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Assembleia Niel 1

SindiQuímica-NI faz assembleias para aprovação de pautas de reivindicações por empresa

Assembleia Suissa

Representante dos trabalhadores de Nova Iguaçu, Mesquita, Paracambi, Seropédica, Queimados e Japeri, o Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu (SindiQuímica-NI) vem realizando assembleias por fábrica para aprovação da pauta de reivindicações. O percentual de reajuste varia entre 6% e 8%, não só para o salário, mas também para os benefícios.

Depois da Inquisa, em Nova Iguaçu, na segunda semana de julho, a assembleia seguinte foi na empresa Suissa, também em Nova Iguaçu. Além da aprovação da pauta de reivindicações, a diretoria do SindiQuímica-NI fez ainda um trabalho de conscientização dos funcionários da Suissa sobre as reformas trabalhista e previdenciária e sobre a importância da mobilização junto ao Sindicato para garantir direitos.

Assembleia Niel 1

A assembleia com os trabalhadores da Niely foi na sede do Sindicato, na última semana. Às 6 horas da manhã, a diretoria recebeu os trabalhadores do turno da noite e, à tarde, os demais funcionários. Os empregados aprovaram reivindicações como 8% de aumento salarial e na cesta básica, piso de R$ 1.300, abono de R$ 600 e reajuste de 10% no auxílio assiduidade.

Assembleia Niely 2

Segundo Sandoval Marques, presidente do SindiQuímica-NI, a grave crise política dificultou ainda mais a vida dos sindicalistas. “Negociar nunca é fácil. Mas o fato é que esta Reforma Trabalhista veio para prejudicar os trabalhadores e tirar a importância dos Sindicatos. Nós estamos na luta. Temos uma agenda semanal e todos os dias vamos às fábricas para mostrar o nosso trabalho, dizer aos trabalhadores quem é o Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu e o que temos para oferecer. Também fazemos assembleias por empresa, porque cada fábrica tem a sua realidade e assim podemos atender  melhor a categoria”, afirmou.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação SindiQuímica-NI

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140
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Campanha salarial construção civil

Construção Civil entra em campanha salarial

Campanha salarial construção civil

A campanha salarial dos trabalhadores da Construção Civil do município do Rio de Janeiro está em andamento. A pauta de reivindicações da categoria foi definida em assembleia que lotou o salão do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio), na última quinta-feira (26). Foi uma assembleia histórica, que mostrou a força do conjunto de trabalhadores em um momento turbulento de crise econômica e política.

“Não vai faltar empenho, não vai faltar luta para que possamos avançar na campanha salarial”, destacou  o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza.

A proposta que será apresentada pela comissão de negociação do Sindicato à comissão dos empresários é realista e leva em consideração o cenário econômico nacional: 9% de reajuste salarial; Cartão Assiduidade de R$ 262; vale refeição de R$ 28 por dia ou vale-alimentação de R$ 616 por mês e reajuste também de 9% nas demais cláusulas econômicas.

O índice de reajuste de 9% representa reposição da inflação (5,89% na data-base de 1º de março, de acordo com projeção) e mais aumento real de cerca de 3%. A assembleia também aprovou por unanimidade a manutenção da contribuição assistencial.

Agora, com as reivindicações definidas, começam as rodadas de reuniões com os patrões. “Vamos em busca do reajuste, da manutenção dos direitos e da retomada do emprego na Construção Civil”, anunciou o presidente Carlos Antonio.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                            Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

assembleia_municipio_2017

Frentistas do Município do Rio reivindicam 16,36% de reajuste salarial

assembleia_municipio_2017Os trabalhadores dos postos de combustíveis e lojas de conveniência do município do Rio de Janeiro aprovaram a Pauta de Reivindicações que prevê aumento real nos salários, com reajuste de 16,36%. A assembleia da categoria foi realizada no último sábado (14), no terreno onde será construída a sede própria do Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ).

Além do aumento, o Sindicato vai brigar por tíquete-refeição diário de R$ 20,00, reivindicação antiga da categoria e bandeira de luta da entidade. Outra reivindicação é um piso salarial de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), dividido em duas parcelas e a criação da função caixa, com pagamento de adicional para o trabalhador.

Na pauta, o Sinpospetro-RJ cobra das empresas a lavagem dos uniformes dos trabalhadores, como determina o anexo II da NR 9, em vigor desde setembro do ano passado. O presidente do Sindicato e vice-presidente da Força RJ, Eusébio Pinto Neto, disse que ao levar o uniforme para lavar em casa, o trabalhador põe em risco a saúde de toda a família.

Outra exigência aprovada pelos trabalhadores em assembleia é o cumprimento da NR 17, com a colocação de assentos para o frentista descansar entre um abastecimento e outro. “Hoje está comprovado que trabalhar muitas horas em pé pode causar problemas sérios à saúde. As normas regulamentadoras existem para serem cumpridas e nós estamos cobrando dos patrões, desde o início de 2016, a instalação dos bancos”, completou Eusébio Neto.

O presidente do Sinpospetro-RJ aproveitou a ocasião para apresentar aos trabalhadores o terreno onde será construída a futura sede do Sindicato. Ao discutir com a categoria a Pauta de Reivindicações da Convenção Coletiva 2017/2018, Eusébio Neto disse que a luta iniciada há 11 anos com a fundação da entidade será consolidada com o lançamento da pedra fundamental da sede própria. “Hoje (14) é um dia histórico. Estamos realizando a assembleia na nossa casa e a categoria está unida e fortalecida para lutar por melhores salários e novas conquistas.”

O dirigente sindical, que é também presidente da Fenepospetro (Federação Nacional dos Empregados em Posto de Serviços de Combustíveis), chamou a atenção dos trabalhadores para  as ameaças de perda de direitos e a precarização da mão de obra. Por causa da crise econômica, o trabalhador hoje está em desvantagem, já que falta vaga no mercado. Segundo Eusébio Neto, só com união a categoria vai avançar nas conquistas.

“O sindicato sozinho não tem condições de fazer muita coisa. A força do trabalho está na união e a do capital, no dinheiro. A assembleia é o local para a categoria expressar a sua indignação e cobrar direitos. O trabalhador tem que acordar e não delegar a outras pessoas o futuro do seu destino. É preciso participar da discussão do aumento de salário, já que esse reajuste se transforma em rendimento para garantir o pão de cada dia da família. Só reclamar não resolve; tem que ter ação”, enfatizou.

O presidente do Sinpospetro-RJ alertou que os trabalhadores de todo o país terão mais dificuldades para negociar este ano, por causa da súmula do Supremo Tribunal Federal, que determina que os direitos conquistados só tem validade até a data-base. Pela súmula, os patrões podem suspender os benefícios até que a nova Convenção Coletiva seja assinada.

Nova sede

No terreno de mil metros quadrados na Rua Souza Barros, no Engenho Novo, será construído um prédio de quatro andares, com consultório odontológico, salas de jogos e cinema, parque e outros departamentos. O presidente do Sinpospetro-RJ acredita que a nova sede levará cinco anos para ser construída, já que o projeto é grande e requer recursos.

Eusébio Neto agradeceu e dedicou a aquisição do terreno aos trabalhadores que contribuem para o Sindicato. Ele disse que inicialmente o espaço vai funcionar como estacionamento, até  que as obras sejam iniciadas. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                              Fonte: Assessoria de Imprensa Sinpospetro-RJ

Foto: Divulgação Sinpospetro-RJ 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ