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Força RJ realiza plenária extraordinária para discutir nova conjuntura sindical

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Com a presença do secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna, e do advogado João Campanário, a Força RJ realizou nesta segunda-feira (17) plenária extraordinária para discutir o atual cenário político sindical e as alternativas para fortalecimento das ações sindicais.

Representantes de todos os Sindicatos e Federações filiadas compareceram à plenária e puderam esclarecer dúvidas e colocar suas preocupações diante da aprovação da Reforma Trabalhista.

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O presidente da Força Sindical RJ, Carlos Fidalgo, abriu o encontro, fazendo um breve retrospecto das mobilizações e ações da Força Rio contra a terceirização e reforma trabalhista e garantindo que a Força RJ sempre esteve e está pronta para seguir as diretrizes da central na luta pelos direitos dos trabalhadores. “Nossa bandeira é pelo crescimento da economia. Ela não é desse ou daquele partido político, mas em defesa da classe trabalhadora”, ressaltou Fidalgo.

Juruna lembrou as diretrizes apontadas no 8º Congresso Nacional da Força Sindical, fez uma retrospectiva histórica e atual dos enfrentamentos que resultaram nos direitos trabalhistas que temos hoje e alertou que o movimento sindical precisa se reinventar e aprender a negociar. “Um discurso radical não é um discurso bom. São os companheiros moderados que mais conseguem negociar. E nós estamos negociando no Ministério do Trabalho e fazendo nosso trabalho de convencimento no Congresso Nacional. Se a tese é do negociado sobre o legislado, precisamos de sindicatos fortes, capazes de representar os trabalhadores nessa negociação, pelo bem social”, explicou Juruna.

O secretário geral da Força Sindical disse que só 50% dos trabalhadores têm carteira assinada hoje no Brasil e que os que estão trabalhando têm medo de perder o emprego. “Queremos avançar com o povo e com aqueles que têm medo. Precisamos fazer com que entendam que o Sindicato é de confiança e está aí para defendê-los. Apoiamos a unicidade sindical e a representação por ramo de atividade. Também defendemos a contribuição assistencial, definida em assembleia representativa dos trabalhadores, para que os sindicatos continuem representando toda a categoria e não só os sócios”, afirmou.

E foi além: “Para aqueles que me perguntam se perdemos o jogo, digo que acabou o tempo regulamentar, mas estamos na prorrogação. E na prorrogação tem vetos, tem Medida Provisória, que está sendo negociada pelas centrais. E não podemos perder de vista que a reforma previdenciária também vai exigir muita mobilização”, enfatizou Juruna.

Público

João Campanário reafirmou que não basta ir à Justiça. É importante saber negociar para melhorar ou amenizar os efeitos de políticas contra os trabalhadores e que os advogados das entidades filiadas devem conhecer a nova lei para instruir os dirigentes sindicais.

O coordenador do Departamento Jurídico da Força RJ, Alexsandro Santos, propôs a realização de um encontro técnico com os advogados dos sindicatos e federações filiados para avaliar as mudanças e formas de encaminhamento dentro desse novo ordenamento jurídico, o que foi prontamente aceito pelo presidente Carlos Fidalgo e o advogado João Campanário.

O vice-presidente da Força Rio, Eusébio Neto, lembrou que, dentro do jogo democrático, se não temos condições de barrar investidas do sistema financeiro contra os trabalhadores, precisamos trabalhar para estar melhor representados no Congresso Nacional em 2018, com candidatos que realmente representem os interesses dos trabalhadores. E Juruna completou: “É mais que defender nomes. É fazer uma campanha de cidadania, mostrando a importância do voto e do voto consciente”.

E o secretário geral da Força RJ, Isaac Wallace, disse que, como está hoje na lei aprovada pelo presidente Temer, a contribuição sindical continua. “Só não é mais obrigatória”, frisou Wallace.

 

Acesse a Lei Federal 13.467/2017 – a lei da Reforma Trabalhista.

 

 

  • Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa
  • Fotos: Divulgação Força RJ
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  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
  • (21) 9 7188-8140

 

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Carlos Fidalgo

Plenária extraordinária discute ações da Força RJ diante da reforma trabalhista

Carlos Fidalgo

A Força Sindical do Rio de Janeiro realiza plenária extraordinária na próxima segunda-feira, 17 de julho, a partir de 10h, para discutir rumos políticos e sindicais na nova conjuntura. A plenária contará com a presença do secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna, ministro Rogério Magri e o assessor jurídico da Força Sindical, João Campanário.

“Convocamos todos os Sindicatos e Federações filiados a participarem da plenária, onde vamos discutir a reforma trabalhista e futuras ações conjuntas. É importante a participação de todos nesse momento, para que possamos tirar posições unitárias em relação à atual situação do movimento sindical e trabalhista. Vamos fazer uma grande plenária”, afirmou Carlos Fidalgo, presidente da Força RJ.

Portanto, a participação de todos os diretores e sindicatos filiados é fundamental. Até lá!

 

 

  • Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa
  • Foto: Divulgação Força RJ
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  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Rodrigo maia 3

Centrais sindicais promovem vigília contra as reformas

Rodrigo maia 3O presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, convoca todos as Federações e Sindicatos filiados a participarem de vigília na casa do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), nesta sexta-feira (24), a partir das 16h. A mobilização faz parte do conjunto de estratégias aprovadas pelas centrais sindicais para tentar barrar as reformas trabalhista e da Previdência.

O movimento ganhou mais força ontem (22), com a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 4302/98, que permite a terceirização em todas as áreas (atividade-fim e atividade-meio) das empresas. Foi aprovado um substitutivo do Senado para a matéria, que também aumenta de três para seis meses o tempo do trabalho temporário, prazo que pode ser alterado por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho. O texto será enviado à sanção presidencial.

“Só a unidade do movimento sindical pode parar esse rolo compressor, que já começou a esmagar nossos direitos e conquistas históricas. Vamos para as ruas, vamos pra cima deles”, afirmou Carlos Fidalgo.

O ato/vigília será na Av. Prefeito Mendes de Moraes, nº 990, São Conrado, Rio de Janeiro.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Agência Brasil

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Debate Sintracosnt Rio 2

Sintraconst-Rio reforça luta em defesa da Previdência e CLT

Debate Sintracosnt Rio 1

Centenas de trabalhadores e lideranças sindicais lotaram o salão do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) na manhã desta segunda-feira (20), para o debate “De Olho nas Reformas Previdenciária e Trabalhista”. O encontro contou com a presença de especialistas na área de Previdência e CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e reforçou a unidade dos sindicatos na luta contra a demolição de direitos históricos conquistados sob muita luta.

Durante o debate, o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza, lembrou o momento crucial que os assalariados de todo o Brasil estão enfrentando. “Se continuarmos mobilizando e levando a população para a rua para se manifestar, tenho certeza que vamos barrar essas reformas. Não podemos ficar na história como o movimento sindical que deixou ser destruída a CLT e a aposentadoria”, destacou Carlos Antonio.

O deputado estadual de São Paulo e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, Antonio Ramalho, lembrou que a Reforma da Previdência é prejudicial, principalmente, para categorias como a da Construção Civil. “Temos uma grande rotatividade no nosso setor. O trabalhador completa 100 anos (de vida) mas não chega a 49 anos de contribuição”, ressaltou Ramalho, se referindo ao tempo mínimo de contribuição para receber aposentadoria integral , caso a mudança seja aprovada.

Debate Sintracosnt Rio 2

A proposta exposta na mesa de debates do Sintraconst-Rio é uma discussão que garanta mudanças justas na Previdência. Como está posta hoje, a reforma pesa, apenas, sobre os trabalhadores. Enquanto o governo federal diz que a Previdência vai quebrar, o setor empresarial deve R$ 500 bilhões a esta mesma Previdência. E o agronegócio paga apenas 2,5% de sua folha salarial, enquanto a indústria e o comércio pagam 20%. Além disso, 30% da arrecadação da Previdência Social vai para a DRU (Desvinculação das Receitas da União). Em outras palavras: esses 30% vão para pagar juros, favorecendo banqueiros.

“Só resolvendo essas questões já não precisaríamos mexer em idade mínima para aposentadoria ou tirar pensão de viúvas, por exemplo”, lembrou o primeiro secretário da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite, que também fez parte da mesa de debates. Ele também alertou para as mudanças na CLT  que estão em curso em Brasília, inclusive para a possibilidade de votação da terceirização da atividade-fim ao longo desta semana.”As centrais sindicais estão mobilizadas para impedir essa votação”, completou Serginho.

O economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Daniel de Almeida, apresentou dados que expõem a diminuição da renda dos aposentados com a Reforma da Previdência. “A PEC 287 joga o salário médio para baixo”, demonstrou o técnico do Dieese.

Confira aqui a apresentação em Power Point do Dieese sobre a Reforma da Previdência.

Debate Sintracosnt Rio 3

Entre as dezenas de entidades representadas no debate, estavam Força Sindical, além das Regionais do Rio de Janeiro e São Paulo da central sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Sintracon-SP, Sindicato dos Químicos de São Gonçalo, Federação dos Químicos RJ, Químicos de Nova Iguaçu, Trabalhadores do Ramo de Perfumaria, Sindicato Nacional dos Aposentados, Sindicato dos Aeroviários, Sindicato da Construção Civil de São Gonçalo, Sindicato de Trabalhadores em Tintas e Vernizes de São Gonçalo, Sindicato dos Trabalhadores em Artefatos de Borracha, Sindicato dos Petroquímicos, Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores Químicos, Sindicato dos Bibliotecários, Sindicato dos Estatísticos, Sindicato dos Oficiais Marceneiros do Rio, Sindicato da Saúde, Seconci-Rio, Sinduscon-Rio e Superintedência Regional do Trabalho. Além de representantes das instituições, trabalhadores dos canteiros de obras e empresários do setor também marcaram presença.

O advogado da CNTM, João Campanário, reforçou que a mobilização e manifestação dos trabalhadores de todo o Brasil é indispensável para frear as reformas em curso. “Se a gente não for para a rua e pressionar o Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista vai passar igual a rolo compressor. O negociado sobre o legislado vai favorecer o patronal”, destacou Campanário.

O secretário geral da Força Sindical, José Carlos Gonçalves (Juruna), alertou para o fato de que “quem vai decidir a nossa vida é o pessoal de Brasília”. E completou: “O tipo de reforma que eles estão preparando é para manter o melhor quarto, a melhor cozinha, a melhor torneira para os de cima”.

Já o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, disse que é importante que os sindicatos filiados discutam os temas com suas categorias, para despertar o trabalhador para os riscos que as reformas representam. “A exemplo do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Rio também promoveu importante debate. Parabenizo Sílvio Campos pela iniciativa, em Volta Redonda, e também o companheiro Carlos Antônio. O momento exige união e mobilização da classe trabalhadora”, afirmou Fidalgo.

E aproveitou para anunciar que a Força Rio também promoverá amplo debate, em 3 de abril, a partir de 8h, no Hotel Guanabara, no Centro do Rio, sobre as reformas da Previdência e trabalhista. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail secretariageral@fsindicalrj.org.br, informando nome da entidade e dos dirigentes ou trabalhadores interessados em participar das discussões.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Fotos: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Plenária Metalúrgicos VR Previdência 2

Metalúrgicos de Volta Redonda debatem reformas e organização sindical

Plenária Metalúrgicos VR Previdência 2

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense promoveu nesta quinta-feira (16) plenária para debater as reformas trabalhista e previdenciária, bem como as recentes decisões do Superior Tribunal Federal (STF) sobre a organização sindical. O advogado da Federação dos Metalúrgicos RJ e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), João Nery Campanário, atualizou dirigentes sindicais sobre os temas e discutiu com as lideranças as medidas que vem sendo tomadas para enfrentar as ameaças de retirada de direitos sociais e trabalhistas.

Plenária Metalúrgicos VR Previdência

O encontro aconteceu na sede do Sindicato, no bairro Retiro, em Volta Redonda. Participaram do debate o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, e representantes da Federação dos Trabalhadores no Ramo Químico RJ, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Gonçalo, Construção Civil do Município do Rio de Janeiro, Rodoviários de Volta Redonda, entre outros.

“Acredito que os dirigentes sindicais precisam estar bem informados sobre as ameaças que tentam enfraquecer o movimento sindical e, ao mesmo tempo, retirar direitos históricos dos trabalhadores. Trabalhador bem informado não é enrolado”, afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Sílvio Campos.

  

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Ato contra a reforma da Previdência para o Centro do Rio

bandeira menor

Com muita música, alegria e unidade, milhares de trabalhadores e estudantes caminharam nesta quarta-feira, 15 de março, da Candelária a Central do Brasil, no Centro do Rio, contra a reforma da Previdência. A multidão, que atendeu a convocação das centrais sindicais e dos movimentos sociais, ocupou todas as faixas da Avenida Presidente Vargas, uma das principais vias de acesso à capital do estado, a partir das 16h.

Geral menor

Em ato pacífico, a manifestação partiu da Candelária às 17h30, chegando a Central do Brasil às 18h20, um percurso que normalmente se faz entre 10 e 20 minutos. Entre as categorias filiadas à Força Sindical presentes estavam metalúrgicos, químicos, porteiros, construção civil, frentistas, propagandistas de produtos farmacêuticos, rodoviários, construção civil, siderúrgicos, trabalhadores em saneamento, marceneiros, aeroviários, trabalhadores em lotéricas, aposentados, entre outros.

Multidão menor

“Nossas bandeiras não nos dividem. Pelo contrário: nos unem contra a retirada de direitos. A juventude vai pagar um preço alto se esse absurdo passar. Não há dignidade se um país não reconhece o direito do trabalhador”, afirmou Ibiapina Santos, do Sindicato dos Empregados em Edifícios do Município do Rio.

Central menor

Já na Central do Brasil, o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, puxou uma estrondosa vaia contra a reforma da Previdência. “O povo está nas ruas, dizendo em alto e bom som “Temer, respeite o direito do trabalhador”. Ou nossos direitos são respeitados ou as centrais sindicais vão parar este país. É a dignidade de nossos filhos, netos e da juventude que está em jogo. O que o governo quer é privatizar a Previdência. Mas as centrais sindicais estão unidas e vão buscar a solução para este problema. Nosso povo não é só de futebol e carnaval. A Força Sindical, e as demais centrais, estão na luta. Viva a classe trabalhadora!”, disse Fidalgo.

Quando o ato já estava no fim, um pequeno grupo de mascarados, que só chegou à manifestação no encerramento, entrou em confronto com a polícia, num episódio isolado. Diante da repulsa das lideranças sindicais que ainda discursavam, o confronto se deslocou para outras ruas, terminando na Cinelândia, a 3 km de distância.

O presidente Carlos Fidalgo agradeceu a todos os Sindicatos e Federações filiados pela participação na manifestação histórica. “Demos uma importante demonstração de força e unidade. O momento exige responsabilidade e muita mobilização. Vamos em frente”, concluiu Fidalgo. 

 

Veja mais fotos aqui.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fotos: Márcio Leandro e Divulgação Força RJ

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Ato Volta Redonda 15 de março

Ato contra a reforma da Previdência em Volta Redonda bloqueia BR 393

Ato Volta Redonda 15 de março

Os Sindicatos dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e dos Rodoviários de Volta Redonda se somaram a diversas outras categorias, como bancários e professores, e aos movimentos sociais e associações de moradores em ato contra a reforma da Previdência, no Centro de Volta Redonda, na manhã de ontem (15).

A concentração começou em frente à agência do INSS, às 9h, onde o trânsito na Avenida Getúlio Vargas ficou fechado por quase uma hora. Os manifestantes seguiram, então, para a BR 393, que liga Volta Redonda a Barra do Piraí, bloqueando o tráfego também por uma hora.

“Seguimos pela Avenida Amaral Peixoto até Vila Cecília e nos concentramos na Praça Juarez Antunes, onde ficamos até quase meio dia, para depois seguirmos para o grande ato, na Candelária, no Centro do Rio. O povo precisa acordar. Nossa categoria será uma das grandes prejudicadas pela reforma da Previdência, que não devia se chamar reforma, mas desmonte da Previdência. Como um rodoviário vai contribuir 50 anos ininterruptos para conseguir aposentadoria integral, se lida com estresse e grande desgaste físico em sua jornada?”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Gama, o Zequinha.

Já Sílvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, que já havia promovido dois eventos contra a PEC 287 em Volta Redonda, disse que a reforma da Previdência é um verdadeiro retrocesso na luta da classe trabalhadora. “Nós, trabalhadores, aposentados e sociedade em geral, precisamos ter informações para entender o porquê da necessidade de lutarmos contra essa reforma, que nada mais é que a retirada de nossos direitos”, afirmou Sílvio Campos. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Paralisações e mobilizações marcam Dia Nacional de Luta no RJ

PRAGA 2017n.inddEm ação unitária, centrais sindicais, sindicatos de trabalhadores e movimentos sociais farão atos de protesto e paralisações por todo o país nesta quarta-feira, 15 de março, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Veja algumas das mobilizações no Rio de Janeiro:

Centro do Rio – Marcha das centrais sindicais e movimentos sociais contra a PEC 287/16 e o PL 6.787/16. Concentração na Candelária, 16h.

Sul Fluminense – Ato unitário de sindicatos de trabalhadores, em Volta Redonda. Concentração às 10h, em frente à agência do INSS, no Centro de Volta Redonda.

Norte Fluminense – Ato unitário do Movimento Unificado Sindical, Social e Estudantil do Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes. Concentração às 9h, no calçadão de Campos.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Rodrigo Maia

OAB/RJ e Associação de Magistrados condenam Rodrigo Maia

Rodrigo Maia

Em plena discussão de retirada de direitos trabalhistas, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na última quarta-feira (8) que, para ele, a Justiça do Trabalho não deveria nem existir. A declaração indica a evidente disposição da Casa em reformar o Direito do Trabalho para esvaziá-lo no que se refere às conquistas históricas dos trabalhadores.

A Comissão da Justiça do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Rio de Janeiro (CJT-OAB/RJ) divulgou nota de repúdio contra as declarações do deputado Rodrigo Maia, bem como a AMATRA 1 (Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região).

Se dizendo “estarrecida”, a CJT-OAB/RJ aderiu às manifestações das entidades de advogados e juízes trabalhistas do país contra o que chamou de “estapafúrdias declarações” do presidente da Câmara Federal. Segundo a nota, “Rodrigo Maia, pregando o fim da Justiça do Trabalho, responsável, segundo o desatinado deputado, pela falência de estabelecimentos, e culpando a legislação trabalhista, à qual atribui, por seu “……excesso de regras no mercado de trabalho…”, responsabilidade pelo desemprego massivo de milhões de trabalhadores” evidencia um discurso que “atende aos setores mais nocivos e atrasados das forças produtivas, que realmente enxergam na Justiça do Trabalho e na legislação protetora dos trabalhadores entraves para o alcance de maiores lucros com menores gastos”.

E continua: “Esses segmentos pretendem se aproveitar de suas atuais posições privilegiadas no governo ilegítimo, alçado ao poder sem o voto democrático, para afirmar seus dogmas de um mercado livre de qualquer regulação, retornando as relações capital/trabalho aos primórdios da revolução industrial. Desrespeitam a história das lutas dos trabalhadores e fazem pouco caso das conquistas que elevam o nosso processo civilizatório. Não passarão”.

Já a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro, entidade que congrega mais de 380 magistrados no estado, em nota assinada pela presidente Cléa Couto, diz que, “ao tomar ciência das declarações emitidas pelo Presidente da Câmara, Deputado Rodrigo Maia, (…) de que a Justiça do Trabalho não deveria existir, que seus membros tomam decisões irresponsáveis, o que, segundo ele teria acarretado a quebra dos setores de hotelaria, bar, restaurantes, serviços e alimentação do Rio de Janeiro, (…) repudia cabalmente tais declarações, salientando que os Magistrados Trabalhistas cumprem muito bem seu papel institucional de zelar pelo estrito cumprimento da legislação, especialmente a trabalhista. Aliás, causa espécie a esta Associação constatar que o falacioso discurso provém de membro do Poder Legislativo. A bem de ver, o deputado, de maneira grosseira, arbitrária e atentando contra a sua elevada função institucional, pretende repassar o ônus de suas reformas impopulares aos Juízes do Trabalho. Algo que, definitivamente, não aceitamos”.

E prossegue: “A quem o Presidente da Câmara pretende enganar ao dizer que as decisões “irresponsáveis” dos Juízes do Trabalho “quebraram” o “sistema de hotel, bar e restaurantes no Rio de Janeiro”, bem como os setores de “serviço e alimentação” se, como é notório, tal fato decorreu da enorme crise política e econômica por que passa o estado do Rio de Janeiro, originária da má gestão de governos há muito despreocupados com sua missão pública?”.

E conclui: “A declaração feroz contra a Justiça do Trabalho serviu para que seu eleitor trabalhador saiba o que pensa o deputado sobre o setor do Poder Judiciário incumbido de equilibrar as relações entre capital e trabalho e diminuir as desigualdades sociais que podem, essas sim, majorar a crise já instaurada. Diminuir as desigualdades sociais, aliás, deveria ser um compromisso também do Legislativo dentro de suas atribuições”.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: OAB-RJ e AMATRA1

Foto: Divulgação Agência Brasil

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião CNTM 7

CNTM, Federações e Sindicatos debatem no Rio ações contra as reformas

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) promoveu nesta sexta-feira (17), no Centro do Rio de Janeiro, reunião extraordinária para debater as reformas trabalhista e da Previdência e formas de enfrentamento para os desafios. O presidente Miguel Torres discutiu as questões ao lado de sua diretoria executiva, bem como presidentes das Federações filiadas e representantes de Sindicatos de Metalúrgicos, como o presidente da Federação do RJ, Sérgio Claudino; o presidente da Força RJ, diretor de Finanças da Confederação e presidente do Sindicato de Duque de Caxias, Carlos Fidalgo; o presidente do Sindicato do Sul Fluminense, Sílvio Campos; o advogado da CNTM e Federação RJ, João Campanário, entre outros.

Além de reforçar a luta contra as “reformas” trabalhista e previdenciária, em tramitação no Congresso Nacional, a reunião decidiu pela participação da categoria metalúrgica em todos os Congressos Estaduais rumo ao Congresso Nacional da Força Sindical, pela unidade de todas as categorias e por um posicionamento firme em defesa dos direitos, da retomada do desenvolvimento, com geração de emprego, e do trabalho decente.

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“Foi definido que faremos manifestações nos estados contra as reformas e que vamos procurar os deputados federais para cobrar suas posições, sempre lembrando que ano que vem é ano de eleição”, informou Sérgio Claudino, presidente da Federação dos Metalúrgicos RJ.

Um manifesto também foi aprovado por todos os participantes da reunião extraordinária da CNTM para que a ministra do Superior Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, relatora da ADPF 440, receba os dirigentes metalúrgicos em uma audiência para falar sobre a ação da Confederação que pede a inconstitucionalidade da “reforma” da Previdência.

Acesse a íntegra do manifesto aqui.

Fonte: Fedmet-RJ    

Fotos: Divulgação CNTM    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Reunião CNTM 1

Federação, Força RJ e CNTM em defesa dos direitos do trabalhador

Reunião CNTM 1

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e vice presidente da Força Sindical, Miguel Torres, participou ontem (16) de reunião na Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, ao lado do presidente da Federação, Sérgio Barbosa Claudino e do presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo. Em pauta, as reformas da Previdência e Trabalhista, ações de resistência a essas “reformas” e os congressos das Regionais em preparação para o 8º Congresso Nacional da Força Sindical.

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Hoje (17), a CNTM promove reunião extraordinária no Centro do Rio e volta a debater as reformas Trabalhista e da Previdência. “Precisamos estar mobilizados e atentos. Dia 21 teremos uma grande ação em Brasília. Não vamos permitir que passem por cima dos nossos direitos como um trator. Nenhum direito a menos!”, afirmou Sérgio Claudino.

Já Miguel Torres disse que a luta é de resistência contra as agressões aos direitos da classe trabalhadora e do povo brasileiro. “Tentaremos convencer os parlamentares a votarem contra as reformas do governo. Crise se combate com políticas de desenvolvimento e não com medidas de retrocesso social”, ressaltou o presidente da CNTM e vice-presidente da Força Sindical.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação CNTM

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Não mexam nos nossos direitos 2

Fedmet-RJ encaminha propostas contra a reforma trabalhista à CNTM

Não mexam nos nossos direitos 1A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro encaminhou à Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) a contribuição da Federação e Sindicatos filiados à reforma trabalhista, em tramitação no Congresso Nacional.

Após debate e contribuição dos sindicatos a partir de discussão nas bases, a Fedmet-RJ listou sete propostas, já com a CNTM.

As propostas são:

  • Rejeitar a reforma trabalhista proposta pelo governo (apresentada pela Confederação Nacional da Indústria, em todo seu teor;
  • 40 horas semanais;
  • Manutenção da CLT, com todos os artigos e parágrafos vigentes;
  • Manutenção do conteúdo local e nacional, garantindo às empresas nacionais prioridade nas concorrências que envolvam grupos transnacionais;
  • Aos trabalhadores eleitos para cumprir o mandato sindical, manutenção das garantias na forma prevista no Artigo 8º, parágrafo VIII da Constituição federal, sem restrições;
  • Ao dirigente sindical afastado da empresa empregadora para o exercício de mandato sindical, será garantido salário e todas as vantagens oferecidas aos demais trabalhadores da mesma função na empresa em que trabalha, podendo o Sindicato que reunir boas condições econômicas assumir o referido salário;
  • Responsabilizar judicialmente as empresas que usam práticas antisindicais, impedindo-as, inclusive, de participar de concorrências em obras públicas.

 

 

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Capa panfleto

Federação dos Metalúrgicos RJ lança informativo sobre direitos trabalhistas em risco

Capa panfletoComo aprovado este mês, na última reunião entre representantes dos Sindicatos filiados e a diretoria da Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, a Fedmet-RJ lançou uma publicação que esclarece os trabalhadores sobre seus direitos. Em linguagem simples, objetiva e clara, o informativo frente e verso aponta alguns dos riscos que a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista trazem para a classe trabalhadora. Acesse o informativo aqui.

“Apontamos alguns dos direitos que podem ser suprimidos se as reformas passarem no Congresso Nacional e convidamos os trabalhadores a procurarem seus Sindicatos para discutirem mais a fundo a questão, bem como se mobilizarem junto a suas lideranças locais para barrar essas ameaças. Os informativos já estão à disposição dos sindicatos filiados”, informou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

A Federação dos Metalúrgicos RJ criou, inclusive, uma nova seção em seu site para facilitar o acesso aos informativos da própria Federação e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), que buscam informar e lutar pelos direitos e empregos da classe metalúrgica. “Nossa ideia é que essas informações ganhem as redes sociais e sejam úteis a todos os trabalhadores”, disse o diretor Jorge de Faria.

Confira os informativos já disponíveis aqui.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Foto: Divulgação Fedmet-RJ    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Reunião Reformas Carlos

Federação dos Metalúrgicos RJ debate reformas e novas medidas do governo no mundo do trabalho

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A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Fedmet-RJ) promoveu encontro dos presidentes e diretores dos Sindicatos filiados na quinta-feira (19) com os advogados da Federação, para esclarecer os dirigentes sindicais sobre os riscos da reforma trabalhista proposta pelo governo federal. A reunião foi dirigida pelo presidente Sergio Barbosa Claudino, com apoio da secretária geral Vilma de Araújo e do secretário para Assuntos do Trabalho e Previdência Social, Carlos Alberto Fidalgo, também presidente da Força RJ.

Representantes dos sindicatos filiados avaliaram ponto a ponto com os advogados João Campanário, Clarissa Costa e Aysla Torres as mudanças propostas pela Medida Provisória 763/2016, que permite a movimentação de contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o Programa de Seguro Emprego, que substitui o PPE – Programa de Proteção ao Emprego, as propostas de reforma da Previdência e reforma Trabalhista e a Nota Técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com as propostas das Centrais Sindicais para a Previdência Social.

Todos receberam uma pasta com a íntegra dos documentos e têm até o fim desta semana (27) para apresentar novas sugestões em defesa dos trabalhadores a Fedmet-RJ, que reunirá todas as contribuições e as enviará a CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos). “Pedimos que todos os Sindicatos se reúnam com suas bases para esclarecer os trabalhadores sobre o desmonte da Justiça do Trabalho, da Previdência Pública e os ataques aos direitos conquistados. Vamos produzir um panfleto, que será enviado a cada entidade para distribuição nas portas das fábricas, para despertar o trabalhador para o tamanho do desafio que temos pela frente. Precisamos estar mobilizados”, afirmou o presidente Sérgio Claudino.

Reunião Reformas Carlos

Para Carlos Fidalgo, é preciso pressionar os parlamentares para votar contra as propostas. “Infelizmente, são poucos os deputados federais a nosso favor, como o companheiro Paulinho (SD-SP). São pouco mais de 30. Precisamos ter uma ação política, independentemente de política partidária, porque as eleições são ano que vem e eles precisam acatar as reivindicações da classe trabalhadora. Acamparemos na porta da casa deles, se preciso for, vamos para as ruas, mas precisamos agir”, ressaltou Fidalgo.

O advogado João Campanário informou que o Departamento Jurídico da Fedmet-RJ vai contribuir com a CNTM no sentido de entrar com uma ação judicial para obrigar o Governo a parar com a propaganda enganosa veiculada nos meios de comunicação sobre o déficit da Previdência, que, segundo órgãos que fiscalizam as contas do governo federal, como a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), entre outros, não existe.

A advogada Clarissa Costa esclareceu que, apesar da suspensão dos efeitos da Súmula 277 do TST (Tribunal Superior do Trabalho), que estendia os efeitos das cláusulas da Convenção Coletiva anterior até que novo Acordo fosse firmado, se houver uma declaração do Sindicato patronal dizendo que há prorrogação da vigência do Acordo, ele passa a valer até nova Convenção Coletiva. “O Ministério Público tem se colocado à disposição para ajudar nas negociações, de forma que os trabalhadores não saiam prejudicados”, informou Clarissa.

Entre os pontos que foram debatidos na reunião estão as propostas governistas de parcelamento das férias em até três vezes ao ano, aumento na jornada de trabalho, parcelamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), Banco de Horas, remuneração vinculada à produtividade, redução do intervalo entre as jornadas, entre outros.

“Quatro parcelas anuais para a PLR? Quem vai fiscalizar e controlar isso?”, indagou a advogada Aysla Torres.

O presidente Sérgio Claudino colocou o Departamento Jurídico da Federação à disposição dos Sindicatos que queiram promover reuniões semelhantes em suas sedes sobre os temas.

O secretário de Finanças da Federação, Jorge dos Santos de Faria, sugeriu que todos enviem mensagens por e-mail para os parlamentares, pressionando pelo voto contrário às reformas. E o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campos e Região, João Paulo Cunha, defendeu, também, o uso das redes sociais para informar os trabalhadores e a sociedade sobre a retirada de direitos, além de instrumento de pressão no Congresso Nacional. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                                 Fonte: Assessoria de Imprensa Fedmet-RJ

Fotos: Divulgação Fedmet-RJ   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

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Federação dos Metalúrgicos debate reformas da Previdência e Trabalhista nesta quinta

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A Federação dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro promove nesta quinta-feira (19), a partir de 10h, debate sobre a PEC 287/16, que trata da proposta sobre Reforma da Previdência e o PL 6.787/16, de 22 de dezembro último, que propõe a Reforma Trabalhista.

Advogados da Federação discutirão os temas com presidentes e dirigentes dos Sindicatos filiados. “Vamos avaliar as recentes propostas apresentadas pelo governo sobre a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista. É muito importante que estejamos unidos e firmes na luta coletiva em prol da defesa dos direitos da classe trabalhadora de nosso país”, afirmou o presidente Sérgio Barbosa Claudino.

 

Por Assessoria de Imprensa Federação dos Metalúrgicos RJ

                                                 Foto: Divulgação Federação dos Metalúrgicos RJ   

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ