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Força RJ vai para as ruas dia 10 de novembro com força total

Carlos plenária 1

Em plenária geral na manhã desta terça-feira (7), a Força Sindical RJ confirmou sua participação nas mobilizações do Dia Nacional de Lutas, Protestos e Paralisações, que começa nas primeiras horas do dia 10 de novembro e culmina com caminhada da Candelária até a Cinelândia, no Centro do Rio, a partir de 16h da próxima sexta-feira. As ações estão sendo planejadas e promovidas em conjunto pelas centrais sindicais e frentes de movimentos sociais contra a reforma trabalhista (que entra em vigor dia 11 de novembro), a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos.

Para dezenas de representantes de sindicatos e federações filiadas, o presidente Carlos Fidalgo voltou a lembrar a importância da participação ativa das diversas categorias nos atos que ocorrerão não só no Centro do Rio, mas em todas as regiões do estado, nas portas das empresas ou em locais públicos. Protestos já estão previstos, na manhã de 10 de novembro, em Campos dos Goytacazes, Volta Redonda, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Gonçalo, Itaboraí, Cabo Frio, zona sul e zona oeste do Rio, entre outros locais.

“A proposta das centrais sindicais é construir de forma unitária a resistência, demonstrando a indignação e insatisfação da classe trabalhadora com as reformas. Deixamos nossas divergências de lado e estamos construindo um trabalho bonito, não só no Rio de Janeiro mas em todo o país, em defesa dos direitos do trabalhador”, afirmou Carlos Fidalgo.

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Panfletagens divulgando o Dia Nacional de Lutas, Protestos e Paralisações acontecerão dia 9 de novembro, alertando a população sobre os motivos das mobilizações que acontecerão no dia seguinte.

Ao lado do vice-presidente Eusébio Pinto Neto e do secretário geral Isaac Wallace, Fidalgo informou a todos que as negociações continuam no Congresso Nacional, onde deputados federais que apoiam os trabalhadores tentam construir um projeto de lei que garanta condições para a manutenção do direito de negociação coletiva. “O governo federal não tem base no Congresso para apresentar medida provisória, regulamentando pontos controversos da reforma trabalhista. Cabe a nós, trabalhadores, apresentarmos uma proposta de custeio da negociação coletiva, que garanta o direito constitucional de representatividade dos trabalhadores diante dos empresários. Por isso, ressalto que devemos procurar todos os deputados federais de nosso estado, buscando apoio para o PL que certamente será apresentado na Câmara Federal”, enfatizou Fidalgo.

E concluiu: “O desafio é grande, mas nossa vontade de vencer é maior”.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Rose Maria e Alexsandro Diniz

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140

 

 

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Força RJ realiza plenária preparatória para mobilizações de 10 de novembro

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O presidente da Força Sindical RJ convoca todas as federações e sindicatos filiados para assembleia geral na próxima terça-feira, 7 de novembro, às 9h, para organização das ações previstas para o Dia Nacional de Protestos e Paralisações  – 10 de novembro. A plenária acontece no auditório da Força RJ, no Centro do Rio.

“Representamos no Rio de Janeiro mais de 1 milhão de trabalhadores e precisamos mostrar nossa liderança no próximo dia 10 de novembro. A reforma trabalhista passa a valer a partir do dia 11 e precisamos deixar claro para a sociedade que estamos indignados com a perda de direitos da classe trabalhadora. É necessário o empenho e participação de todos  para que se possa atingir o nosso alvo, que é  intensificar a resistência contra a reforma trabalhista”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força RJ ressaltou que as centrais sindicais e movimentos sociais vão às ruas dia 10 de novembro contra a reforma trabalhista e a reforma da Previdência e por nenhum direito a menos! “Não pensem que a Reforma da Previdência está morta. Precisamos nos mobilizar para evitar ainda mais retrocessos”, enfatizou Carlos Fidalgo.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140
Cartazes

Força RJ participa de protestos contra as reformas em 30 de junho

Cartazes

Federações e Sindicatos filiados à Força Sindical no Rio de Janeiro atenderam à convocação da Central e participaram ativamente de atos de protesto ao longo de todo o dia 30 de junho, bem como da manifestação que encerrou o Dia Nacional de Lutas contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, na Candelária, Centro do Rio, no fim da tarde da última sexta-feira.

Galeão 5

Desde as primeiras horas da manhã, diversas categorias promoveram atos de protesto em diferentes pontos da capital, Região Metropolitana e regiões Sul e Norte do estado, chamando a atenção da população para os riscos que as reformas representam para as gerações futuras e para a dignidade e qualidade de vida do trabalhador.

Panfletagem Central 2

No dia anterior (29), diversas categorias já haviam feito panfletagem na Central do Brasil, Centro do Rio, e Estação das Barcas e Terminal Rodoviário de Niterói, alertando a sociedade sobre as paralisações e manifestações convocadas pelas centrais sindicais e movimentos sociais para o dia 30 de junho.

Barcas

Também em Campos dos Goytacazes, metalúrgicos juntaram-se a outras categorias e realizaram manifestações contra as reformas em estradas e no Centro do município. Em Volta Redonda, metalúrgicos paralisaram a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e realizaram manifestações nos portões da empresa.

CSN 2

A partir de 17h, metalúrgicos, trabalhadores da construção civil, aeroviários, químicos, propagandistas, siderúrgicos, frentistas, funcionários da Cedae, trabalhadores nas indústrias de alimentação, bibliotecários, marceneiros, agentes comunitários de saúde, empregados em lotéricas, entre outras categorias, concentraram-se na Candelária, no Centro, para dizer, em ato unitário, “NÃO” às reformas.

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A Força Sindical RJ levou cartazes com fotos de deputados federais do Rio de Janeiro para o ato na Candelária, identificando quem vem votando a favor das propostas do governo de alterações na CLT e na Previdência Social no Congresso Nacional. “É preciso saber quem está a favor e contra o trabalhador, para saber em quem votar nas eleições de 2018”, justificou o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo.

A manifestação seguiu em passeata até a Central do Brasil, de forma pacífica. Até que, já na dispersão, um pequeno grupo de mascarados enfrentou a Polícia Militar, que reagiu com bombas e balas de efeito moral, em mais um desfecho lamentável de uma ação democrática de reivindicação de direitos trabalhistas e sociais.

 

Veja mais fotos.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ e Sindicatos

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
João em Campos

Metalúrgicos de Campos enterram Temer em protesto contra as reformas

João em Campos

O Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região participou na manhã desta terça-feira (6) do enterro simbólico do presidente Michel Temer e do governador Luiz Fernando Pezão, em mais um ato convocado pelo Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense (Muse-NF). O protesto dos servidores e diversos sindicatos e associações em Campos contra as reformas trabalhista e previdenciária, bem como contra a crise nos serviços públicos do estado do Rio de Janeiro, com atraso no pagamento do funcionalismo, ocupou a Avenida Pelinca, no Centro do município.

No mesmo dia em que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, por 14 votos a 11, o relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista, favorável ao desmonte da CLT, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou o julgamento da cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico, o protesto saiu da altura da agência central da Caixa Econômica Federal e seguiu até as agências do Banco do Brasil e do Itaú, na esquina da Rua Conselheiro José Fernandes.

Na última quarta-feira (31 de maio), manifestação semelhante aconteceu no Calçadão Boulevard Francisco de Paula Carneiro, no Centro da cidade. O objetivo, explicou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, é manter o caráter permanente da mobilização contra as reformas trabalhista e da Previdência e em defesa de eleições diretas para a Presidência da República.

“Estamos aqui em mais um dia de resistência, para dizer “Não” às reformas trabalhista e previdenciária. Esse governo ilegítimo, mergulhado em um mar de lama de corrupção, está querendo passar por cima dos trabalhadores. É uma grande covardia”, afirmou João Paulo Cunha.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região

 

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Paulinho e Juruna

Centrais sindicais fazem Marcha em Brasília dia 24

Paulinho e Juruna

Uma grande Marcha sobre Brasília está sendo marcada pelas centrais sindicais para 24 de maio, em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária. A informação foi dada com exclusividade à Sputnik Brasil pelo secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

A entrevista exclusiva com Sputnik Brasil foi dada por Juruna tão logo ele e os demais integrantes da Força Sindical deixaram o Congresso Nacional nesta terça-feira (9). Juruna e seus companheiros tinham ido conversar com os senadores – mais especificamente com o líder do Governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) – para externar suas preocupações com a reforma trabalhista. Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou essa reforma por 296 votos contra 177. Daí a preocupação dos sindicalistas em conversar com os senadores para apresentar suas reivindicações, conforme revela Juruna:

“Nós viemos conversar com os senadores, principalmente, porque a votação da reforma trabalhista vai passar agora pelo Senado. Vai ser a casa revisora daquilo que já foi aprovado na Câmara dos Deputados. Então, as centrais sindicais – a Força Sindical e outras mais – estiveram hoje no Senado para conversar com o líder do Governo, Romero Jucá, para dizer que há vários pontos na reforma trabalhista que são até interessantes, mas o conjunto da obra não vale para nós, porque diminui o peso dos sindicatos na hora da negociação direta, na hora da negociação com o empresariado.”

O secretário-geral da Força Sindical acrescenta:

“Mais do que isso: a reforma trabalhista tira os sindicatos das negociações, deixando os trabalhadores à mercê do patronato quando diz que os comitês de empresa serão fiscalizados e não haverá participação sindical. Sem contar outras questões como horário intermitente, desistência de homologação no sindicato quando houver demissões nas empresas, etc. E até mesmo as contratações poderão ser feitas de modo verbal. Não haverá mais necessidade de contratos de trabalho. Isso é o fim do mundo. Então nós achamos por bem abrir conversações com o Senado e queremos que a reforma trabalhista passe pelo crivo dos trabalhadores.”

João Carlos Gonçalves também confirmou que as centrais sindicais estão discutindo a possibilidade de realização de uma nova greve geral, como a que ocorreu em 28 de abril, mas que por enquanto não há nenhuma data cogitada para esta possível nova paralisação em todo o Brasil. Segundo Juruna, a prioridade dos sindicalistas, agora, é acompanhar a votação da reforma trabalhista no Senado para depois, sim, tomar alguma deliberação sobre uma nova greve geral.

A chamada Marcha sobre Brasília, no entanto, ainda segundo o líder sindical, está marcada para 24 de maio.

Fonte: Sputniknews

Foto: Divulgação Força Sindical

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Ato no TRT-RJ convoca para greve geral

IMG-20170425-WA0012Uma grande mobilização de magistrados, advogados e servidores públicos na manhã desta quarta-feira (26) convocou para greve geral da próxima sexta, dia 28 de abril. O ato, organizado pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1) e demais entidades, ocorreu no pátio do Fórum da Lavradio, no Rio.

Em defesa da Justiça do Trabalho e contra as reformas trabalhista e previdenciária, a presidente da associação, Cléa Couto, convocou todos à “resistência”. “Este é um ato de resistência ao ataque à Justiça do Trabalho. É uma falácia dizer que a reforma trabalhista vai gerar empregos. Isso só acontece quando se aquece a economia e não tirando direitos consolidados ao longo de décadas. As reformas trabalhista e previdenciária colocam em situação de risco toda a sociedade e não há legitimidade para se levar adiante tais reformas”, disse. A juíza do trabalho também declarou total apoio à greve marcada para esta sexta-feira, convocando todos à adesão.

Além da Amatra1, participaram da organização do ato a ANPT, OAB/RJ, ACAT, SISEJUFE, entre outros.

 

Fonte: Jornal do Brasil

Foto: Reprodução 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Ato JT Campos

Metalúrgicos participam de ato da Justiça do Trabalho em Campos em defesa dos direitos trabalhistas

Ato JT Campos

Juízes e servidores das quatro varas da Justiça do Trabalho de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, paralisaram as atividades por cerca de uma hora no início da tarde desta quarta-feira (26). Eles fizeram ato em protesto contra a reforma trabalhista que está atualmente em discussão no Congresso Nacional, em Brasília. O grupo também reuniu trabalhadores de outras categorias e chegou a interditar a Rua Tenente Coronel Cardoso, no Centro da cidade.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, participou da manifestação. “Estamos aqui, em frente à Justiça de Trabalho de Campos, num ato convocado pela magistratura em defesa do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho. É uma covardia o que estão fazendo com o trabalhador brasileiro. Não aceitamos essas reformas!”, afirmou João Paulo Cunha.

Segundo a juíza da 4ª Vara do Trabalho de Campos, Fernanda Stipp, diretora da Justiça do Trabalho no município, a reforma trabalhista como proposta hoje acaba com os direitos dos trabalhadores, inclusive o direito de receber remuneração, porque a terceirização acaba com a responsabilidade dos tomadores de serviço. “Essa reforma expõe nossos filhos, porque uma mulher em gestação poderá ficar exposta a agentes insalubres. A gente quer uma sociedade onde as pessoas tenham jornadas extenuantes de trabalho? Uma sociedade onde os trabalhadores possam receber salário abaixo do mínimo por trabalhar menos horas?”, perguntou Fernanda Stipp, que integra a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra). 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

  Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Casa Rodrigo Maia

Força RJ participa de atos no Rio contra desmonte da CLT e reforma da Previdência

Dia 24 de março foi feita vigília na porta de Rodrigo Maia, em mais um ato unificado das centrais sindicais

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O presidente Carlos Fidalgo convoca todas as Federações e Sindicatos filiados para estarem amanhã (31), a partir das 16h, em ato unificado das centrais sindicais na Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

“Semana passada, a Câmara aprovou o PL 4302/1998, que instituiu a terceirização também nas atividades fim em todo o país. A batalha continua no campo jurídico e no Senado, mas precisamos estar nas ruas, numa demonstração de força e unidade, para impedir a sanção pelo presidente Temer da terceirização irrestrita. Precisamos dar um recado ainda mais forte do que foi dado no último dia 15 de março: ou param as reformas ou paramos o país dia 28 de abril”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força RJ informou que a Regional da Central também participa de carreata neste sábado, 1º de abril, Dia da Mentira sobre o Déficit da Previdência, saindo da sede da Prefeitura do Rio, na Cidade Nova, até o Parque de Madureira, passando pelos bairros da Zona Norte. Concentração a partir de 9h.

Vigília na casa de Rodrigo Maia

Casa Rodrigo Maia

Federações e Sindicatos filiados à Força Sindical, atendendo convite do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, participaram de vigília na casa do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), na última sexta-feira (24). A mobilização fez parte do conjunto de estratégias aprovadas pelas centrais sindicais para tentar barrar as reformas trabalhista e da Previdência.

Participaram do protesto químicos, frentistas, siderúrgicos, metalúrgicos, empregados em edifícios, entre outros.

“Só a unidade do movimento sindical pode parar esse rolo compressor, que já começou a esmagar nossos direitos e conquistas históricas. Vamos para as ruas, vamos pra cima deles”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques, presente ao ato do dia 24 de março, acredita que também é importante intensificar a conscientização dos trabalhadores. “Não podemos deixar passar o que está acontecendo no país. Precisamos alertar nossa categoria dos enormes prejuízos que estas reformas irão causar”, concluiu. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Assessoria de Imprensa SindiQuímica-NI

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Centrais sindicais promovem vigília contra as reformas

Rodrigo maia 3O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, convoca todos as Federações e Sindicatos filiados a participarem de vigília na casa do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), nesta sexta-feira (24), a partir das 16h. A mobilização faz parte do conjunto de estratégias aprovadas pelas centrais sindicais para tentar barrar as reformas trabalhista e da Previdência.

O movimento ganhou mais força ontem (22), com a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 4302/98, que permite a terceirização em todas as áreas (atividade-fim e atividade-meio) das empresas. Foi aprovado um substitutivo do Senado para a matéria, que também aumenta de três para seis meses o tempo do trabalho temporário, prazo que pode ser alterado por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho. O texto será enviado à sanção presidencial.

“Só a unidade do movimento sindical pode parar esse rolo compressor, que já começou a esmagar nossos direitos e conquistas históricas. Vamos para as ruas, vamos pra cima deles”, afirmou Carlos Fidalgo.

O ato/vigília será na Av. Prefeito Mendes de Moraes, nº 990, São Conrado, Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Agência Brasil

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Paralisações e mobilizações marcam Dia Nacional de Luta no RJ

PRAGA 2017n.inddEm ação unitária, centrais sindicais, sindicatos de trabalhadores e movimentos sociais farão atos de protesto e paralisações por todo o país nesta quarta-feira, 15 de março, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Veja algumas das mobilizações no Rio de Janeiro:

Centro do Rio – Marcha das centrais sindicais e movimentos sociais contra a PEC 287/16 e o PL 6.787/16. Concentração na Candelária, 16h.

Sul Fluminense – Ato unitário de sindicatos de trabalhadores, em Volta Redonda. Concentração às 10h, em frente à agência do INSS, no Centro de Volta Redonda.

Norte Fluminense – Ato unitário do Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes. Concentração às 9h, no calçadão de Campos.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

protesto Congresso

Força Sindical pressiona nas Comissões Especiais que analisam as reformas

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Novamente a questão dos números tomou conta de parte do debate na Comissão Especial da Reforma da Previdência na tarde desta quinta-feira (16). Na primeira audiência pública, os deputados discutiram o regime de Previdência dos servidores públicos.

No caso do regime dos servidores civis da União, a argumentação dos representantes dos servidores é a de que o problema já teria sido resolvido para o futuro com as últimas reformas feitas. Desde 2013, por exemplo, os servidores que entram no sistema têm aposentadoria limitada ao teto do INSS e devem participar de uma previdência complementar se quiserem ganhar mais.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) disse que o tamanho da dívida previdenciária dos estados mostra a necessidade de a comissão fazer audiências regionais. Já o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) mostrou preocupação com o fato da PEC 287 permitir a retirada do caráter “público” dos fundos complementares criados para a aposentadoria dos servidores públicos.

Na parte da manhã, o relator Arthur Maia confirmou que a comissão deve realizar um seminário internacional para comparar o sistema brasileiro com o de outros países e nove audiências públicas, com os seguintes temas, além da discussão do regime de previdência dos servidores: arrecadação, isenções e cobrança da dívida previdenciária; discussão do Regime Geral de Previdência Social; discussão do equilíbrio financeiro da Previdência (mudanças demográficas e mercado de trabalho); benefício de prestação continuada; trabalhador rural; situação dos policiais e dos professores; e Seguridade Social e a condição da mulher.

Protestos

As comissões especiais que analisam os projetos de reformas previdenciária (PEC 287) e trabalhista (PL 6787) começaram seus trabalhos na terça-feira (14), na Câmara dos Deputados, sob pressão da Força Sindical.  Dirigentes de todo o país acompanharam as sessões portando cartazes com dizeres como “Queremos uma Previdência justa e sem privilégios” e “Não mexam nos nossos direitos!”.

Pela PEC 287, homens e mulheres terão de cumprir a idade mínima de 65 anos para terem direito à aposentadoria e os benefícios do INSS deixarão de ser reajustados pelo índice de variação do salário mínimo. Os sindicalistas defendem a aprovação da proposta alternativa, apresentada pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP) e comissão mista parlamentar (que já obteve mais de 250 assinaturas de apoio), que reduz a idade mínima da PEC 287 para 60 anos para homens e 58 anos para mulheres, além de manter o salário mínimo como índice de reajuste para os benefícios.

A Força Sindical lembra que trabalhadores e sindicalistas devem acompanhar de perto o trâmite das reformas. As reuniões do colegiado serão todas as terças e quartas-feiras, à tarde; e às quintas-feiras, pela manhã.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

  Fonte: br2pontos.com, CNTM, Força Sindical e Agência Câmara Notícias

Fotos: Divulgação Força Sindical 

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Ato VR 1

Metalúrgicos promovem ato público contra reformas na Câmara de Vereadores de Volta Redonda

Ato VR 1

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense promoveu na noite desta quarta-feira (14) ato público no plenário da Câmara dos Vereadores de Volta Redonda para debater e combater a reforma da Previdência, defendida pelo governo Temer. A sessão, presidida pelo vereador Carlinhos Santana (SD), reuniu, além de vereadores e diretores do Sindicato, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral.

“Precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos diretos, um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora”, argumentou o presidente do Sindicato, Silvio Campos.

O ato contou com a presença do advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, João Nery Campanário, que informou sobre a ação de inconstitucionalidade que a CNTM apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a reforma da Previdência. “Entramos com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 287/2016, porque ela viola cláusulas pétreas da Constituição Federal”, explicou Campanário.

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Silvio Campos parabenizou publicamente a CNTM pela iniciativa e condenou, por sua vez, as reformas da Previdência e Trabalhista, consideradas pelo governo federal prioritárias para tirar o país da crise. “São ameaças de perda de direitos, duramente conquistados pela classe trabalhadora, que estão em tramitação no Congresso Nacional e não saídas para a crise. Só o investimento na produção e na indústria nacional fará o Brasil sair do atoleiro. Sem falar que instituições especializadas contestam o déficit da Previdência”, enfatizou Silvio Campos.

Reunião com o prefeito

Na quinta-feira passada (9 de fevereiro),  o prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva (PV), visitou a sede do Sindicato, mas a pauta era outra: ele foi ouvir dos representantes dos trabalhadores as reivindicações para melhorar a qualidade de vida no município. Participaram do encontro os vereadores Sidney Dinho (PEN), presidente da Câmara Municipal, Carlinhos Santana e Edson Quinto (PR).

O novo prefeito de Volta Redonda participou atentamente das discussões sobre transporte público e valor da passagem, medidas para estimular a vinda de novas empresas e geração de emprego.

Uma preocupação constante da direção do Sindicato, levantada durante a reunião, que surpreendeu, inclusive, os representantes do Legislativo presentes, é a manutenção dos postos de trabalho. O presidente Silvio Campos esclareceu que esse é um dos pontos mais importantes em todo processo de negociação entre Sindicato e empresas, atualmente.

Silvio Campos informou ao prefeito que vem sugerindo à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que se torne fornecedora de aço das cinco montadoras que existem na Região Sul Fluminense e Samuca Silva se colocou à disposição para participar, caso possa contribuir nas negociações.

O novo prefeito disse que a cidade receberá, até abril, uma empresa do setor de call center (serviços de telefonia), que vai gerar cerca de 500 novos postos de trabalho. Além disso, Samuca Silva anunciou que estão em processo de negociação a vinda de outras empresas, como um centro tecnológico, que vem sendo negociado com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) de Campinas (SP) e um Parque Tecnológico Verde.  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                  Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Metalúrgicos de Campos fazem ato de protesto por “Nenhum Direito a Menos!”

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As direções nacionais das centrais sindicais acordaram realizar hoje, 22 de setembro, uma jornada nacional de mobilização com o lema “Nenhum Direito a Menos!”, em referência às propostas de reforma previdenciária e trabalhista que precarizam ainda mais os direitos dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas. Assim, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã promoveu, no Centro de Campos dos Goytacazes, nesta quinta-feira (22), um ato de repúdio, seguido de panfletagem, para alertar a população sobre as reformas trabalhista e previdenciária anunciadas pelo governo Temer.

A Força RJ lançou em agosto uma edição especial de seu jornal periódico que analisa as propostas do governo federal e enumera os prejuízos que essas mudanças podem trazer para a classe trabalhadora. Veja aqui. A edição foi distribuída pelos metalúrgicos de Campos à população. Segundo o presidente do Sindicato, João Paulo Cunha, “é uma vergonha o que estão querendo fazer”.

Para João Paulo, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste do estado, a proposta nos moldes apresentados pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e pelo presidente Michel Temer, retira direitos, penalizando os trabalhadores. “Em nenhum momento essa reforma oferece sequer um benefício para nós, trabalhadores. Nós não aceitamos essas reformas, nem nas leis trabalhistas, nem na Previdência Social”, alertou o líder sindical.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região enumerou itens que compõem o que ele aponta como “proposta maligna”: no campo da Previdência, João Paulo Cunha chamou a atenção para a diminuição do benefício de prestação continuada, que é uma assistência ao idoso e deficiente físico, para meio salário mínimo e o aumento no tempo de contribuição para se aposentar por idade, de 15 a 20 anos. “No que tange à reforma trabalhista, é simplesmente o fim do direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho”, resumiu João Paulo da Costa Cunha.

Na semana em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato também fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro de Campos. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                              Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ