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O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

Força RJ discute greve geral contra a reforma da Previdência nesta quinta-feira (30)

O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

O advogado João Campanário participa da plenária para debater custeio sindical

A Força Sindical RJ promove plenária geral nesta quinta-feira, 30 de novembro, a partir de 9h, na sede da Força RJ, no Centro do Rio de Janeiro, para debater a participação de federações e sindicatos filiados nas mobilizações da greve geral contra a Reforma da Previdência, marcada pelas centrais sindicais para 5 de dezembro.

“Contaremos com a presença do advogado da Força Sindical Nacional João Campanário, para debate e orientações técnicas quanto à cobrança do imposto sindical no atual cenário, bem como para analisar o custeio sindical. A participação de todos é muito importante para reafirmar nossa luta e definir estratégias em defesa da classe trabalhadora”, afirmou Carlos Fidalgo.

O presidente da Força RJ disse, ainda, que Campanário analisará aspectos da reforma trabalhista de interesse para o Departamento Jurídico das entidades filiadas. “Peço que todos enviem seus assessores juridicos, porque a palestra do Dr. João Campanário tem muito a acrescentar aos advogados dos sindicatos e federações nesse momento em que a reforma acaba de entrar em vigor”, completou Carlos Fidalgo.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Arquivo Força RJ

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Congresso Aposentados 2017

5º Congresso Nacional dos Aposentados discute Reforma da Previdência

Congresso Aposentados 2017

De 28 a 30 de novembro, cerca de 1 mil participantes, de 80 subsedes em todo o Brasil, como a do Rio de Janeiro, estarão reunidos no Centro de Integração e Valorização do Idoso – CIVI, em Americana, interior de São Paulo, para a realização do 5º Congresso do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, maior entidade da categoria na América Latina.

O 5º Congresso acontece em meio a um período de transformações nos direitos sociais, que ainda poderão sofrer outras grandes alterações caso aprovada a Reforma da Previdência, em pauta no Congresso Nacional. Sob esse contexto, os desafios para os representantes de todo país são os de compreender as mudanças e, ao mesmo tempo, encontrar alternativas para defender e assegurar os direitos da população idosa brasileira.

Ainda que constituído por cidadãos que já encerraram seu ciclo de trabalho, o Sindnapi não se restringe a lutar por direitos dos aposentados, pensionistas e idosos. Sua atuação é muito mais ampla: compreende também os trabalhadores que estão na ativa que, frente às mudanças trabalhistas, encontrarão muitas adversidades para se aposentar.

Além das discussões sobre reformas e mudanças na legislação, que integram o plano macro do debate, outro eixo do Congresso analisa as estratégias e ações para o fortalecimento interno do Sindicato dos Aposentados em todo o país.

O desafio dos novos representantes do Sindicato dos Aposentados para os próximos cinco anos será o de conciliar a expansão territorial, por meio da abertura de novas sedes e a ampliação do número de sócios, mas de uma maneira sólida, com a realização de trabalhos consistentes desenvolvidos em cada base. Daí a importância do debate, traçar metas e definir os rumos que a entidade seguirá ante esse novo país que emerge, mas que ainda mantém profundos problemas sociais.

 

 

Fonte: Sindnapi

Foto: Divulgação Sindnapi

 

 

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Paulinho e Juruna

Força Sindical chama novo texto da Reforma da Previdência de ‘Black Friday’ sobre direitos

Paulinho e Juruna

A Força Sindical divulgou nota na tarde desta quinta (23), alertando sobre a intenção do governo de esconder as reduções de direitos e de dificultar a adesão à aposentadoria, com o novo texto da reforma da Previdência.

No texto assinado pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, e o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna), os sindicalistas consideram nefasta a “nova proposta”, já que prejudica os trabalhadores. “O novo texto é um verdadeiro ‘Black Friday’ sobre os direitos dos trabalhadores”, afirmam.

Os sindicalistas ressaltaram na nota que nesta sexta (24), às 10h, na sede da Força Sindical, em São Paulo, representantes das seis centrais sindicais vão debater estratégias de manifestações e atos, além de uma paralisação em nível nacional. “Entendemos que qualquer mudança na Previdência deve ser amplamente discutida com a sociedade e com os representantes dos trabalhadores, de forma democrática e transparente”.

O movimento sindical, segundo afirmaram na nota, acha estranho e temerário tentar fazer uma reforma às pressas e na calada da noite. “Qualquer alteração na Previdência Social precisa ter como princípio que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para ter uma vida saudável e digna”, acrescentam os sindicalistas, que defendem que “valorizar as aposentadorias é uma forma sensata e justa de distribuição de renda”.

Confira a seguir a nota, na íntegra:

“Novo texto de Reforma da Previdência é um “Black Friday” sobre direitos

A nova proposta de reforma da Previdência Social é apenas uma maquiagem, uma tentativa de esconder as reduções de direitos e de dificultar a adesão à aposentadoria. O novo texto tem apenas mudanças cosméticas, revelando uma maneira de dificultar o acesso às aposentadorias e prejudicar quem está no mercado de trabalho.

Vale ressaltar que a chamada “Nova Proposta” é nefasta, pois prejudica os trabalhadores. O novo texto é um verdadeiro “Black Friday” sobre os direitos dos trabalhadores.

Diante disto, representantes das seis centrais sindicais vão se reunir amanhã, dia 24 de novembro, às 10 horas, na sede da Força Sindical, em São Paulo, para debater estratégias de manifestações e atos, além de uma paralisação em nível nacional.

Entendemos que qualquer mudança na Previdência deva ser amplamente discutida com a sociedade e com os representantes dos trabalhadores, de forma democrática e transparente. É estranho e temerário tentar fazer uma reforma às pressas e na calada da noite.

A Previdência Social é um patrimônio do trabalhador e do cidadão brasileiro. Qualquer alteração precisa ter como princípio que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para ter uma vida saudável e digna. Vamos resistir a mais este ataque a direitos e conquistas que, a duras penas, foram acumulados ao longo da história de lutas da classe trabalhadora brasileira.

Não podemos deixar de destacar que valorizar as aposentadorias é uma forma sensata e justa de distribuição de renda.

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força)
Presidente da Força Sindical

João Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário-geral da Força Sindical”

  

 

Fonte: Rádio Peão Brasil

Foto: Arquivo Força Sindical

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Reunião CNTM Floripa

Metalúrgicos participam de reunião da CNTM em Florianópolis para debater conjuntura e ações contra as reformas

Reunião CNTM Floripa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM/FS) reuniu sua diretoria executiva nesta quarta, 19 de julho, em Florianópolis (SC), para debater a conjuntura econômica e política do país e definir ações metalúrgicas em âmbito nacional de resistência às reformas Trabalhista (já sancionada) e da Previdência.

O presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Sérgio Claudino e o diretor Carlos Fidalgo, também presidente da Força RJ, participaram do encontro. “Os sindicatos e as federações da CNTM têm o compromisso de levar à base metalúrgica, no país todo, informações sobre as recentes mudanças ocorridas na legislação trabalhista, fortalecer a luta de resistência contra os prejuízos que estas reformas causarão para os trabalhadores e garantir avanços nas convenções coletivas”, afirmou Miguel Torres, presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

Reunião CNTM Floripa 2

Também participaram da reunião os presidentes das demais Federações filiadas à CNTM.

DIAP

O jornalista Marcos Verlaine, analista político do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), fez um balanço do período recente da história do Brasil: manifestações coletivas de junho/julho de 2013, reeleição de Dilma Rousseff, edição das MPs 664 e 665 e impeachment da presidente petista, Temer presidente, congelamento dos investimentos sociais e reformas impopulares (Terceirização, Trabalhista e Previdenciária), recessão, deflação, juros altos, desemprego e atual crise política.

“Defendo que os dirigentes sindicais tenham, por intermédio da Formação e Educação Política, uma percepção maior sobre os fatos recentes, reconhecendo que o mercado tem dominado o cenário político e econômico do País, e estudem detalhadamente a nova CLT que, na verdade, passou a ser uma Consolidação das Leis do Capital”, disse Marcos Verlaine.

DIEESE

O economista Thomaz Ferreira Jensen, da subseção do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo/Mogi das Cruzes, defendeu que o movimento sindical se prepare bem para as campanhas salariais, neste novo contexto de crise com alterações na legislação trabalhista, e invista forte na organização junto à base, na união e na solidariedade de classe. Ele destacou a Jornada Nacional de Debates do Dieese e o Curso sobre o Sistema Brasileiro de Relações de Trabalho e os impactos da Reforma Trabalhista. “São atividades importantes para os sindicatos conhecerem as novas estratégias patronais e as melhores práticas sindicais de resistência, evitar retrocessos e permitir avanços”, disse.

Thomaz finalizou alertando que a burguesia tem uma agenda, do ajuste estrutural, com apoio de organizações como o parlamento, a mídia, o judiciário e a polícia, tem um método, que é o do medo, do desemprego e da repressão, e tem os valores do capitalismo e do neoliberalismo. “É preciso colocar a riqueza do trabalho a serviço da população, o que sintetiza o conteúdo do que seria uma `Revolução Brasileira´. São necessárias organizações que combinem a luta dentro da ordem e contra a ordem. É preciso múltiplas organizações para fazer isto”, defendeu Thomaz.

  • Fonte: Assessoria de Imprensa CNTM
  • Fotos: Divulgação CNTM

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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O que pode mudar com a Reforma da Previdência

Dieese lança calculadora da aposentadoria e Anfip duas novas publicações sobre a Reforma da Previdência

calculadora da aposentadoriaO Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) lançou a calculadora da aposentadoria, ferramenta que permite que sejam feitas simulações e, a partir dos resultados, comparações com os cálculos da aposentadoria segundo a lei atual da Previdência e a partir das novas regras da proposta do governo (PEC 287/2016). Na prática, é possível perceber como o projeto de reforma da Previdência proposto pelo governo federal reduz substancialmente o valor dos benefícios previdenciários, retarda o início da aposentadoria e restringe o alcance da assistência social.

A calculadora leva o trabalhador a pensar sobre quanto tempo deverá trabalhar para se aposentar com valor integral, para atingir a idade mínima ou para atingir o tempo mínimo de contribuição. Acesse a ferramenta desenvolvida pelo Dieese aqui.

O que pode mudar com a Reforma da PrevidênciaJá a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) lançou duas novas publicações com o objetivo de esclarecer a sociedade sobre os pontos prejudiciais da reforma da Previdência. A cartilha, feita em parceria com o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), “Reforma da Previdência: o que pode mudar em sua vida”, e o panfleto “30 fatos que o governo não lhe contou sobre a reforma da Previdência”, produzido com apoio de dezenas de entidades.

A primeira publicação explica de forma simples e objetiva a aplicação das regras previdenciárias caso a PEC 287/16 seja aprovada como está. Já o panfleto faz um levantamento de trinta fatos que mudarão o acesso aos benefícios previdenciários e assistenciais, também conforme as normas previstas na proposta.

Vale a pena divulgar as iniciativas, de forma que mais e mais cidadãos percebam os riscos que trabalhadores e as novas gerações correm caso a proposta seja aprovada no Congresso Nacional.

Nenhum Direito a menos!

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Dieese e ANFIP

Fotos e ilustrações: Reprodução

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Carlos abertura 2

Força RJ debate Reforma da Previdência e encaminha propostas a Força Sindical Nacional

Carlos abertura 2

A Força RJ promoveu na última segunda-feira (3) plenária, aberta às Federações e Sindicatos filiados, trabalhadores, sindicatos não filiados e advogados, para discutir a Reforma da Previdência. O encontro “Reforma da Previdência em Debate – Nenhum Direito a Menos!” ocupou o centro de convenções do Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, durante todo o dia. Ao final do encontro, sob a coordenação do secretário geral David de Souza, foi aprovado uma Carta Manifesto, com a avaliação da Força Sindical do Rio de Janeiro sobre o projeto de Reforma da Previdência apresentado pelo governo federal e as propostas da Regional para que a Seguridade Social. O documento acaba de ser encaminhado a Força Sindical Nacional.

Organizada pelo Departamento Jurídico da Força Sindical RJ, a plenária foi aberta pelo presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, reunindo na mesa de abertura, além do próprio Fidalgo, Paulo Zanetti, secretário nacional de Seguridade Social da Força Sindical; Helton Yomura, superintendente regional do Trabalho e Emprego; Suzani Ferraro, presidente da Comissão de Previdência Social da OAB-RJ e o deputado federal Áureo (Solidariedade-RJ). “O momento exige mobilização e unidade Só unidos venceremos essa luta. Vamos para as ruas dia 28 de abril, dia de greves e atos contra o desmonte de direitos. Não aceitaremos perdas”, afirmou Carlos Fidalgo.

O superintendente Helton Yomura, que acompanhou toda a plenária, disse que o debate é produtivo nesse momento em que a discussão se encontra no Congresso Nacional. “É muito importante o debate, para que empregadores e empregados aprimorem a proposta”, afirmou.

Um juiz federal, um advogado previdenciário e o deputado federal Áureo (Solidariedade-RJ) ofereceram palestras ao plenário lotado. O debate foi conduzido pelo coordenador do Departamento Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos. O juiz federal Fábio Souza, professor de Direito Previdenciário da UFRJ e coordenador acadêmico da Pós-Graduação em Direito Previdenciário do IDS América Latina, abriu as discussões. “A retirada de estados e municípios da proposta original do governo federal mostra como há fragilidades e chances para que a voz da sociedade seja ouvida. E a ação do movimento sindical e movimentos da sociedade civil é importantíssima nesse aspecto”, opinou  o magistrado.

Já o advogado Guilherme Portanova, conselheiro jurídico da COBAP (Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas), membro da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social e consultor jurídico da Comissão de Direito Previdenciário da OAB/SP, disse que não se pode chamar a PEC 287/2016 de “Reforma da Previdência”. “Quando reformamos algo é para melhorar, o que não é o caso aqui. Estamos diante do extermínio da Previdência Social, principalmente da aposentadoria especial. Precisamos ir para as ruas, mas munidos de informações corretas. Se a ANFIP, que reúne especialistas em Direito Previdenciário, diz que não há déficit, devemos ouvir”, alertou Guilherme Portanova.

E foi além: “A idade mínima proposta na PEC 287 não é 65 anos. É de 65 anos, no mínimo. A proposta diz que cada vez que a expectativa de vida subir 1 ponto, sobe um ano na idade mínima. O segundo absurdo é que o teto da Previdência é para você pagar, mas não para receber. Só quem vai se aposentar especial é quem comprovar o dano. E por aí vai. Precisamos é de uma auditoria na dívida pública e de fiscalização”, criticou Guilherme Portanova.

O deputado federal Áureo declarou abertamente seu voto contrário à reforma da Previdência, mas alertou que é preciso construir alternativas ao texto original para a construção do que chamou de “proposta mais equilibrada”. “A proposta do governo é horrível. É desumana. Se a gente puder derrotar a proposta, vamos derrotar, mas se não der, precisamos de alternativas. Não pensem que não virão reformas, porque elas virão sim. E só com mobilização vamos vencer essa guerra”, enfatizou.

Participaram do debate dirigentes sindicais, advogados e trabalhadores de diversas categorias, como metalúrgicos, siderúrgicos, marceneiros, vigilantes de carro forte, construção civil, frentistas, aeroviários, aposentados, artefatos de borracha, químicos, empregados em edifícios, sociólogos, bibliotecários, administração escolar, condutores de ambulância, propagandistas, agentes de saúde, trabalhadores em saneamento e distribuição de água, estatísticos, segurança pública, trabalhadores em indústrias de perfumaria, empregados em lotéricas, petroquímicos, eletricitários, agentes de tráfego da Prefeitura do Rio, entre outros.

Na parte da tarde, foi consolidada uma carta manifesto, que acaba de ser encaminhada a Força Sindical Nacional.

Confira a íntegra do documento:

CARTA MANIFESTO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

                                                           A Central Força Sindical do Estado do Rio de Janeiro, reunida com os Sindicatos filiados em 03 de abril de 2017, no Hotel Guanabara, manifestam seu repúdio com relação ao texto da proposta de Reforma da Previdência (PEC 287/2016), tendo que os dados apontados pelo Governo Federal não refletem a realidade. A reforma encaminhada pelo Poder Executivo representa grande violação aos direitos sociais, e objetiva, na visão da Força Sindical do Estado do Rio de Janeiro, a criação de uma sociedade formada por “mendigos e ladrões”.

                                                           Essa Central está certa de que não há déficit nas contas da seguridade social, restando demonstrado que o que há é o descumprimento aos artigos 194 e 195 da Constituição Federal, que insere a Previdência no sistema de Seguridade Social, junto com a Saúde e Assistência Social, sistema que tem sido, ao longo dos anos, altamente superavitário em dezenas de bilhões de reais, de acordo com os estudos da ANFIP.

                                                           A Seguridade Social tanto é superavitária, que tem sido elevado anualmente as desvinculações de recursos, através da DRU (Desvinculação de Receitas da União), majorada para 30% em 2016. Tais recursos são retirados da Seguridade Social e destinados para outros fins, especialmente para o pagamento de juros da dívida pública, que nunca foi auditada, descumprindo um comando Constitucional.

                                                           Diante disso, após as exposições técnicas, feitas pelo Dr. Fábio Souza, juiz federal e Dr. Guilherme Portanova, advogado e consultor jurídico da OAB/SP a Central Força Sindical, encaminha no seguinte sentido: 

  • A imediata revisão das desonerações, exceto para entidades filantrópicas;
  • A criação de uma força tarefa para execução dos devedores da previdência;
  • O fim imediato da DRU sobre as verbas da seguridade social;
  • Apoio a ADPF nº 415 que tramita no STF, requerendo o fim da DRU sob as receitas da Seguridade Social;
  • A imediata auditoria da dívida pública;
  • O Retorno imediato do Ministério da Previdência;
  • A participação da Central na greve que será realizada em 28/04;
  • A Suspensão do expediente das entidades filiadas no dia 28/04;
  • A possibilidade para fixação de outdoor expondo os deputados contrário aos trabalhadores;
  • A criação imediata de uma comissão para a visitar dos Deputados e Senadores no Estado do Rio de Janeiro para expor os danos causados pela PEC;
  • A realização de atos em todo o Estado com distribuição de panfletos;
  • A manutenção da aposentadoria Especial, nos termos da atua legislação;
  • A ratificação da emenda global substitutiva nº 58/2017, proposta pela OAB e demais entidades;
  • A discussão com a sociedade civil de uma proposta de reforma que não retire direitos.

                                                           Sendo assim, encaminhamos à Força Sindical Nacional a posição defendida pelos sindicatos representados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro dos pontos destacados, a suspensão da tramitação da PEC 287/2016 no Congresso Nacional até que se discuta democraticamente com a sociedade, a fim de que se dê a devida transparência aos dados da Seguridade Social.

Rio de Janeiro, 03 de abril de 2017.

Carlos Alberto Pascoal Fidalgo

Presidente

 

  • Veja mais fotos do evento aqui.
  • As apresentações do juiz federal Fábio Souza e do advogado Guilherme Portanova em breve serão disponibilizadas aqui.

 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Diniz entrega proposta Previdência

Propagandistas do Rio apresentam proposta para Previdência

Diniz entrega proposta Previdência

O presidente da Feprop (Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro), Alexsandro Diniz, apresentou proposta ao presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), de criação de cota para trabalhadores acima de 50 anos, que estejam prestes a se aposentar.

Segundo Diniz, a proposta foi elaborada em razão das atuais reformas trabalhista e previdenciária em debate no Congresso Nacional. “Precisamos garantir mercado de trabalho para os 20% dos brasileiros que estão acima dos 50 anos para que possam ter chance de se aposentar”, defendeu Diniz.

A entrega do documento, que contou com a presença do presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico), Antonio Silvan, aconteceu durante a reunião do Conselho Nacional da Força Sindical, na última sexta-feira (24), que indicou 28 de abril como a data do “Dia Nacional de Atos e Paralisações” para pressionar o governo e o Congresso Nacional a atenderem às reivindicações dos trabalhadores.

Silvan parabenizou a iniciativa da categoria. “Quanto maior a mobilização dos trabalhadores, mais forte será nossa resistência diante da tentativa de retirada de direitos”, completou.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Força Sindical

Foto: Divulgação Força Sindical

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Ilustração Debate

Força RJ debate Reforma da Previdência com juristas e parlamentares

Ilustração Debate

A Força RJ promove debate sobre a Reforma da Previdência no próximo dia 3 de abril, a partir das 8h, no Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio. Segundo o Departamento Jurídico da Força Sindical RJ, o objetivo do encontro é analisar as propostas de modificações na Previdência.

“Este é o momento para sanar todas as dúvidas sobre a reforma e estarmos preparados politicamente em defesa dos direitos de toda classe trabalhadora”, afirmou o coordenador Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos.

Confira a programação:

8h – Café da Manhã

9h – Credenciamento

9h30 – Abertura

10h – Exposições:

Dr. Fábio Souza, Juiz Federal, Professor de Direito Previdenciário da UFRJ e Coordenador Acadêmico da Pós-Graduação em Direito Previdenciário do IDS América Latina;

Dr. Guilherme Portanova, Conselheiro Jurídico da COBAP – Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas, Especialista em atuação nos Tribunais Superiores (STF – STJ – TNU), membro da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social – Senado Federal (Paulo Paim) – Câmara (Arnaldo Faria de Sá), Consultor Jurídico da Comissão de Direito Previdenciário da OAB/ SP;

Áureo – Deputado Federal, Líder do Partido Solidariedade na Câmara dos Deputados;

Mediador: Alexsandro Santos, Presidente do Sinpospetro – Niterói e Região, Advogado Especialista em Direito Previdenciário, Coordenador Jurídico da Força Sindical do Estado do Rio de Janeiro;

12h – Debate

13h – Almoço

14h – Mesa de encaminhamentos das ações;

15h30 – Encerramento

Interessados em participar devem ser inscrever previamente pelo secretariageral@fsindicalrj.org.br ou pelos telefones: (21) 2233-1450 / (21) 2253-5451. Vagas limitadas.

O Hotel Windsor Guanabara fica à Av. Presidente Vargas, nº 392, Centro, Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Rodrigo maia 3

Centrais sindicais promovem vigília contra as reformas

Rodrigo maia 3O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, convoca todos as Federações e Sindicatos filiados a participarem de vigília na casa do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), nesta sexta-feira (24), a partir das 16h. A mobilização faz parte do conjunto de estratégias aprovadas pelas centrais sindicais para tentar barrar as reformas trabalhista e da Previdência.

O movimento ganhou mais força ontem (22), com a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 4302/98, que permite a terceirização em todas as áreas (atividade-fim e atividade-meio) das empresas. Foi aprovado um substitutivo do Senado para a matéria, que também aumenta de três para seis meses o tempo do trabalho temporário, prazo que pode ser alterado por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho. O texto será enviado à sanção presidencial.

“Só a unidade do movimento sindical pode parar esse rolo compressor, que já começou a esmagar nossos direitos e conquistas históricas. Vamos para as ruas, vamos pra cima deles”, afirmou Carlos Fidalgo.

O ato/vigília será na Av. Prefeito Mendes de Moraes, nº 990, São Conrado, Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Agência Brasil

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Justiça 2

Justiça Federal quer que governo comprove déficit da Previdência e suspende propaganda a favor da reforma

Justiça 2

O juiz federal Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara do Tribunal Regional Federal do Distrito Federal, concedeu liminar favorável em 20 de março à ação civil pública proposta pela Federação Nacional dos Servidores da Justiça Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe) contra o governo federal. A decisão judicial obriga que a União comprove, via documentação hábil, a veracidade dos dados financeiros que embasam a afirmação de que, atualmente, o sistema de Previdência Social seria mesmo deficitário e determina a imediata proibição da veiculação de peças publicitárias, criadas pelo governo Temer, para influenciar a opinião pública a ser favorável ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) nº 287/2016, a Reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional.

O juiz federal baseia sua decisão em levantamento elaborado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), entidade que congrega o corpo dos servidores técnicos federais que têm, como uma das principais competências, justamente, zelar pela arrecadação dos recursos públicos que custeiam o sistema previdenciário federal. A ANFIP sustenta que não seria correta a metodologia de cálculo adotada pela União para justificar o déficit anual de até R$ 140 bilhões que está sendo utilizado como principal fundamento para justificar o que chamou de “agressiva proposta de reforma previdenciária”.

Para o juiz Rolando Spanholo, a partir da argumentação da ANFIP, seriam, portanto, ilícitas as peças publicitárias da campanha oficial do governo, já que, “dados errôneos, estariam induzindo a erro o grande público e criando uma falsa compreensão da realidade sobre tão relevante tema”. E a decisão diz ainda que “por envolver o uso de recursos públicos, tal prática seria passível de enquadramento na categoria de crime de improbidade administrativa, além de violar uma série de normativos legais que asseguram o direito do público-alvo receber informações fidedignas e, assim, não ser vítima de publicidade enganosa, inverídica e/ou manipulada”.

A União tem prazo de até 15 dias para esclarecer e detalhar a metodologia utilizada para apurar o deficit previdenciário que tem intensamente divulgado nos últimos dias; demonstrar, com documentos, o total das receitas obtidas, como prevê o artigo 195 da Constituição Federal (separadas por grupos), bem como o efetivo destino a elas dado, entre 2012 e 2016. O governo federal terá ainda que comprovar, por meio de documentação, a divisão segmentada das despesas totais da seguridade social entre 2012 e 2016, relacionar o montante total de renúncias fiscais operacionalizadas na área das contribuições sociais no período e detalhar o destino dado às receitas aplicadas sob o regime especial e transitório da DRU (Desvinculação de Receitas da União) nesses quatro anos.

Ação da CNTM  segue no STF, que intima Temer

Miguel STF

O STF (Supremo Tribunal Federal) enviou, na segunda semana de março, ofícios aos presidentes da República, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados para que forneçam esclarecimentos sobre a PEC 287 (Reforma da Previdência).

A decisão refere-se à ação da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) que deu entrada, no dia 13 de fevereiro, em um pedido de Declaração de Inconstitucionalidade da Reforma da Previdência (PEC 287/2016), que altera os artigos 37, 40, 109, 149, 167, 195, 201 e 203 da Constituição, para dispor sobre a seguridade social. Segundo a argumentação dos advogados João Campanário e Márcio Luiz Donnici, a PEC 287/2016 altera cláusulas pétreas da Constituição Federal. As cláusulas pétreas, chamadas também de “cláusulas fixas”, são as partes imutáveis da Constituição Federal de 1988, elaboradas pelo Poder Constituinte Originário.

A CNTM é a primeira confederação de trabalhadores que está discutindo no Supremo Tribunal Federal a PEC 287/2016. Para a Confederação, a reforma do sistema da Previdência está fundamentada em dados controversos e carece de estudos técnicos aprofundados. Segundo os advogados, a justificativa demográfica não é válida, e a reforma pode, e vai, suprimir direitos fundamentais do trabalhador.

Temas de grande profundidade e relevância na vida da população, como reformar a Previdência, merecem, segundo a CNTM, serem levados a plebiscito. “Ninguém está tirando o direito do Poder Executivo de alterar a Constituição. Não estamos declarando a inconstitucionalidade no processo em si, desde que ele não agrida as cláusulas pétreas. E foi exatamente o que ele fez”, justifica Donnici.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação e CNTM 

                                                                                                         

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Jornada Nacional de Debates

Dieese e centrais sindicais debatem Reforma da Previdência no Rio de Janeiro

Jornada Nacional de Debates

Dentro da 13ª Jornada Nacional de Debates, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e as centrais sindicais promovem nesta quarta-feira, 22 de março, debate sobre a PEC 287, que trata da reforma da Previdência Social.

O encontro será no Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), a partir de 17h30. O Sindipetro-RJ fica na Avenida Passos, nº 34, Centro do Rio.

Inscrições e mais informações pelo roxana@dieese.org.br ou pelo telefone (21) 2518-4332.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Dieese

Ilustração: Dieese

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Debate Sintracosnt Rio 2

Sintraconst-Rio reforça luta em defesa da Previdência e CLT

Debate Sintracosnt Rio 1

Centenas de trabalhadores e lideranças sindicais lotaram o salão do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) na manhã desta segunda-feira (20), para o debate “De Olho nas Reformas Previdenciária e Trabalhista”. O encontro contou com a presença de especialistas na área de Previdência e CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e reforçou a unidade dos sindicatos na luta contra a demolição de direitos históricos conquistados sob muita luta.

Durante o debate, o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza, lembrou o momento crucial que os assalariados de todo o Brasil estão enfrentando. “Se continuarmos mobilizando e levando a população para a rua para se manifestar, tenho certeza que vamos barrar essas reformas. Não podemos ficar na história como o movimento sindical que deixou ser destruída a CLT e a aposentadoria”, destacou Carlos Antonio.

O deputado estadual de São Paulo e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, Antonio Ramalho, lembrou que a Reforma da Previdência é prejudicial, principalmente, para categorias como a da Construção Civil. “Temos uma grande rotatividade no nosso setor. O trabalhador completa 100 anos (de vida) mas não chega a 49 anos de contribuição”, ressaltou Ramalho, se referindo ao tempo mínimo de contribuição para receber aposentadoria integral , caso a mudança seja aprovada.

Debate Sintracosnt Rio 2

A proposta exposta na mesa de debates do Sintraconst-Rio é uma discussão que garanta mudanças justas na Previdência. Como está posta hoje, a reforma pesa, apenas, sobre os trabalhadores. Enquanto o governo federal diz que a Previdência vai quebrar, o setor empresarial deve R$ 500 bilhões a esta mesma Previdência. E o agronegócio paga apenas 2,5% de sua folha salarial, enquanto a indústria e o comércio pagam 20%. Além disso, 30% da arrecadação da Previdência Social vai para a DRU (Desvinculação das Receitas da União). Em outras palavras: esses 30% vão para pagar juros, favorecendo banqueiros.

“Só resolvendo essas questões já não precisaríamos mexer em idade mínima para aposentadoria ou tirar pensão de viúvas, por exemplo”, lembrou o primeiro secretário da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite, que também fez parte da mesa de debates. Ele também alertou para as mudanças na CLT  que estão em curso em Brasília, inclusive para a possibilidade de votação da terceirização da atividade-fim ao longo desta semana.”As centrais sindicais estão mobilizadas para impedir essa votação”, completou Serginho.

O economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Daniel de Almeida, apresentou dados que expõem a diminuição da renda dos aposentados com a Reforma da Previdência. “A PEC 287 joga o salário médio para baixo”, demonstrou o técnico do Dieese.

Confira aqui a apresentação em Power Point do Dieese sobre a Reforma da Previdência.

Debate Sintracosnt Rio 3

Entre as dezenas de entidades representadas no debate, estavam Força Sindical, além das Regionais do Rio de Janeiro e São Paulo da central sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Sintracon-SP, Sindicato dos Químicos de São Gonçalo, Federação dos Químicos RJ, Químicos de Nova Iguaçu, Trabalhadores do Ramo de Perfumaria, Sindicato Nacional dos Aposentados, Sindicato dos Aeroviários, Sindicato da Construção Civil de São Gonçalo, Sindicato de Trabalhadores em Tintas e Vernizes de São Gonçalo, Sindicato dos Trabalhadores em Artefatos de Borracha, Sindicato dos Petroquímicos, Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores Químicos, Sindicato dos Bibliotecários, Sindicato dos Estatísticos, Sindicato dos Oficiais Marceneiros do Rio, Sindicato da Saúde, Seconci-Rio, Sinduscon-Rio e Superintedência Regional do Trabalho. Além de representantes das instituições, trabalhadores dos canteiros de obras e empresários do setor também marcaram presença.

O advogado da CNTM, João Campanário, reforçou que a mobilização e manifestação dos trabalhadores de todo o Brasil é indispensável para frear as reformas em curso. “Se a gente não for para a rua e pressionar o Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista vai passar igual a rolo compressor. O negociado sobre o legislado vai favorecer o patronal”, destacou Campanário.

O secretário geral da Força Sindical, José Carlos Gonçalves (Juruna), alertou para o fato de que “quem vai decidir a nossa vida é o pessoal de Brasília”. E completou: “O tipo de reforma que eles estão preparando é para manter o melhor quarto, a melhor cozinha, a melhor torneira para os de cima”.

Já o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, disse que é importante que os sindicatos filiados discutam os temas com suas categorias, para despertar o trabalhador para os riscos que as reformas representam. “A exemplo do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Rio também promoveu importante debate. Parabenizo Sílvio Campos pela iniciativa, em Volta Redonda, e também o companheiro Carlos Antônio. O momento exige união e mobilização da classe trabalhadora”, afirmou Fidalgo.

E aproveitou para anunciar que a Força Rio também promoverá amplo debate, em 3 de abril, a partir de 8h, no Hotel Guanabara, no Centro do Rio, sobre as reformas da Previdência e trabalhista. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail secretariageral@fsindicalrj.org.br, informando nome da entidade e dos dirigentes ou trabalhadores interessados em participar das discussões.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Fotos: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Plenária Metalúrgicos VR Previdência 2

Metalúrgicos de Volta Redonda debatem reformas e organização sindical

Plenária Metalúrgicos VR Previdência 2

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense promoveu nesta quinta-feira (16) plenária para debater as reformas trabalhista e previdenciária, bem como as recentes decisões do Superior Tribunal Federal (STF) sobre a organização sindical. O advogado da Federação dos Metalúrgicos RJ e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), João Nery Campanário, atualizou dirigentes sindicais sobre os temas e discutiu com as lideranças as medidas que vem sendo tomadas para enfrentar as ameaças de retirada de direitos sociais e trabalhistas.

Plenária Metalúrgicos VR Previdência

O encontro aconteceu na sede do Sindicato, no bairro Retiro, em Volta Redonda. Participaram do debate o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, e representantes da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico RJ, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Gonçalo, Construção Civil do Município do Rio de Janeiro, Rodoviários de Volta Redonda, entre outros.

“Acredito que os dirigentes sindicais precisam estar bem informados sobre as ameaças que tentam enfraquecer o movimento sindical e, ao mesmo tempo, retirar direitos históricos dos trabalhadores. Trabalhador bem informado não é enrolado”, afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Sílvio Campos.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Ato Volta Redonda 15 de março

Ato contra a reforma da Previdência em Volta Redonda bloqueia BR 393

Ato Volta Redonda 15 de março

Os Sindicatos dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e dos Rodoviários de Volta Redonda se somaram a diversas outras categorias, como bancários e professores, e aos movimentos sociais e associações de moradores em ato contra a reforma da Previdência, no Centro de Volta Redonda, na manhã de ontem (15).

A concentração começou em frente à agência do INSS, às 9h, onde o trânsito na Avenida Getúlio Vargas ficou fechado por quase uma hora. Os manifestantes seguiram, então, para a BR 393, que liga Volta Redonda a Barra do Piraí, bloqueando o tráfego também por uma hora.

“Seguimos pela Avenida Amaral Peixoto até Vila Cecília e nos concentramos na Praça Juarez Antunes, onde ficamos até quase meio dia, para depois seguirmos para o grande ato, na Candelária, no Centro do Rio. O povo precisa acordar. Nossa categoria será uma das grandes prejudicadas pela reforma da Previdência, que não devia se chamar reforma, mas desmonte da Previdência. Como um rodoviário vai contribuir 50 anos ininterruptos para conseguir aposentadoria integral, se lida com estresse e grande desgaste físico em sua jornada?”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Gama, o Zequinha.

Já Sílvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, que já havia promovido dois eventos contra a PEC 287 em Volta Redonda, disse que a reforma da Previdência é um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora. “Nós, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral, precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos direitos”, afirmou Sílvio Campos. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Paralisações e mobilizações marcam Dia Nacional de Luta no RJ

PRAGA 2017n.inddEm ação unitária, centrais sindicais, sindicatos de trabalhadores e movimentos sociais farão atos de protesto e paralisações por todo o país nesta quarta-feira, 15 de março, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Veja algumas das mobilizações no Rio de Janeiro:

Centro do Rio – Marcha das centrais sindicais e movimentos sociais contra a PEC 287/16 e o PL 6.787/16. Concentração na Candelária, 16h.

Sul Fluminense – Ato unitário de sindicatos de trabalhadores, em Volta Redonda. Concentração às 10h, em frente à agência do INSS, no Centro de Volta Redonda.

Norte Fluminense – Ato unitário do Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes. Concentração às 9h, no calçadão de Campos.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ