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Piso Regional RJ

Novo Piso Regional do RJ já está valendo

Piso Regional RJO governador Luiz Fernando Pezão sancionou o novo Piso Regional do Rio de Janeiro. A Lei nº 7530, de 9 de março de 2017, foi publicada no Diário Oficial na sexta-feira (10). O reajuste foi de 8% e a lei determina que “toda inclusão de novas ocupações (…) deverá ser submetida à análise técnica do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda – Ceterj”.

A norma altera o salário de mais de 170 categorias. Com isso, as seis faixas salariais terão valores entre R$ 1.136,53 e R$ 2.899,79. Foram incluídas profissões como catadores de materiais recicláveis (faixa I); mototaxistas, merendeiras, auxiliares de creche e artesãos (faixa II); e agentes de saúde e endemias e guarda parques com curso de formação (faixa III).

O aumento é retroativo a 1º de janeiro. Portanto, a diferença referente a janeiro e fevereiro deve ser paga com o salário de março.

A proposta inicial do governo era de 7,53%. “Mas nós, da bancada dos trabalhadores no Ceterj, fechamos posição pelos 8,30% de reajuste”, informou David de Souza, secretário geral da Força RJ e representante da Força Sindical no Ceterj.

O aumento acabou ficando nos 8%, perto do reivindicado pelos trabalhadores. Os líderes partidários na Assembleia Legislativa do RJ (Alerj) fecharam questão em 8%, argumentando que o percentual levava em conta a inflação do mês de janeiro.

Os Poderes Legislativos, Executivo e Judiciário deverão observar os valores do Piso Salarial Regional em todos os editais de licitação para a contratação de empresa prestadora de serviços e demais modalidades de terceirização de mão de obra.

Também não pode haver valores menores ao Piso em convenções coletivas.

Veja abaixo os valores e algumas das categorias contempladas:

Faixa I – R$ 1.136,53 Trabalhadores agropecuários; empregados domésticos; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção; auxiliar de serviços gerais e de escritório; guardadores de veículos, entre outros;

Faixa II – R$ 1.178,41 Trabalhadores da construção civil; carteiros; motoristas de ambulância; cozinheiros; operador de caixa; cabeleireiros e manicures; motoboys; comerciários; pintores; pedreiros; garçons, entre outros;

Faixa III – R$ 1.262,20 Soldadores; condutores de veículos de transportes; porteiros; secretários; telefonistas e operadores de telemarketing; eletricistas; frentistas; bombeiros civis; auxiliares de enfermagem, entre outros;

Faixa IV – R$1.529,26 Técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, entre outros;

Faixa V – R$2.306,45 Professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano, regime 40h); técnicos de eletrônica; intérprete de Libras; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentação cirúrgica, entre outros;

Faixa VI – R$2.899,79 Contadores; psicólogos; fisioterapeutas; sociólogo; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; bibliotecários; enfermeiros, entre outros.

 

Para ver todas as categorias, clique aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Alerj

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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salario

Piso regional com reajuste de 8% só espera sanção do governador Pezão

salarioA Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) concluiu nesta terça-feira (21) a votação do projeto de lei 2.344/17, que reajusta em 8% o piso regional. A norma, com efeito retroativo a 1º de janeiro, altera o salário de mais de 170 categorias de trabalhadores da iniciativa privada. Com isso, as seis faixas salariais terão valores entre R$ 1.136,53 e R$ 2.899,79. O texto segue agora para sanção do governador Luiz Fernando Pezão.

Todas as emendas apresentadas foram rejeitadas. Assim, o texto-base que já havia sido aprovado na semana passada é o texto final que segue para sanção do governador. Além do reajuste de 8%, foram incluídas profissões como catadores de materiais recicláveis (faixa I); mototaxistas, merendeiras, auxiliares de creche e artesãos (faixa II); e agentes de saúde e endemias, monitores escolares e guarda parques com curso de formação (faixa III).

A proposta inicial do governo era de 7,53%, enquanto representantes dos trabalhadores pleiteavam 8,30%. Os líderes partidários fecharam questão em 8% de reajuste, o que leva em conta a inflação do mês de janeiro. Também ficou acordado no texto-base que não pode haver valores menores ao piso em convenções coletivas.

Veja abaixo os valores e algumas das categorias contempladas:

Faixa I – R$ 1.136,53 Trabalhadores agropecuários; empregados domésticos; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção; auxiliar de serviços gerais e de escritório; guardadores de veículos, entre outros;

Faixa II – R$ 1.178,41 Trabalhadores da construção civil; carteiros; motoristas de ambulância; cozinheiros; operador de caixa; cabeleireiros e manicures; motoboys; comerciários; pintores; pedreiros; garçons, entre outros;

Faixa III – R$ 1.262,20 Soldadores; condutores de veículos de transportes; porteiros; secretários; telefonistas e operadores de telemarketing; eletricistas; frentistas; bombeiros civis; auxiliares de enfermagem, entre outros;

Faixa IV – R$1.529,26 Técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, entre outros;

Faixa V – R$2.306,45 Professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano, regime 40h); técnicos de eletrônica; intérprete de Libras; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentação cirúrgica, entre outros;

Faixa VI – R$2.899,79 Contadores; psicólogos; fisioterapeutas; sociólogo; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; bibliotecários; enfermeiros, entre outros.

Confira todas as categorias aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Comunicação Alerj  

Foto: Divulgação     

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

Alerj aprova reajuste de 8% no Piso Regional

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

Centrais sindicais, unidas, acompanham votação do piso regional na Alerj

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quinta-feira (16), o texto base do projeto de lei 2.344/17, e estabeleceu o reajuste de 8% no piso regional de mais de 170 categorias de trabalhadores da iniciativa privada. Com isso, as seis faixas salariais terão valores entre R$ 1.136,53 e R$ 2.899,79. A norma terá efeito retroativo a 1º de janeiro de 2017 e passa a valer após sanção do governador Luiz Fernando Pezão.

No entanto, o projeto aprovado pelos deputados ainda voltará para o plenário. Em ação conjunta das centrais sindicais, a categoria dos jornalistas foi incluída na faixa VI, que engloba profissionais de nível superior. O destaque já havia sido aprovado quando o líder do governo, Edson Albertassi (PMDB), requereu a confirmação de quórum. Uma manobra para adiar a votação, já que a bancada do governo se retirou do plenário. Várias categorias já haviam sido inseridas no Piso Regional 2017, como professores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, auxiliares de creches, merendeiras, artesãos, catadores de materiais recicláveis e mototaxistas.

“Essa ação trancou a pauta, porque o PL do Piso Regional tramita em regime de urgência. Nem a privatização da Cedae, que tanto interessa ao próprio governo estadual, pode ser votada sem a aprovação do piso regional. Certamente, a matéria vai abrir a Ordem do Dia de possível sessão extraordinária prevista para a próxima segunda-feira (20)”, afirmou David de Souza, secretário geral da Força RJ e membro pela bancada dos trabalhadores do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda do Estado do Rio de Janeiro (Ceterj).

votação piso 2017 2

A proposta inicial do Governo era de 7,53%, um reajuste acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,29%. A bancada dos trabalhadores no Ceterj defendia um reajuste de 8,30%. No acordo feito pelos líderes partidários, foi consenso o percentual de 8%, levando em conta a inflação do mês de janeiro. Também foi acordo no texto base a regra que impede a fixação de valores menores aos do piso em convenções coletivas.

Categorias incluídas

Os líderes partidários também chegaram a um acordo para a inclusão de profissões como catadores de materiais recicláveis (faixa I); mototaxistas, merendeiras, auxiliares de creche e artesãos (faixa II), e agentes de saúde e endemias, monitores escolares e guarda parques com curso de formação (faixa III). Presidente da Comissão de Trabalho, o deputado Paulo Ramos (PSol) afirmou que a mudança foi um avanço. “São categorias importantes. Então, foi feita justiça a elas”, comemorou.

Confira os valores e algumas das categorias contempladas:

Faixa I: R$ 1.136,53 – trabalhadores agropecuários; empregados domésticos; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção; auxiliar de serviços gerais e de escritório; guardadores de veículos, entre outros.

Faixa II: R$ 1.178,41 – trabalhadores da construção civil; carteiros; motoristas de ambulância; cozinheiros; operador de caixa; cabeleireiros e manicures; motoboys; comerciários; pintores; pedreiros; garçons, entre outros.

Faixa III: R$ 1.262,20 – soldadores; condutores de veículos de transportes; porteiros; secretários; telefonistas e operadores de telemarketing; eletricistas; frentistas; bombeiros civis; auxiliares de enfermagem, entre outros.

Faixa IV: R$ 1.529,26 – técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, entre outros.

Faixa V: R$ 2.306,45 – professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano, regime 40h); técnicos de eletrônica; intérprete de Libras; técnicos de segurança do trabalho; técnico de instrumentação cirúrgica, entre outros.

Faixa VI: R$ 2.899,79 – contadores; psicólogos; fisioterapeutas; sociólogos; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; bibliotecários; enfermeiros; fonoaudiólogos, entre outros.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa, com Comunicação Alerj    

                                 Fotos: Divulgação Força RJ e Comunicação Alerj    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Comissão de Trabalho Alerj

Alerj adia avaliação da Mensagem do governo com novo piso regional

Comissão de Trabalho Alerj

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deveria começar a avaliar hoje (7) a Mensagem nº 2/2017, do governador Luiz Fernando Pezão, que institui o novo piso regional no estado. Mas a discussão foi retirada da ordem do dia, por estar trancada qualquer pauta antes que as Comissões da Alerj sejam indicadas. A informação é do secretário geral da Força RJ, David de Souza, membro do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda do Estado do Rio de Janeiro (Ceterj).

A mensagem do Executivo tem que ser aprovada na Casa Legislativa e depois sancionada por Pezão para passar a valer. Seus efeitos são retroativos a 1º de janeiro deste ano e, após sancionada, substituirá os pisos estabelecidos na Lei Estadual Nº 7267, de 27 de abril de 2016.

Como não houve consenso quanto ao percentual de reajuste a ser adotado em 2017, a mensagem determina aumento de 7,53%, um pouco maior que a proposta da bancada patronal no Ceterj (7,39%), mas longe dos 8,30% reivindicados pela bancada dos trabalhadores.

Segundo David de Souza, essa é uma das emendas que as centrais sindicais apresentarão à proposta – reajuste de 8,30%. Outra emenda é a inclusão dos jornalistas na faixa VI, que abrange os trabalhadores de nível superior. A categoria estava inserida nessa faixa, no texto base, mas foi suprimida pelo Poder Executivo.

Pela proposta encaminhada pelo governador, os pisos por faixas salariais são os seguintes: faixa I – R$ 1.131,58 (trabalhadores rurais e serviços gerais); faixa II – R$ 1.173,28; faixa III – R$ 1.256,70; faixa IV – R$ 1.522,60 (nível técnico); faixa V – R$ 2.296,41; faixa VI – R$ 2.887,17 (nível superior).

 

                       Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Atualizada em 07/02/2017, às 18h

Foto: Divulgação Alerj

    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Alerj discute piso regional 2017 dia 5 de dezembro

salario-rj-2016-750x436O presidente da Comisão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Paulo Ramos (PSol), convocou audiência pública para 5 de dezembro, a partir das 10h, para debater as propostas para a Mensagem do Governo sobre a Lei do Piso Regional de 2017.

A audiência pública acontece no auditório Nelson Carneiro (Rua Dom Manoel, s/nº, 6º andar, Praça XV, Centro do Rio).

O representante da Força RJ no Ceterj (Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda do Estado do Rio de Janeiro), David de Souza, informou que o presidente da Alerj, Jorge Picciani,  decidiu suspender todas as audiências públicas agendadas para o mês de novembro. A principal razão foi o pacote de ajuste fiscal, encaminhado pelo governador Luiz Fernando Pezão, que provocou manifestações diárias à porta do Legislativo estadual.

“Os deputados entraram em regime de apreciação exclusiva das medidas enviadas por Pezão. Desta forma, a audiência pública sobre os pisos regionais, que deveria ter acontecido dia 21 (de novembro), será realizada na próxima segunda –feira (5)”, afirmou David de Souza, secretário geral da Força Sindical RJ.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ