta hoje acaba com os direitos dos trabalhadores, inclusive o direito de receber remuneração, porque a terceirização acaba com a responsabilidade dos tomadores de serviço. “Essa reforma expõe nossos filhos, porque uma mulher em gestação poderá ficar exposta a agentes insalubres. A gente quer uma sociedade onde as pessoas tenham jornadas extenuantes de trabalho? Uma sociedade onde os trabalhadores possam receber salário abaixo do mínimo por trabalhar menos horas?”, perguntou Fernanda Stipp, que integra a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra). 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

  Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Debates Previdência

Sindicatos promovem em maio debates sobre a Reforma da Previdência em Campos e Nova Iguaçu

Debates Previdência

O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Campos e Região e o Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu promovem em maio, em suas bases territoriais, debates sobre a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista e suas consequências para o trabalhador e as futuras gerações.

Em Campos, o fórum de debates é em parceria com Grupo de Pesquisa Interinstitucional de Desenvolvimento Municipal e Regional (G.P.I.D.M.R), ligado a UENF/UNIFLU/CNPQ. Será dia 3 de maio, de 19h às 22h, no auditório da Antiga Faculdade de Direito de Campos (UNIFLU), na Rua Tenente Coronel Cardoso, nº 349, Centro de Campos.

“O objetivo é informar e esclarecer os trabalhadores, os universitários e a sociedade civil organizada sobre as reformas trabalhista e previdenciária. Para isso, contaremos com a presença do Dr. Guilherme Portanova, consultor jurídico da OAB/SP, Dr. Victor Souza, juiz federal e ex-procurador federal, especializado em Direito Previdenciário e a juíza titular da 4° Vara do Trabalho de Campos, Dr.ª Fernanda Estipp, entre outras autoridades”, informou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, João Paulo Cunha, secretário da Força RJ para a Região Norte e Noroeste Fluminense.

Já em Nova Iguaçu, o debate acontece em 5 de maio, na Câmara de Vereadores (Rua Tertuliano de Melo, nº 38, Centro de Nova Iguaçu), a partir de 9h. “Entre os palestrantes, teremos Dr. Guilherme Portanova, que é também membro da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, Dr. Wilson Witzel, juiz federal e Membro Nacional da Uniformização de Jurisprudência no Rio de Janeiro e Dra. Suzani Ferraro, presidente da Comissão de Direito Previdenciário da OAB/RJ. O mediador será nosso advogado previdenciário, Alexsandro Santos”, disse, por sua vez, o presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques, também secretário da Força RJ para a Baixada Fluminense.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

joao-paulo-manifestacao

Metalúrgicos de Campos fazem ato de protesto por “Nenhum Direito a Menos!”

joao-paulo-manifestacao

As direções nacionais das centrais sindicais acordaram realizar hoje, 22 de setembro, uma jornada nacional de mobilização com o lema “Nenhum Direito a Menos!”, em referência às propostas de reforma previdenciária e trabalhista que precarizam ainda mais os direitos dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas. Assim, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã promoveu, no Centro de Campos dos Goytacazes, nesta quinta-feira (22), um ato de repúdio, seguido de panfletagem, para alertar a população sobre as reformas trabalhista e previdenciária anunciadas pelo governo Temer.

A Força RJ lançou em agosto uma edição especial de seu jornal periódico que analisa as propostas do governo federal e enumera os prejuízos que essas mudanças podem trazer para a classe trabalhadora. Veja aqui. A edição foi distribuída pelos metalúrgicos de Campos à população. Segundo o presidente do Sindicato, João Paulo Cunha, “é uma vergonha o que estão querendo fazer”.

Para João Paulo, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste do estado, a proposta nos moldes apresentados pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e pelo presidente Michel Temer, retira direitos, penalizando os trabalhadores. “Em nenhum momento essa reforma oferece sequer um benefício para nós, trabalhadores. Nós não aceitamos essas reformas, nem nas leis trabalhistas, nem na Previdência Social”, alertou o líder sindical.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região enumerou itens que compõem o que ele aponta como “proposta maligna”: no campo da Previdência, João Paulo Cunha chamou a atenção para a diminuição do benefício de prestação continuada, que é uma assistência ao idoso e deficiente físico, para meio salário mínimo e o aumento no tempo de contribuição para se aposentar por idade, de 15 a 20 anos. “No que tange à reforma trabalhista, é simplesmente o fim do direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho”, resumiu João Paulo da Costa Cunha.

Na semana em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato também fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro de Campos. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                              Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Conferência Saúde Campos 1

Metalúrgicos de Campos participam da 7ª Conferência Municipal de Saúde

Conferência Saúde Campos 1

 

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo da Costa Cunha, secretário da Força RJ para a Região Norte e Noroeste do Rio de Janeiro, participou nesta terça-feira (14) da 7ª Conferência Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes, que ocupou o anfiteatro da Faculdade de Medicina de Campos (FMC) durante todo o dia. Com o objetivo de avaliar a situação da saúde, de acordo com os princípios e as diretrizes do SUS previstos na Constituição Federal, garantindo, assim, o acolhimento e a qualidade da atenção integral, a 7ª Conferência Municipal de Saúde foi aberta pelo vice-prefeito e secretário de Saúde, Doutor Chicão, que é também o presidente do Conselho Municipal de Saúde, parceiro do evento. As propostas e moções apresentadas seguirão para a etapa estadual (Conferência Estadual de Saúde), que se realizará no Maracanãzinho, na capital do estado, de 1º a 4 de outubro de 2015.

A etapa nacional (15ª Conferência Nacional de Saúde) está prevista para os dias 1º a 4 de dezembro, em Brasília. “O que muda a história da saúde é uma boa Atenção Básica, e nós estamos trabalhando muito para fortalecer nossa rede básica de saúde. Já implantamos 26 novas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), funcionando com Estratégia Saúde da Família (ESF). O governo federal oferece pouco suporte para quem está na ponta, os municípios. Garantir a qualidade do atendimento sem financiamento do SUS não é possível. E, há mais de 15 anos, o governo federal não reajusta a tabela SUS”, disse Doutor Chicão.

Para João Paulo Cunha, é importante que a representação dos trabalhadores, que são os Sindicatos, participem das Conferências Municipais, Estaduais e Nacional, seja na temática saúde ou qualquer outra área. “Trata-se de um momento de debate sobre o destino do Sistema Único de Saúde (SUS). Conferência Saúde Campos 2É nesse espaço que construímos propostas para promoção e efetivação de políticas públicas que vão ao encontro das necessidades da sociedade. Somos legitimados como controle social. A Constituição de 1988 consagrou um contexto favorável à participação dos cidadãos nos processos de tomada das decisões políticas essenciais ao bem-estar da população. Essa participação se consolida no controle social”, afirmou João Cunha.

O professor da FMC e médico mastologista, Jair Araújo, ministrou palestra sobre o tema da 7ª Conferência de Saúde do município, “Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas. Direito do povo brasileiro”. Assim como o tema, os eixos temáticos seguiram os prepostos para a 15ª Conferência Nacional de Saúde: Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade; Participação Social; Valorização do Trabalho e da Educação em Saúde; Financiamento do SUS e Relação Público-Privado; Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde; Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS; Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS e Reformas Democráticas e Populares do Estado.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

Com Sindicato dos Metalúrgicos de Campos.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ