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CNTM, Federações e Sindicatos debatem no Rio ações contra as reformas

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) promoveu nesta sexta-feira (17), no Centro do Rio de Janeiro, reunião extraordinária para debater as reformas trabalhista e da Previdência e formas de enfrentamento para os desafios. O presidente Miguel Torres discutiu as questões ao lado de sua diretoria executiva, bem como presidentes das Federações filiadas e representantes de Sindicatos de Metalúrgicos, como o presidente da Federação do RJ, Sérgio Claudino; o presidente da Força RJ, diretor de Finanças da Confederação e presidente do Sindicato de Duque de Caxias, Carlos Fidalgo; o presidente do Sindicato do Sul Fluminense, Sílvio Campos; o advogado da CNTM e Federação RJ, João Campanário, entre outros.

Além de reforçar a luta contra as “reformas” trabalhista e previdenciária, em tramitação no Congresso Nacional, a reunião decidiu pela participação da categoria metalúrgica em todos os Congressos Estaduais rumo ao Congresso Nacional da Força Sindical, pela unidade de todas as categorias e por um posicionamento firme em defesa dos direitos, da retomada do desenvolvimento, com geração de emprego, e do trabalho decente.

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“Foi definido que faremos manifestações nos estados contra as reformas e que vamos procurar os deputados federais para cobrar suas posições, sempre lembrando que ano que vem é ano de eleição”, informou Sérgio Claudino, presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ.

Um manifesto também foi aprovado por todos os participantes da reunião extraordinária da CNTM para que a ministra do Superior Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, relatora da ADPF 440, receba os dirigentes metalúrgicos em uma audiência para falar sobre a ação da Confederação que pede a inconstitucionalidade da “reforma” da Previdência.

Acesse a íntegra do manifesto aqui.

Fonte: Fedmet-RJ    

Fotos: Divulgação CNTM    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Reunião CNTM 1

Federação, Força RJ e CNTM em defesa dos direitos do trabalhador

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O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e vice presidente da Força Sindical, Miguel Torres, participou ontem (16) de reunião na Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, ao lado do presidente da Federação, Sérgio Barbosa Claudino e do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo. Em pauta, as reformas da Previdência e Trabalhista, ações de resistência a essas “reformas” e os congressos das Regionais em preparação para o 8º Congresso Nacional da Força Sindical.

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Hoje (17), a CNTM promove reunião extraordinária no Centro do Rio e volta a debater as reformas Trabalhista e da Previdência. “Precisamos estar mobilizados e atentos. Dia 21 teremos uma grande ação em Brasília. Não vamos permitir que passem por cima dos nossos direitos como um trator. Nenhum direito a menos!”, afirmou Sérgio Claudino.

Já Miguel Torres disse que a luta é de resistência contra as agressões aos direitos da classe trabalhadora e do povo brasileiro. “Tentaremos convencer os parlamentares a votarem contra as reformas do governo. Crise se combate com políticas de desenvolvimento e não com medidas de retrocesso social”, ressaltou o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação CNTM

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

protesto Congresso

Força Sindical pressiona nas Comissões Especiais que analisam as reformas

protesto Congresso

Novamente a questão dos números tomou conta de parte do debate na Comissão Especial da Reforma da Previdência na tarde desta quinta-feira (16). Na primeira audiência pública, os deputados discutiram o regime de Previdência dos servidores públicos.

No caso do regime dos servidores civis da União, a argumentação dos representantes dos servidores é a de que o problema já teria sido resolvido para o futuro com as últimas reformas feitas. Desde 2013, por exemplo, os servidores que entram no sistema têm aposentadoria limitada ao teto do INSS e devem participar de uma previdência complementar se quiserem ganhar mais.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) disse que o tamanho da dívida previdenciária dos estados mostra a necessidade de a comissão fazer audiências regionais. Já o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) mostrou preocupação com o fato da PEC 287 permitir a retirada do caráter “público” dos fundos complementares criados para a aposentadoria dos servidores públicos.

Na parte da manhã, o relator Arthur Maia confirmou que a comissão deve realizar um seminário internacional para comparar o sistema brasileiro com o de outros países e nove audiências públicas, com os seguintes temas, além da discussão do regime de previdência dos servidores: arrecadação, isenções e cobrança da dívida previdenciária; discussão do Regime Geral de Previdência Social; discussão do equilíbrio financeiro da Previdência (mudanças demográficas e mercado de trabalho); benefício de prestação continuada; trabalhador rural; situação dos policiais e dos professores; e Seguridade Social e a condição da mulher.

Protestos

As comissões especiais que analisam os projetos de reformas previdenciária (PEC 287) e trabalhista (PL 6787) começaram seus trabalhos na terça-feira (14), na Câmara dos Deputados, sob pressão da Força Sindical.  Dirigentes de todo o país acompanharam as sessões portando cartazes com dizeres como “Queremos uma Previdência justa e sem privilégios” e “Não mexam nos nossos direitos!”.

Pela PEC 287, homens e mulheres terão de cumprir a idade mínima de 65 anos para terem direito à aposentadoria e os benefícios do INSS deixarão de ser reajustados pelo índice de variação do salário mínimo. Os sindicalistas defendem a aprovação da proposta alternativa, apresentada pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP) e comissão mista parlamentar (que já obteve mais de 250 assinaturas de apoio), que reduz a idade mínima da PEC 287 para 60 anos para homens e 58 anos para mulheres, além de manter o salário mínimo como índice de reajuste para os benefícios.

A Força Sindical lembra que trabalhadores e sindicalistas devem acompanhar de perto o trâmite das reformas. As reuniões do colegiado serão todas as terças e quartas-feiras, à tarde; e às quintas-feiras, pela manhã.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

  Fonte: br2pontos.com, CNTM, Força Sindical e Agência Câmara Notícias

Fotos: Divulgação Força Sindical 

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Metalúrgicos promovem ato público contra reformas na Câmara de Vereadores de Volta Redonda

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O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense promoveu na noite desta quarta-feira (14) ato público no plenário da Câmara dos Vereadores de Volta Redonda para debater e combater a reforma da Previdência, defendida pelo governo Temer. A sessão, presidida pelo vereador Carlinhos Santana (SD), reuniu, além de vereadores e diretores do Sindicato, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral.

“Precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos diretos, um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora”, argumentou o presidente do Sindicato, Silvio Campos.

O ato contou com a presença do advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, João Nery Campanário, que informou sobre a ação de inconstitucionalidade que a CNTM apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a reforma da Previdência. “Entramos com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 287/2016, porque ela viola cláusulas pétreas da Constituição Federal”, explicou Campanário.

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Silvio Campos parabenizou publicamente a CNTM pela iniciativa e condenou, por sua vez, as reformas da Previdência e Trabalhista, consideradas pelo governo federal prioritárias para tirar o país da crise. “São ameaças de perda de direitos, duramente conquistados pela classe trabalhadora, que estão em tramitação no Congresso Nacional e não saídas para a crise. Só o investimento na produção e na indústria nacional fará o Brasil sair do atoleiro. Sem falar que instituições especializadas contestam o déficit da Previdência”, enfatizou Silvio Campos.

Reunião com o prefeito

Na quinta-feira passada (9 de fevereiro),  o prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva (PV), visitou a sede do Sindicato, mas a pauta era outra: ele foi ouvir dos representantes dos trabalhadores as reivindicações para melhorar a qualidade de vida no município. Participaram do encontro os vereadores Sidney Dinho (PEN), presidente da Câmara Municipal, Carlinhos Santana e Edson Quinto (PR).

O novo prefeito de Volta Redonda participou atentamente das discussões sobre transporte público e valor da passagem, medidas para estimular a vinda de novas empresas e geração de emprego.

Uma preocupação constante da direção do Sindicato, levantada durante a reunião, que surpreendeu, inclusive, os representantes do Legislativo presentes, é a manutenção dos postos de trabalho. O presidente Silvio Campos esclareceu que esse é um dos pontos mais importantes em todo processo de negociação entre Sindicato e empresas, atualmente.

Silvio Campos informou ao prefeito que vem sugerindo à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que se torne fornecedora de aço das cinco montadoras que existem na Região Sul Fluminense e Samuca Silva se colocou à disposição para participar, caso possa contribuir nas negociações.

O novo prefeito disse que a cidade receberá, até abril, uma empresa do setor de call center (serviços de telefonia), que vai gerar cerca de 500 novos postos de trabalho. Além disso, Samuca Silva anunciou que estão em processo de negociação a vinda de outras empresas, como um centro tecnológico, que vem sendo negociado com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) de Campinas (SP) e um Parque Tecnológico Verde.  

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                  Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Força Sindical na luta contra a Reforma da Previdência

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Uma frente parlamentar mista, formada pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, presidente nacional da Força Sindical, e pelos deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Adalberto Galvão, Bebeto (PSB-BA) e Rogério Rosso (PSD-DF), formulou uma emenda à Proposta de Emenda à Constituição nº 287/2016 e a apresentou na Câmara Federal para que mudanças fossem inseridas no texto original do documento, de forma a abrandar os efeitos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores. Na justificativa, Paulinho da Força e os demais parlamentares justificam a iniciativa como um meio de “corrigir diversas distorções e injustiças trazidas pelo texto original. Tais correções, faz-se mister frisar, não comprometem de forma alguma a higidez do Sistema Previdenciário, mas tiram dos ombros do trabalhador brasileiro a responsabilidade de arcar sozinho com a tão pretendida reforma”, diz o texto.

Acesse a íntegra da proposta aqui.

Em outra frente de luta, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (13) uma ação contra a PEC nº 287/2016. A ação se fundamenta na inconstitucionalidade das alterações de diversos artigos da Constituição (artigos 37, 40, 109, 149, 167, 195, 201 e 203) que discorrem sobre a Seguridade Social e foi protocolada no STF pelos advogados da CNTM João Campanário e Marcio Donnici. João Campanário compõe, também, o Departamento Jurídico da Federação dos Metalúrgicos RJ.

“Enviamos nossas sugestões à CNTM contra a reforma trabalhista e estamos lutando, de todas as formas, para que a reforma da Previdência não prospere. Porque ela prejudica e muito o trabalhador e não contribui para uma sociedade mais justa e igualitária”, afirmou o presidente da Fedmet-RJ, Sérgio Barbosa Claudino.

Para o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, esta reforma é uma agressão aos direitos fundamentais. “Esperamos que a mais alta Corte de Justiça acolha nossa ação e dê parecer favorável aos trabalhadores e contra a proposta do governo”, completou.

Confira a ação movida pela CNTM que será julgada no STF contra a Reforma da Previdência aqui.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Força Sindcal e CNTM

Ilustração: Força Sindical    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Capa panfleto

Federação dos Metalúrgicos RJ lança informativo sobre direitos trabalhistas em risco

Capa panfletoComo aprovado este mês, na última reunião entre representantes dos Sindicatos filiados e a diretoria da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, a Fedmet-RJ lançou uma publicação que esclarece os trabalhadores sobre seus direitos. Em linguagem simples, objetiva e clara, o informativo frente e verso aponta alguns dos riscos que a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista trazem para a classe trabalhadora. Acesse o informativo aqui.

“Apontamos alguns dos direitos que podem ser suprimidos se as reformas passarem no Congresso Nacional e convidamos os trabalhadores a procurarem seus Sindicatos para discutirem mais a fundo a questão, bem como se mobilizarem junto a suas lideranças locais para barrar essas ameaças. Os informativos já estão à disposição dos sindicatos filiados”, informou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

A Federação dos Metalúrgicos RJ criou, inclusive, uma nova seção em seu site para facilitar o acesso aos informativos da própria Federação e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), que buscam informar e lutar pelos direitos e empregos da classe metalúrgica. “Nossa ideia é que essas informações ganhem as redes sociais e sejam úteis a todos os trabalhadores”, disse o diretor Jorge de Faria.

Confira os informativos já disponíveis aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião Reformas Carlos

Federação dos Metalúrgicos RJ debate reformas e novas medidas do governo no mundo do trabalho

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A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) promoveu encontro dos presidentes e diretores dos Sindicatos filiados na quinta-feira (19) com os advogados da Federação, para esclarecer os dirigentes sindicais sobre os riscos da reforma trabalhista proposta pelo governo federal. A reunião foi dirigida pelo presidente Sergio Barbosa Claudino, com apoio da secretária geral Vilma de Araújo e do secretário para Assuntos do Trabalho e Previdência Social, Carlos Alberto Fidalgo, também presidente da Força RJ.

Representantes dos sindicatos filiados avaliaram ponto a ponto com os advogados João Campanário, Clarissa Costa e Aysla Torres as mudanças propostas pela Medida Provisória 763/2016, que permite a movimentação de contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o Programa de Seguro Emprego, que substitui o PPE – Programa de Proteção ao Emprego, as propostas de reforma da Previdência e reforma Trabalhista e a Nota Técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com as propostas das Centrais Sindicais para a Previdência Social.

Todos receberam uma pasta com a íntegra dos documentos e têm até o fim desta semana (27) para apresentar novas sugestões em defesa dos trabalhadores a Fedmet-RJ, que reunirá todas as contribuições e as enviará a CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos). “Pedimos que todos os Sindicatos se reúnam com suas bases para esclarecer os trabalhadores sobre o desmonte da Justiça do Trabalho, da Previdência Pública e os ataques aos direitos conquistados. Vamos produzir um panfleto, que será enviado a cada entidade para distribuição nas portas das fábricas, para despertar o trabalhador para o tamanho do desafio que temos pela frente. Precisamos estar mobilizados”, afirmou o presidente Sérgio Claudino.

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Para Carlos Fidalgo, é preciso pressionar os parlamentares para votar contra as propostas. “Infelizmente, são poucos os deputados federais a nosso favor, como o companheiro Paulinho (SD-SP). São pouco mais de 30. Precisamos ter uma ação política, independentemente de política partidária, porque as eleições são ano que vem e eles precisam acatar as reivindicações da classe trabalhadora. Acamparemos na porta da casa deles, se preciso for, vamos para as ruas, mas precisamos agir”, ressaltou Fidalgo.

O advogado João Campanário informou que o Departamento Jurídico da Fedmet-RJ vai contribuir com a CNTM no sentido de entrar com uma ação judicial para obrigar o Governo a parar com a propaganda enganosa veiculada nos meios de comunicação sobre o déficit da Previdência, que, segundo órgãos que fiscalizam as contas do governo federal, como a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), entre outros, não existe.

A advogada Clarissa Costa esclareceu que, apesar da suspensão dos efeitos da Súmula 277 do TST (Tribunal Superior do Trabalho), que estendia os efeitos das cláusulas da Convenção Coletiva anterior até que novo Acordo fosse firmado, se houver uma declaração do Sindicato patronal dizendo que há prorrogação da vigência do Acordo, ele passa a valer até nova Convenção Coletiva. “O Ministério Público tem se colocado à disposição para ajudar nas negociações, de forma que os trabalhadores não saiam prejudicados”, informou Clarissa.

Entre os pontos que foram debatidos na reunião estão as propostas governistas de parcelamento das férias em até três vezes ao ano, aumento na jornada de trabalho, parcelamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), Banco de Horas, remuneração vinculada à produtividade, redução do intervalo entre as jornadas, entre outros.

“Quatro parcelas anuais para a PLR? Quem vai fiscalizar e controlar isso?”, indagou a advogada Aysla Torres.

O presidente Sérgio Claudino colocou o Departamento Jurídico da Federação à disposição dos Sindicatos que queiram promover reuniões semelhantes em suas sedes sobre os temas.

O secretário de Finanças da Federação, Jorge dos Santos de Faria, sugeriu que todos enviem mensagens por e-mail para os parlamentares, pressionando pelo voto contrário às reformas. E o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, defendeu, também, o uso das redes sociais para informar os trabalhadores e a sociedade sobre a retirada de direitos, além de instrumento de pressão no Congresso Nacional. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação Fedmet-RJ   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Federação dos Metalúrgicos debate reformas da Previdência e Trabalhista nesta quinta

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A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro promove nesta quinta-feira (19), a partir de 10h, debate sobre a PEC 287/16, que trata da proposta sobre Reforma da Previdência e o PL 6.787/16, de 22 de dezembro último, que propõe a Reforma Trabalhista.

Advogados da Federação discutirão os temas com presidentes e dirigentes dos Sindicatos filiados. “Vamos avaliar as recentes propostas apresentadas pelo governo sobre a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista. É muito importante que estejamos unidos e firmes na luta coletiva em prol da defesa dos direitos da classe trabalhadora de nosso país”, afirmou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

 

Por Assessoria de Imprensa Federação dos Metalúrgicos RJ

                                                 Foto: Divulgação Federação dos Metalúrgicos RJ   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Força RJ participa de ato contra Reforma da Previdência em Copacabana

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A Comissão de Previdência Social da OAB-RJ, em apoio ao Movimento Nacional dos Especialistas em Direito Previdenciário contra a reforma da Previdência, realizou uma manifestação neste domingo, dia 18, na Praia de Copacabana (altura do Posto 5). O Sinpospetro-Niterói, através de seu presidente, Alex Silva, diretores e funcionários, participou do ato de protesto, ao lado dos presidentes da Federação Nacional de Empregados em Postos de Combustíveis (Fenepospetro), Eusébio Pinto Neto, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Rio de Janeiro, Isaac Wallace, da Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro, Alexsandro Diniz, do vice-presidente da Força RJ, Marco Antônio Lagos, o Marquinho da Força, da secretária da Mulher da Força RJ, Aparecida Evaristo, além de outros sindicatos e dirigentes sindicais.

O protesto, segundo a presidente da Comissão da OAB-RJ, Suzani Ferraro, teve a finalidade de conscientizar a sociedade sobre a verdadeira realidade da Previdência Social, desmistificando o discurso do governo de que existe um déficit. “Reivindicamos que a discussão sobre as alterações propostas seja feita de forma transparente, com a participação da sociedade civil, demonstrando que a atual proposta do governo contida no texto da PEC/287 não é democrática, nem republicana. Ela atinge a atual e futuras gerações, promovendo a retirada de direitos sociais fundamentais, além de aumentar, de forma cruel, a desigualdade social”, ponderou Suzani.

Para ela, é preciso resistir a qualquer medida governamental que imponha o retrocesso. “Nós queremos que os direitos fundamentais sociais sejam mantidos. Somos a favor de uma reforma feita de forma transparente e com fundamentos técnicos. Que não é o caso dessa emenda. Não existem estudos que comprovem a origem do déficit”, reivindicou Suzani Ferraro.

Professor de Direito Constitucional da PUC Rio, Manoel Peixinho afirmou que a aprovação da PEC representa um retrocesso: “Eu entendo que a reforma da Previdência, com as atuais regras implementadas, é inconstitucional porque implica em um enorme retrocesso social. Quem ganha até 10 salários mínimos no Brasil é quem recebe qualquer benefício previdenciário. Então, essa reforma irá impactar outro setor da economia que é o sistema previdenciário privado, que apenas os ricos e a classe média usufruem”, ressaltou Peixinho.

Por meio de nota oficial, lançada em 12 de dezembro, a OAB-RJ já havia se posicionado contra a proposta de reforma do governo. Para o presidente da Seccional, Felipe Santa Cruz, a PEC é problemática, pois foi elaborada sem estudos técnicos que apontem a real origem do déficit do sistema previdenciário brasileiro, e trará sérios prejuízos aos trabalhadores.

“Estes serão obrigados a começar a trabalhar muito cedo, aos 16 anos, caso pretendam se aposentar aos 65. Caso comecem mais tarde, correm o sério risco de não se aposentar, visto que a idade mínima será expandida automaticamente de cinco em cinco anos com o aumento da expectativa de sobrevida. Ou seja, para muitos brasileiros, a morte chegará antes da aposentadoria”, diz o presidente da Seccional em um trecho do documento.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

    Fonte: Assessoria de Imprensa Sinpospetro-Niterói, O Globo e OAB-RJ

Foto: Divulgação Força RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Reforma da Previdência chega ao Congresso e é criticada pelas centrais sindicais

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O governo encaminhou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma da Previdência no Brasil. A PEC será enviada à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), posteriormente será analisada em uma Comissão Especial e depois será apreciada em dois turnos pelo Plenário da Câmara dos Deputados antes de ir ao Senado Federal.

As principais mudanças anunciadas pelo governo são: idade mínima de 65 anos para se aposentar, independente do sexo, e transição entre o novo regime e o antigo – os homens com mais de 50 anos e as mulheres com mais de 45 entrarão no grupo de transição; fim gradativo das aposentadorias especiais; aumento do tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos; pelo menos 50 anos de contribuição para obter o benefício integral com as novas regras propostas; proibição da acumulação de pensão por morte e aposentadoria; e aumento da alíquota de contribuição previdenciária dos servidores estaduais para 14%.

O governo defende que as alterações são importantes para equilibrar as finanças da União. Segundo o ministro da Fazenda Henrique Meirelles, em 2016 o déficit do INSS chegará a R$ 149,2 bilhões (2,3% do PIB), e em 2017, está estimado em R$ 181,2 bilhões.

Os argumentos de Meirelles são rebatidos pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), para quem a Previdência Social do Brasil é superavitária, desde que as fontes de financiamento sejam aplicadas na Seguridade Social, além de aumentar a fiscalização e o combate à sonegação. A ANFIP acaba de lançar vídeo onde desmistifica o que chama de “farsa do rombo da Previdência”. Assista ao vídeo.

Centrais sindicais

Representantes das centrais sindicais participaram na noite de segunda-feira (5) de uma reunião em que o presidente da República, Michel Temer, anunciou alguns pontos que constam na PEC e acompanharam a coletiva que o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano,  deu à imprensa nesta terça (6) para explicar pontos da proposta.

Logo após a entrevista, o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, também veio a público dizer que “a idade mínima de 65 anos é inadmissível”. “Temos propostas e vamos negociá-las no Congresso Nacional”, anunciou Paulinho, que é também deputado federal pelo Partido Solidariedade (SP).

O vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, avalia que a proposta de reforma da Previdência apresentada por Temer acaba com as conquistas sociais da classe trabalhadora e com o sonho da aposentadoria. “O governo fez um jogo de cena ao chamar as centrais para apresentar um pacote pronto e não propostas para negociação. Somos totalmente contra propostas que tiram direitos e vamos mobilizar os trabalhadores e pressionar deputados e senadores a mudarem o projeto”, anunciou.

O secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, classificou as propostas como “exageradas”. “A avaliação que nós temos é que não passa no Congresso”, afirmou ele.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                   Fonte: Agência Brasil, G1, Anfip e CNTM 

Foto: Agência Brasil

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Simpósio debate o mito do déficit da Previdência e apresenta propostas de reforma que não atingem direitos sociais

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A reforma da Previdência foi tema de simpósio promovido pelo Conselho Municipal de Previdência Social da Agência Centro do INSS, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (13). A discussão aconteceu no auditório do INSS, no Centro do Rio, e levou trabalhadores, empregadores, aposentados e representantes da sociedade civil para acompanhar os debates.

Além do gerente executivo da Agência, Flávio Luís Vieira de Souza, presidente do Conselho, o secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ, Marcelo Peres, membro titular da entidade pela bancada dos trabalhadores, e o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Aposentados no Rio de Janeiro (Sindnapi-RJ), Rafael Zibelli Neto, membro do mesmo Conselho representando os aposentados, fizeram parte da mesa de abertura. Também fizeram parte da mesa Renata Reis, da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), Mauricéia Novo, representando a Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos) e Adilson Reis, representante da Faaperj (Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do RJ).

“Nosso objetivo é trazer pontos de vista diferentes para fomentar a discussão, para que os movimentos sociais possam firmar sua posição e solidificar convicções”, afirmou Flávio Vieira de Souza, na ocasião.

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As mesas de debate foram mediadas por jornalistas. Assim, Max Leone, do jornal O Dia, mediou a mesa “Mudanças demográficas e reforma da Previdência no Brasil”, tema analisado por Paulo Tafner, técnico aposentado do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Para Tafner, é preciso caminhar para um sistema único de Previdência; não se pode mais ter regimes diferenciados para funcionários públicos, privados, trabalhadores rurais e militares, acredita ele. “Temos uma mudança demográfica que se processará nos próximos 15, 20 anos, que vai significar menos gente para sustentar um número maior de aposentados. Precisamos evitar a situação limite de cortar benefícios no futuro e temos menos tempo para uma transição suave”, defendeu.

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Já Bruno Dutra, do jornal Extra, conduziu o debate entre Vilson Antônio Romero, presidente da ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e Cleonice de Carvalho, associada e ex-conselheira da ANFIP. Os dois garantiram que não existe déficit da Previdência. Vilson Romero apresentou estudos estatísticos que desmentem o argumento  de que a Previdência Social no Brasil é deficitária. “Ao longo do tempo, os governos têm demonstrado cálculo de déficit porque consideram apenas parte das contribuições sociais, incluindo somente a arrecadação previdenciária direta urbana e rural, excluindo outras fontes importantes de custeio da Seguridade Social, como Cofins, PIS/Pasep, Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) , além de ignorar as renúncias fiscais”, explicou.

Ele e Cleonice Carvalho lembraram que a Previdência faz parte do sistema de Seguridade Social, que, conforme estudo anual da ANFIP, a partir de dados do próprio governo, é sempre superavitário. “Simplesmente não existe o tão falado déficit. E a sociedade precisa ficar atenta, porque do contrário corre o risco de ter prejuízos em seus direitos”, alertou Romero.

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O radialista Mário Belizário mediou as apresentações de Carolina Botelho, do grupo de Pesquisa da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), e do advogado Fábio Zambitte, professor de Direito Previdenciário da Uerj. Enquanto Carolina Botelho retratou as votações que aconteceram no Congresso Nacional tanto no governo de Fernando Henrique Cardoso quanto no de Lula que demonstram preocupação com gastos na Previdência acima de 3% do PIB, Fábio Zambitte defendeu a necessidade de reforma na Previdência para enfrentar o cenário de maior expectativa de vida e, consequentemente, o envelhecimento cada vez maior da população. “Nosso sistema previdenciário é complexo e precisa de ajustes, mas não podemos esquecer que o trabalhador que já cumpriu os requisitos para se aposentar, como idade mínima ou tempo de contribuição, tem o seu direito adquirido garantido pela Constituição. Agora, deve ter uma regra de transição que beneficie quem já tem muito tempo de contribuição”, defendeu Zambitte.

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O jornalista Átila Nunes mediou a mesa entre a advogada previdenciária Andrea Gato, da Força Sindical e do Conselho Nacional de Previdência Social e Silvinia Galizia, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que falaram sobre propostas de “contrareforma” da Previdência, que é a proposta do movimento sindical e que preserva os direitos sociais. “Nossa proposta passa pela reforma no modelo de gestão, com o fim dos ralos de escoamento do dinheiro, como o DRU (Desvinculação de Receitas da União), isenções previdenciárias indevidas e imóveis do INSS sem utilização”, afirmou Andrea Gato.

Para Silvina Galizia, a intenção das propostas do governo é precarizar o serviço público para dar espaço para o privado. “A mídia está sendo usada para convencer a população de que a reforma é benéfica, quando o que se quer é abrir cada vez mais espaço para investimentos privados nas áreas sociais”, opinou.

Para Marcelo Peres, o debate cumpriu seu papel de levar subsídios à sociedade para contrapor a proposta de reforma da Previdência, sugerida pelo governo federal. “Enquanto uma parte do governo insiste em propor a retirada de direitos, no simpósio procuramos esclarecer a sociedade com dados reais extraídos do próprio anuário da Previdência e desmistificar a repetitiva fala de que a Previdência Social não é viável para os brasileiros e brasileiras. Apesar do Governo esconder da sociedade o pacote de maldades, nós trabalhadores já apresentamos alternativas que podem tranquilamente contrapor o discurso vazio dos números que tentam divulgar para a população. Estamos vigilantes e não vamos permitir a retirada de direitos dos trabalhadores. Nenhum direito a menos“, concluiu Marcelo Peres.

 

 

   Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                                               Fotos: Divulgação Força RJ

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Reforma da Previdência em debate

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O Conselho de Previdência Social do Rio de Janeiro promove na próxima quinta-feira (13), de 9h às 17h, o Simpósio “Previdência Social em Debate”.

Sob o tema “Reforma da Previdência”, o órgão vai discutir “Mudanças demográficas e reforma da Previdência no Brasil”, com Paulo Tafner; “O mito do déficit da Previdência Social”, com Vilson Antonio Romero; “Perspectivas de reforma na Previdência Social brasileira”, com Fábio Zambitte; “Como viabilizar reformas politicamente improváveis”, com Carolina Botelho; “Reforma da Previdência – Alternativas a restrição de direitos”, com Andrea Gato e “Reforma Previdenciária”, com Silvina Galizia.

O simpósio acontece no auditório do INSS, no Centro do Rio (Rua Pedro Lessa, nº 36, 6º andar).

Inscrições, aqui. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa  

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Metalúrgicos de Duque de Caxias e de Resende promovem paralisações no Dia Nacional de Ação Metalúrgica

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Os Sindicatos dos Metalúrgicos de Duque de Caxias e do Sul Fluminense promoveram paralisações em suas bases neste 29 de setembro, Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos. Mobilizações aconteceram por todo o país, em defesa da aposentadoria e contra a reforma na Previdência; em defesa dos direitos trabalhistas; contra o desemprego e a terceirização; por saúde, educação, moradia e transporte dignos para todos; contra o desmonte da Justiça do Trabalho e pela redução da taxa de juros.

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O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias e Região, Carlos Fidalgo, presidente da Força RJ, paralisou por mais de duas horas a jornada, no turno da manhã, na Marcopolo Rio, montadora de ônibus localizada em Xerém, em Caxias. Com o carro de som da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, diretores do Sindicato entraram no pátio da empresa e passaram a esclarecer os trabalhadores sobre os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que ameaçam direitos trabalhistas, as causas do desemprego, entre outros temas. “Mais de mil metalúrgicos pararam para escutar o que tínhamos a dizer. A convenção coletiva garante ao Sindicato o direito de entrar na fábrica para falar com os trabalhadores e foi o que fizemos. Essa mobilização nacional, rumo à greve geral, é muito importante para que os empresários percebam que estamos atentos e não vamos aceitar retrocessos”, afirmou Carlos Fidalgo.

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Já a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense se concentrou na entrada da Peugeot, em Resende, evitando a entrada dos trabalhadores do turno da manhã. O presidente Silvio Campos e o diretor Renato Soares passaram a informar aos trabalhadores sobre os riscos aos direitos da classe trabalhadora que se escondem na reforma trabalhista proposta pelo governo federal e em dezenas de projetos de lei hoje em tramitação no Congresso. “Agora, mais do que nunca, é preciso que os trabalhadores e a sociedade permaneçam unidos para lutar em defesa dos direitos trabalhistas e sociais. As ameaças afetam principalmente as próximas gerações, já que retiram direitos, prejudicando a qualidade de vida de todos”, ressaltou Silvio Campos.

A proposta deste Dia Nacional de Luta e Paralisações em Defesa dos Direitos foi decidida em 8 de setembro, em reunião no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, com a presença de dirigentes metalúrgicos e entidades de todas as centrais sindicais, com distintas posições políticas e reafirmada em 12 de setembro pelos dirigentes da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e das Federações filiadas. “Embora seja uma iniciativa dos metalúrgicos, sindicatos de outras categorias nos apoiaram nessa luta, reconhecendo que ela é de toda a classe trabalhadora”, finalizou Silvio Campos.

 

                                             Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                                                                            Fotos: Divulgação Sindicatos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Metalúrgicos de Campos fazem ato de protesto por “Nenhum Direito a Menos!”

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As direções nacionais das centrais sindicais acordaram realizar hoje, 22 de setembro, uma jornada nacional de mobilização com o lema “Nenhum Direito a Menos!”, em referência às propostas de reforma previdenciária e trabalhista que precarizam ainda mais os direitos dos trabalhadores, dos aposentados e pensionistas. Assim, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã promoveu, no Centro de Campos dos Goytacazes, nesta quinta-feira (22), um ato de repúdio, seguido de panfletagem, para alertar a população sobre as reformas trabalhista e previdenciária anunciadas pelo governo Temer.

A Força RJ lançou em agosto uma edição especial de seu jornal periódico que analisa as propostas do governo federal e enumera os prejuízos que essas mudanças podem trazer para a classe trabalhadora. Veja aqui. A edição foi distribuída pelos metalúrgicos de Campos à população. Segundo o presidente do Sindicato, João Paulo Cunha, “é uma vergonha o que estão querendo fazer”.

Para João Paulo, secretário da Força RJ para o Norte e Noroeste do estado, a proposta nos moldes apresentados pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e pelo presidente Michel Temer, retira direitos, penalizando os trabalhadores. “Em nenhum momento essa reforma oferece sequer um benefício para nós, trabalhadores. Nós não aceitamos essas reformas, nem nas leis trabalhistas, nem na Previdência Social”, alertou o líder sindical.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região enumerou itens que compõem o que ele aponta como “proposta maligna”: no campo da Previdência, João Paulo Cunha chamou a atenção para a diminuição do benefício de prestação continuada, que é uma assistência ao idoso e deficiente físico, para meio salário mínimo e o aumento no tempo de contribuição para se aposentar por idade, de 15 a 20 anos. “No que tange à reforma trabalhista, é simplesmente o fim do direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho”, resumiu João Paulo da Costa Cunha.

Na semana em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato também fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro de Campos. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa 

                              Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Metalúrgicos de Campos protestam contra reforma na Previdência

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Na véspera do dia 7 de setembro, em que se comemorou a Independência  do Brasil, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campos dos Goytacazes e Região fez um ato público contra a proposta de reforma na Previdência Social que movimentou o Centro do município. A manifestação, que teve o apoio da Associação Campista de Aposentados e Pensionistas (Ascapen), aconteceu em frente à agência do INSS, em Campos.

Na ocasião, diretores do Sindicato distribuíram o último jornal da Força RJ, que esclarece os trabalhadores e a população sobre as reformas trabalhista e na Previdência Social, propostas pelo governo federal.

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“Essas reformas penalizam os trabalhadores, retirando direitos. Não vamos admitir que, mais uma vez, o trabalhador pague a conta de um rombo que não foi ele quem criou. A conta da ineficiência não é da classe trabalhadora, muito menos do aposentado, que já deu seu suor, acreditando na construção de um Brasil melhor”, afirmou João Paulo Cunha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã, diretor da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos RJ e secretário da Região Norte Noroeste da Força Sindical RJ.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                            Fotos: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos de Campos

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ