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Greve Imbel 2015.2

TST volta a examinar caso da Imbel. Greve na empresa continua

Greve Imbel 2015.2

O presidente do Sindiquímica/Magé, Sérgio Passareli, participa na tarde de 3 de junho de nova audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, sobre a situação dos trabalhadores da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). Em greve nacional, os químicos da Imbel lutam pelo cumprimento do acordo mediado em abril no TST e desrespeitado pela empresa. A intermediação foi feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Ramo Químico (CNTQ), filiada à Força Sindical.

A Imbel Magé aderiu à greve nacional em 18 de maio. A produção de explosivos para o Exército e pedreiras está parada desde o dia 19. “Estamos fazendo assembleias na porta da fábrica dia sim, dia não. A última assembleia foi dia 1º, onde os trabalhadores aprovaram manter a paralisação para aguardar a decisão do TST. Sexta feira (5), teremos nova assembleia para informar à categoria sobre a negociação no TST e os resultados dessa nova audiência”, afirmou Sérgio Passareli, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Produtos Químicos, Farmacêuticos, Explosivos, Materiais Plásticos, Conexos e Similares de Magé.

Passareli lembrou que já houve conciliação em 30 de abril no Tribunal Superior, com a presença das cinco filiais da Imbel, mais o administrativo. Ficou acordado 8% de reajuste e manutenção das demais cláusulas. Mas, no primeiro dia útil depois do acordo, a Imbel informou que, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, não tinha como cumprir o que foi acordado e só podia dar 6%. “Disseram que não havia previsão orçamentária. Então, por que aceitaram os 8% na audiência do TST? Também propuseram novas regras para a concessão da cesta básica, o que significa corte no benefício para muita gente. Os trabalhadores, numa ação conjunta em todo o país, cruzaram os braços e até agora aguardam ou que a Imbel reveja sua posição ou que o TST reveja a questão, o que acontece nesta quarta-feira”, explicou Passareli.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ

 

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Imbel em Magé adere à greve nacional

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Os funcionários da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) aprovaram indicativo de greve em Magé nesta segunda-feira (18). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Produtos Químicos, Farmacêuticos, Explosivos, Materiais Plásticos, Conexos e Similares de Magé (Sindiquímica/Magé), o movimento é nacional e cobra o cumprimento do acordo mediado em abril no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Com isso, segundo o presidente do Sindicato, Sérgio Passareli, a produção de explosivos para o Exército e pedreiras está parada por tempo indeterminado, a partir do dia 19.

“Houve conciliação em 30 de abril no TST, com a presença das 5 filiais da Imbel, mais o administrativo. Ficou acordado 8% de reajuste e manutenção das demais cláusulas. Mas, no primeiro dia útil depois do acordo, a Imbel informou que, em função da lei de responsabilidade fiscal, não tinha como cumprir o que foi acordado e só podia dar 6%. Disseram que não havia previsão orçamentária. Também propuseram novas regras para a concessão da cesta básica, o que significa corte no benefício para muita gente. Ou a Imbel revê sua posição ou vamos continuar parados, até que o TST volte a analisar a questão”, explicou Passareli.

O dirigente sindical informou, ainda, que o movimento atinge as seis unidades da empresa no país. “Na quarta (20), a paralisação chega às fábricas de Itajubá (MG) e Brasília (DF), onde funciona a sede. A única coisa que queremos é que seja honrado, por parte da Imbel, o acordo firmado com mediação do TST”, ponderou Sérgio Passareli.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa. Foto: Arquivo Sindiquímica Magé.

 

Marcelo Peres
Secretaria de Imprensa e Comunicação
Força Sindical do Estado do RJ