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Brasilia geral 2

Força RJ participa de Marcha dos Trabalhadores em Brasília

Brasilia geral 2

A Força Sindical do Estado do Rio de Janeiro, sob a presidência de Carlos Fidalgo, participa da Marcha Nacional dos Trabalhadores, em Brasília, nesta quarta-feira (24). Segundo o secretário geral, Isaac Wallace, a caravana é composta por 18 ônibus, totalizando 800 trabalhadores e dirigentes sindicais, que se somam a milhares de outros, que pedem Diretas já! e a retirada das reformas trabalhista e previdenciária da pauta do Congresso Nacional.

São metalúrgicos, químicos, trabalhadores da construção civil, cedaeanos, siderúrgicos, trabalhadores em alimentação, propagandistas, empregados em edifícios, em casas lotéricas, frentistas, rodoviários, mototaxistas, agentes de saúde, trabalhadores em indústrias de tintas e vernizes, petroquímicos, aposentados, borracheiros, empregados em perfumarias, entre outros, todos em unidade, em defesa dos direitos dos trabalhadores.

Brasilia Paulinho

Diretas Já! Nenhum direito a menos!

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Ato Volta Redonda 15 de março

Ato contra a reforma da Previdência em Volta Redonda bloqueia BR 393

Ato Volta Redonda 15 de março

Os Sindicatos dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e dos Rodoviários de Volta Redonda se somaram a diversas outras categorias, como bancários e professores, e aos movimentos sociais e associações de moradores em ato contra a reforma da Previdência, no Centro de Volta Redonda, na manhã de ontem (15).

A concentração começou em frente à agência do INSS, às 9h, onde o trânsito na Avenida Getúlio Vargas ficou fechado por quase uma hora. Os manifestantes seguiram, então, para a BR 393, que liga Volta Redonda a Barra do Piraí, bloqueando o tráfego também por uma hora.

“Seguimos pela Avenida Amaral Peixoto até Vila Cecília e nos concentramos na Praça Juarez Antunes, onde ficamos até quase meio dia, para depois seguirmos para o grande ato, na Candelária, no Centro do Rio. O povo precisa acordar. Nossa categoria será uma das grandes prejudicadas pela reforma da Previdência, que não devia se chamar reforma, mas desmonte da Previdência. Como um rodoviário vai contribuir 50 anos ininterruptos para conseguir aposentadoria integral, se lida com estresse e grande desgaste físico em sua jornada?”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Gama, o Zequinha.

Já Sílvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, que já havia promovido dois eventos contra a PEC 287 em Volta Redonda, disse que a reforma da Previdência é um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora. “Nós, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral, precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos direitos”, afirmou Sílvio Campos. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Ato Campos 15 de março

Protesto em Campos contra reforma da Previdência tem manifestação no centro comercial e bloqueio de estrada

 

Ato Campos 15 de março

A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) e Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região participaram na manhã desta quarta-feira (15) de ato contra a reforma da Previdência, promovido pelo Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense.

A concentração começou às 10h, no calçadão comercial, no coração da cidade. Lideranças sindicais distribuíram a edição extra do jornal da Força RJ, que explica o que está por traz das reformas trabalhista e da Previdência. “Fizemos um trabalho de conscientização da população sobre os riscos da reforma da Previdência. É importante que todos saibam o que a propaganda oficial não mostra”, afirmou o presidente da Fedmet-RJ, Sérgio Claudino.

Ato Campos Sergio 15 de março

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, caminhou pelo calçadão de Campos com um manifestante que representava o presidente Michel Temer. “O Brasil não precisa de reforma da Previdência, nem da retirada de direitos trabalhistas para voltar a crescer e sair da recessão. O rombo da Previdência é uma farsa. Várias instituições já denunciaram isso. O que o país precisa é investir na produção, em conteúdo local e na indústria nacional pra retomar o caminho do desenvolvimento”, ressaltou João Paulo Cunha, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste Fluminense.

Mais cedo, manifestantes bloquearam a BR-356, que liga Campos a São João da Barra. A interdição provocou dois quilômetros de engarrafamento, entre 6h e 9h da manhã.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

 

 

 

 

 

 

Não mexam nos nossos direitos 2

Fedmet-RJ encaminha propostas contra a reforma trabalhista à CNTM

Não mexam nos nossos direitos 1A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro encaminhou à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) a contribuição da Federação e Sindicatos filiados à reforma trabalhista, em tramitação no Congresso Nacional.

Após debate e contribuição dos sindicatos a partir de discussão nas bases, a Fedmet-RJ listou sete propostas, já com a CNTM.

As propostas são:

  • Rejeitar a reforma trabalhista proposta pelo governo (apresentada pela Confederação Nacional da Indústria, em todo seu teor;
  • 40 horas semanais;
  • Manutenção da CLT, com todos os artigos e parágrafos vigentes;
  • Manutenção do conteúdo local e nacional, garantindo às empresas nacionais prioridade nas concorrências que envolvam grupos transnacionais;
  • Aos trabalhadores eleitos para cumprir o mandato sindical, manutenção das garantias na forma prevista no Artigo 8º, parágrafo VIII da Constituição federal, sem restrições;
  • Ao dirigente sindical afastado da empresa empregadora para o exercício de mandato sindical, será garantido salário e todas as vantagens oferecidas aos demais trabalhadores da mesma função na empresa em que trabalha, podendo o Sindicato que reunir boas condições econômicas assumir o referido salário;
  • Responsabilizar judicialmente as empresas que usam práticas antisindicais, impedindo-as, inclusive, de participar de concorrências em obras públicas.

 

 

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Capa panfleto

Federação dos Metalúrgicos RJ lança informativo sobre direitos trabalhistas em risco

Capa panfletoComo aprovado este mês, na última reunião entre representantes dos Sindicatos filiados e a diretoria da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, a Fedmet-RJ lançou uma publicação que esclarece os trabalhadores sobre seus direitos. Em linguagem simples, objetiva e clara, o informativo frente e verso aponta alguns dos riscos que a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista trazem para a classe trabalhadora. Acesse o informativo aqui.

“Apontamos alguns dos direitos que podem ser suprimidos se as reformas passarem no Congresso Nacional e convidamos os trabalhadores a procurarem seus Sindicatos para discutirem mais a fundo a questão, bem como se mobilizarem junto a suas lideranças locais para barrar essas ameaças. Os informativos já estão à disposição dos sindicatos filiados”, informou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

A Federação dos Metalúrgicos RJ criou, inclusive, uma nova seção em seu site para facilitar o acesso aos informativos da própria Federação e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), que buscam informar e lutar pelos direitos e empregos da classe metalúrgica. “Nossa ideia é que essas informações ganhem as redes sociais e sejam úteis a todos os trabalhadores”, disse o diretor Jorge de Faria.

Confira os informativos já disponíveis aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

abaixo-assinado-sumula-277

Força Sindical e CNTM lançam abaixo-assinado contra decisão de suspender a Súmula 277, do TST

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Força Sindical e CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) lançaram abaixo-assinado na Comunidade da Avaaz contra a liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo os efeitos da Súmula 277, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que garante a validade dos acordos coletivos.

A liminar suspende os efeitos da Súmula 277, do TST, que garante a validade dos acordos e Convenções Coletivas de Trabalho após o término de suas vigências, até que novo acordo seja firmado entre as partes – patrões e empregados.

A Súmula garante que somente mediante negociação coletiva e comum acordo entre as partes, as cláusulas dos acordos e convenções podem ser modificadas.

Pela liminar do ministro Gilmar Mendes, os acordos perdem a validade e precisam ser novamente negociados, mas se o empregador não quiser negociar, todas as conquistas trabalhistas se perderão.

A Força Sindical e a CNTM estão entrando com petição (Amicus Curiae) no STF para que a Corte Suprema assegure a vigência e os efeitos da Súmula 277.

Manifeste sua posição contra a decisão do ministro e em defesa dos direitos trabalhistas, assinando o documento eletrônico.

Assine já!

Nem um direito a menos! 

 

                                             Fonte: Força Sindical Nacional

                                                                               Foto: Avaaz

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Simpósio debate o mito do déficit da Previdência e apresenta propostas de reforma que não atingem direitos sociais

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A reforma da Previdência foi tema de simpósio promovido pelo Conselho Municipal de Previdência Social da Agência Centro do INSS, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (13). A discussão aconteceu no auditório do INSS, no Centro do Rio, e levou trabalhadores, empregadores, aposentados e representantes da sociedade civil para acompanhar os debates.

Além do gerente executivo da Agência, Flávio Luís Vieira de Souza, presidente do Conselho, o secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ, Marcelo Peres, membro titular da entidade pela bancada dos trabalhadores, e o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Aposentados no Rio de Janeiro (Sindnapi-RJ), Rafael Zibelli Neto, membro do mesmo Conselho representando os aposentados, fizeram parte da mesa de abertura. Também fizeram parte da mesa Renata Reis, da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), Mauricéia Novo, representando a Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos) e Adilson Reis, representante da Faaperj (Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do RJ).

“Nosso objetivo é trazer pontos de vista diferentes para fomentar a discussão, para que os movimentos sociais possam firmar sua posição e solidificar convicções”, afirmou Flávio Vieira de Souza, na ocasião.

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As mesas de debate foram mediadas por jornalistas. Assim, Max Leone, do jornal O Dia, mediou a mesa “Mudanças demográficas e reforma da Previdência no Brasil”, tema analisado por Paulo Tafner, técnico aposentado do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Para Tafner, é preciso caminhar para um sistema único de Previdência; não se pode mais ter regimes diferenciados para funcionários públicos, privados, trabalhadores rurais e militares, acredita ele. “Temos uma mudança demográfica que se processará nos próximos 15, 20 anos, que vai significar menos gente para sustentar um número maior de aposentados. Precisamos evitar a situação limite de cortar benefícios no futuro e temos menos tempo para uma transição suave”, defendeu.

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Já Bruno Dutra, do jornal Extra, conduziu o debate entre Vilson Antônio Romero, presidente da ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e Cleonice de Carvalho, associada e ex-conselheira da ANFIP. Os dois garantiram que não existe déficit da Previdência. Vilson Romero apresentou estudos estatísticos que desmentem o argumento  de que a Previdência Social no Brasil é deficitária. “Ao longo do tempo, os governos têm demonstrado cálculo de déficit porque consideram apenas parte das contribuições sociais, incluindo somente a arrecadação previdenciária direta urbana e rural, excluindo outras fontes importantes de custeio da Seguridade Social, como Cofins, PIS/Pasep, Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) , além de ignorar as renúncias fiscais”, explicou.

Ele e Cleonice Carvalho lembraram que a Previdência faz parte do sistema de Seguridade Social, que, conforme estudo anual da ANFIP, a partir de dados do próprio governo, é sempre superavitário. “Simplesmente não existe o tão falado déficit. E a sociedade precisa ficar atenta, porque do contrário corre o risco de ter prejuízos em seus direitos”, alertou Romero.

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O radialista Mário Belizário mediou as apresentações de Carolina Botelho, do grupo de Pesquisa da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), e do advogado Fábio Zambitte, professor de Direito Previdenciário da Uerj. Enquanto Carolina Botelho retratou as votações que aconteceram no Congresso Nacional tanto no governo de Fernando Henrique Cardoso quanto no de Lula que demonstram preocupação com gastos na Previdência acima de 3% do PIB, Fábio Zambitte defendeu a necessidade de reforma na Previdência para enfrentar o cenário de maior expectativa de vida e, consequentemente, o envelhecimento cada vez maior da população. “Nosso sistema previdenciário é complexo e precisa de ajustes, mas não podemos esquecer que o trabalhador que já cumpriu os requisitos para se aposentar, como idade mínima ou tempo de contribuição, tem o seu direito adquirido garantido pela Constituição. Agora, deve ter uma regra de transição que beneficie quem já tem muito tempo de contribuição”, defendeu Zambitte.

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O jornalista Átila Nunes mediou a mesa entre a advogada previdenciária Andrea Gato, da Força Sindical e do Conselho Nacional de Previdência Social e Silvinia Galizia, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que falaram sobre propostas de “contrareforma” da Previdência, que é a proposta do movimento sindical e que preserva os direitos sociais. “Nossa proposta passa pela reforma no modelo de gestão, com o fim dos ralos de escoamento do dinheiro, como o DRU (Desvinculação de Receitas da União), isenções previdenciárias indevidas e imóveis do INSS sem utilização”, afirmou Andrea Gato.

Para Silvina Galizia, a intenção das propostas do governo é precarizar o serviço público para dar espaço para o privado. “A mídia está sendo usada para convencer a população de que a reforma é benéfica, quando o que se quer é abrir cada vez mais espaço para investimentos privados nas áreas sociais”, opinou.

Para Marcelo Peres, o debate cumpriu seu papel de levar subsídios à sociedade para contrapor a proposta de reforma da Previdência, sugerida pelo governo federal. “Enquanto uma parte do governo insiste em propor a retirada de direitos, no simpósio procuramos esclarecer a sociedade com dados reais extraídos do próprio anuário da Previdência e desmistificar a repetitiva fala de que a Previdência Social não é viável para os brasileiros e brasileiras. Apesar do Governo esconder da sociedade o pacote de maldades, nós trabalhadores já apresentamos alternativas que podem tranquilamente contrapor o discurso vazio dos números que tentam divulgar para a população. Estamos vigilantes e não vamos permitir a retirada de direitos dos trabalhadores. Nenhum direito a menos“, concluiu Marcelo Peres.

 

 

   Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                                               Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Metalúrgicos de Duque de Caxias e de Resende promovem paralisações no Dia Nacional de Ação Metalúrgica

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Os Sindicatos dos Metalúrgicos de Duque de Caxias e do Sul Fluminense promoveram paralisações em suas bases neste 29 de setembro, Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos. Mobilizações aconteceram por todo o país, em defesa da aposentadoria e contra a reforma na Previdência; em defesa dos direitos trabalhistas; contra o desemprego e a terceirização; por saúde, educação, moradia e transporte dignos para todos; contra o desmonte da Justiça do Trabalho e pela redução da taxa de juros.

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O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias e Região, Carlos Fidalgo, presidente da Força RJ, paralisou por mais de duas horas a jornada, no turno da manhã, na Marcopolo Rio, montadora de ônibus localizada em Xerém, em Caxias. Com o carro de som da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, diretores do Sindicato entraram no pátio da empresa e passaram a esclarecer os trabalhadores sobre os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que ameaçam direitos trabalhistas, as causas do desemprego, entre outros temas. “Mais de mil metalúrgicos pararam para escutar o que tínhamos a dizer. A convenção coletiva garante ao Sindicato o direito de entrar na fábrica para falar com os trabalhadores e foi o que fizemos. Essa mobilização nacional, rumo à greve geral, é muito importante para que os empresários percebam que estamos atentos e não vamos aceitar retrocessos”, afirmou Carlos Fidalgo.

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Já a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense se concentrou na entrada da Peugeot, em Resende, evitando a entrada dos trabalhadores do turno da manhã. O presidente Silvio Campos e o diretor Renato Soares passaram a informar aos trabalhadores sobre os riscos aos direitos da classe trabalhadora que se escondem na reforma trabalhista proposta pelo governo federal e em dezenas de projetos de lei hoje em tramitação no Congresso. “Agora, mais do que nunca, é preciso que os trabalhadores e a sociedade permaneçam unidos para lutar em defesa dos direitos trabalhistas e sociais. As ameaças afetam principalmente as próximas gerações, já que retiram direitos, prejudicando a qualidade de vida de todos”, ressaltou Silvio Campos.

A proposta deste Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos foi decidida em 8 de setembro, em reunião no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, com a presença de dirigentes metalúrgicos e entidades de todas as centrais sindicais, com distintas posições políticas e reafirmada em 12 de setembro pelos dirigentes da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e das Federações filiadas. “Embora seja uma iniciativa dos metalúrgicos, sindicatos de outras categorias nos apoiaram nessa luta, reconhecendo que ela é de toda a classe trabalhadora”, finalizou Silvio Campos.

 

                                             Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                                                                            Fotos: Divulgação Sindicatos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Metalúrgicos de Campos fazem ato de protesto por “Nenhum Direito a Menos!”

joao-paulo-manifestacao

As direções nacionais das centrais sindicais acordaram realizar hoje, 22 de setembro, uma jornada nacional de mobilização com o lema “Nenhum Direito a Menos!”, em referência às propostas de reforma previdenciária e trabalhista que precarizam ainda mais os direitos dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas. Assim, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã promoveu, no Centro de Campos dos Goytacazes, nesta quinta-feira (22), um ato de repúdio, seguido de panfletagem, para alertar a população sobre as reformas trabalhista e previdenciária anunciadas pelo governo Temer.

A Força RJ lançou em agosto uma edição especial de seu jornal periódico que analisa as propostas do governo federal e enumera os prejuízos que essas mudanças podem trazer para a classe trabalhadora. Veja aqui. A edição foi distribuída pelos metalúrgicos de Campos à população. Segundo o presidente do Sindicato, João Paulo Cunha, “é uma vergonha o que estão querendo fazer”.

Para João Paulo, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste do estado, a proposta nos moldes apresentados pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e pelo presidente Michel Temer, retira direitos, penalizando os trabalhadores. “Em nenhum momento essa reforma oferece sequer um benefício para nós, trabalhadores. Nós não aceitamos essas reformas, nem nas leis trabalhistas, nem na Previdência Social”, alertou o líder sindical.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região enumerou itens que compõem o que ele aponta como “proposta maligna”: no campo da Previdência, João Paulo Cunha chamou a atenção para a diminuição do benefício de prestação continuada, que é uma assistência ao idoso e deficiente físico, para meio salário mínimo e o aumento no tempo de contribuição para se aposentar por idade, de 15 a 20 anos. “No que tange à reforma trabalhista, é simplesmente o fim do direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho”, resumiu João Paulo da Costa Cunha.

Na semana em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato também fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro de Campos. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                              Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ