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Seminário TST

Vice-presidente da Força RJ defende direitos dos trabalhadores em seminário no TST

Seminário TST

Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e representantes dos empresários e dos trabalhadores da construção civil se reuniram no auditório do TST, nesta quinta e sexta-feira (30 de novembro e 1º de dezembro), para discutir os impactos da Reforma Trabalhista no setor imobiliário.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) e vice-presidente da Força RJ, Carlos Antônio de Souza, participou do evento e defendeu os empregados da construção civil durante o painel “Negociado e Legislado: Acordos Individuais, Convenções e Acordos Coletivos”, na última sexta-feira.

“Sobre o negociado e legislado, o que podemos destacar, entre outras coisas, é que conseguimos avançar muito nas negociações. Há ainda questões que vão ser discutidas nos tribunais, mas já garantimos muitos benefícios aos trabalhadores da construção civil do Rio”, afirmou o presidente do Sintraconst-Rio.

Para ele, o diálogo é o caminho e a negociação será a saída. “Estamos todos os dias ao lado dos trabalhadores nas frentes de trabalho e promovemos fiscalizações diariamente nos canteiros de obra, em defesa do trabalhador”, destacou Carlos Antonio.

O presidente do Sinduscon-Rio (sindicato das empresas da construção), Roberto Kauffmann, também participou do painel Negociado e Legislado.

Já o presidente do TST, Ives Granda Filho, proferiu palestra na abertura do seminário, ainda na quinta-feira. Para uma plateia composta de magistrados, advogados especializados em Direito Imobiliário e representantes de entidades do setor, Ives Granda disse que a Reforma Trabalhista era “necessária e fundamental para dar segurança jurídica a todos os segmentos, entre eles o da construção civil e o imobiliário”.

Segundo o ministro, uma das virtudes do seminário é colocar juízes, advogados e procuradores em contato com o segmento para que este traga os fatos, preocupações com a realidade vivenciada, “para que saibamos e possamos aplicar o direito com tranquilidade e conhecimento de causa”.

Confira mais sobre o seminário A Reforma Trabalhista e os Impactos no Setor Imobiliário.

 

 

 

Fonte: Departamento de Comunicação Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Sintraconst Rio divulga reajuste

Construção Civil orienta trabalhadores sobre a Reforma Trabalhista nos canteiros de obra

Sintraconst Rio divulga reajuste

A partir do dia 11 de novembro, os ataques aos direitos dos trabalhadores – nomeados de Reforma Trabalhista – passam a vigorar em todo o Brasil. O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) orienta os empregados do setor a entrar em contato com o Sindicato diante de qualquer dúvida.

“Se a empresa tentar alterar seu contrato de trabalho, quiser mudar seu intervalo de almoço ou apresentar qualquer documento suspeito para assinatura, entre em contato com o Sintraconst-Rio”, alertam técnicos do Departamento de Fiscalização e dirigentes sindicais, que intensificaram as visitas aos canteiros de obras, para orientar os trabalhadores.

O Sintraconst-Rio tem deixado claro durante as visitas que o Sindicato é a defesa do trabalhador diante do desmonte dos direitos trabalhistas. “São mais de 20 pontos que foram alterados na CLT. E ainda há muitas dúvidas sobre como as mudanças vão impactar o cotidiano dos mais de 30 milhões de empregados com carteira assinada em todo o Brasil”, defende a entidade.

O Sintraconst-Rio também produziu vídeos sobre a reforma trabalhista, que esclarecem mudanças provocadas pela nova legislação. Clique aqui e confira a série de vídeos.

“Vale lembrar que o momento é de união e só a sindicalização garante uma entidade mais forte e representativa”, concluiu o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antônio de Souza. 

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Selo Ouro Construção

Sintraconst-Rio entrega Selo Ouro de Alimentação a Even Construtora e JR Rio

Selo Ouro Construção

O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) vem concedendo o Selo Ouro de Qualidade da Alimentação a cantinas e cozinhas dos canteiros de obras que atendem às boas práticas de manipulação de alimentos estabelecidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). São regras de higiene no preparo, armazenamento e distribuição dos alimentos.

As empresas Even Construtora (empreendimento Up Norte) e JR Rio Alimentos receberam o Selo Ouro em outubro. Uma nutricionista supervisiona toda a produção e orienta os funcionários. Além disso, também elabora o cardápio conforme os critérios do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), o que promove uma alimentação balanceada nutricionalmente e de boa qualidade. O PAT foi instituído pela Lei 6.321/76 e regulamentado pelo Decreto 05/1991, com o objetivo de melhorar as condições nutricionais e de qualidade de vida dos trabalhadores, a redução de acidentes e o aumento da produtividade. Também o respeito ao que estabelece a NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) quanto às refeições é critério para premiação.

O prêmio foi entregue no canteiro de obras pela equipe de Nutrição e pelo Departamento de Segurança do Trabalho do Sintraconst-Rio. “Uma satisfação muito grande. Queria dizer que vale a pena realmente todo esforço que a nossa equipe tem”, disse o proprietário da empresa JR Rio, Jonas Ramos.

O Sintraconst-Rio criou o selo em 2012. De lá para cá, mais de 10 empresas já receberam o Selo Ouro. Há também o Prata e o Bronze, de acordo com o grau de qualidade da alimentação fornecida aos trabalhadores. A fiscalização das cozinhas é garantida na convenção coletiva e muitas empresas não recebem prêmio algum, mas recomendações e reivindicações que, se seguidas, podem se converter em prêmios de reconhecimento do Sindicato pela melhoria nas condições de trabalho, no tocante à alimentação.

“Uma empresa que ganhou o Selo Bronze, por exemplo, pode se aprimorar e chegar ao Selo Prata ou Ouro, porque as cozinhas são revisitadas. Nosso objetivo é estimular as empresas a respeitarem, cada vez mais, o direito do trabalhador”, concluiu Carlos Antônio de Souza, presidente do Sintraconst-Rio.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Com Departamento de Comunicação Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Videos Sintraconst Rio

Construção Civil produz série de vídeos sobre a Reforma Trabalhista

Videos Sintraconst Rio

A partir deste mês de setembro, o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) começa a lançar uma série de vídeos que esclarecem pontos da Reforma Trabalhista.

Produzidos pelo Departamento de Comunicação do Sindicato, os vídeos tratam das principais mudanças na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que começam a vigorar em novembro e que afetam diretamente os direitos dos empregados brasileiros.

O primeiro capítulo da série já está no ar e aborda um ponto específico do dispositivo do Negociado sobre o Legislado: a redução de 30 minutos para o intervalo do almoço.

Os vídeos também são disponibilizados via  Facebook,  YouTube e WhatsApp do Sintraconst-Rio.

“Começamos a produzir esses vídeos, que tem linguagem clara e direta, para ajudar a tirar as diversas dúvidas dos trabalhadores sobre a Reforma Trabalhista. A informação é fundamental. São vídeos que a categoria comenta e compartilha entre si”, destacou o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antônio de Souza, também vice-presidente da Força Rio.

A abordagem tem como foco principal os trabalhadores da Construção Civil e seu cotidiano de trabalho.

O próximo capítulo da série será sobre as mudanças em casos de demissão.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

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Contrução Civil notifica obra

Sintraconst-Rio notifica construtora e terceirizadas por dezenas de irregularidades

Contrução Civil notifica obra

O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) notificou a obra da empresa RMP Empreendimentos Eireli (Telmec), na construção de um supermercado na Zona Norte do Rio, no Méier. O canteiro tem mais de 20 irregularidades. Boa parte delas em relação às normas regulamentadoras de segurança.

A obra tinha até um buraco aberto com vergalhões expostos sem qualquer proteção. Redimensionamento da área de vivência, LTCAT, programa de prevenção de riscos e isolamento de áreas de risco foram outros pontos colocados na notificação.

O Sindicato também exige que o operador de martelete seja qualificado corretamente, conforme a NR-12 e a cláusula 3ª da convenção coletiva de trabalho.

“Solicitamos na notificação pontos básicos como distribuição de equipamentos de segurança aos trabalhadores, calçados, luvas. Convocamos a empresa para uma mesa de entendimento. São  questões urgentes que precisam ser resolvidas”, informou Junio Firmino, chefe da equipe de fiscalização que visitou o canteiro de obras.

Além da construtora, outras três terceirizadas que atuam na obra também foram notificadas por desrespeito a cláusulas da convenção coletiva e normas regulamentadoras.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
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Distribuição de jornais Sintraconst-Rio

Sintraconst-Rio divulga resultado da campanha salarial nos canteiros de obras

Distribuição de jornais Sintraconst-Rio

As equipes do Departamento de Segurança do Trabalho do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) estão levando aos canteiros de obras a nova edição do jornal Martelão, com as informações sobre o reajuste salarial e a nova tabela de pisos.

O Sindicato conseguiu reajustes que chegam até a 15,8%, que é o caso da função de marceneiro. Já os pisos salariais da categoria foram reajustados em 4,5%, índice que garante aumento salarial maior do que a inflação regional na data-base. É importante lembrar que o reajuste salarial é retroativo ao mês de março. Essa diferença será paga pelas empresas.

Três novas funções foram incluídas na tabela de pisos salariais: marceneiro (Grupo 1), operador de máquina aplainadora (Grupo 2) e calafetador.

Além do ganho nos salários, a categoria garantiu a permanência do cartão assiduidade (R$ 240 por mês) na convenção coletiva. Os empresários tentaram a todo custo retirar esse benefício.

“Neste momento em que o país tem mais de 14 milhões de desempregados, o Sindicato novamente consegue, com as negociações salariais, conquistar com muita luta um dos maiores reajustes salariais do Brasil. Na batalha do dia a dia e na atuação direta das equipes do Sintraconst-Rio nos canteiros de obras, o Sindicato garante o fortalecimento da categoria para superar esse momento tão ruim que atravessa o país”, destacou o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza.

Mais de dez canteiros de obras recebem a visita e fiscalização das equipes do Sintraconst-Rio diariamente. Nessas visitas, além de observar as condições de trabalho dos operários e o respeito à CLT e à convenção coletiva, o Sindicato entrega informativos à categoria.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
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Carlos Construção Civil

Sintraconst-Rio conquista um dos maiores índices de reajuste na atual conjuntura do país

Carlos Construção Civil

Mesmo diante da mais grave crise econômica, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) garantiu a manutenção das conquistas dos trabalhadores da construção civil da capital do estado. O presidente do Sindicato, Carlos Antônio de Souza, vice presidente da Força RJ, reforçou diante dos empresários, na mesa de negociação, o lema “Nenhum Direito a Menos!”.

Os reajustes salariais chegam até 15,8%, que é o caso da função de marceneiro. Já os pisos salariais da categoria foram reajustados em 4,5%, índice que garante aumento salarial maior do que inflação regional na data-base.

Além da garantia de aumento salarial, foram mantidos todos os benefícios, como cartão assiduidade e o desconto máximo de 1% no vale-transporte e no vale-refeição/alimentação.

É importante lembrar que o reajuste salarial é retroativo ao mês de março. Essa diferença será paga pelas empresas.

Três novas funções foram incluídas na tabela de pisos salariais: marceneiro (Grupo 1), operador de máquina aplainadora (Grupo 2) e calafetador.

Manutenção das conquistas

R$ 240,00 é o valor do cartão assiduidade (cartão alimentação) pago aos trabalhadores da construção civil do Rio.

R$ 25,00 é o valor mínimo do vale-refeição por dia. O desconto no contracheque não pode passar de 1%.

R$ 550,00 é o valor do vale-alimentação mensal. O desconto no contracheque deve ser no máximo de 1%.

1% é o desconto máximo do vale-transporte no contracheque. O Sindicato conseguiu manter esse benefício.

Seguro de vida: o benefício de R$ 26 mil destinado à família do trabalhador em caso de morte do trabalhador, cônjuge ou filho segue na convenção.

Nenhum direito a menos

Para o presidente Carlos Antônio de Souza, neste momento em que o país tem mais de 14 milhões de desempregados, o Sindicato novamente consegue, com as negociações salariais, conquistar importante vitória. “Não podemos desanimar diante das adversidades. Vamos manter a nossa união. Não basta só a diretoria e o presidente do Sintraconst-Rio estarem atuantes. É preciso a participação ativa da categoria nas mobilizações e ações nos canteiros e fora dos canteiros para fortalecer nosso Sindicato. Não seja omisso diante das irregularidades em sua frente de trabalho. Ligue para nosso Sindicato e denuncie abusos”, afirmou Carlos Antônio.

O presidente do Sintraconst-Rio pediu, ainda, que toda a categoria se empenhe numa luta maior, que é a defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários. “Estão tentando nos tirar junto ao Congresso Nacional, neste momento tão delicado, direitos históricos. Por isso, estaremos panfletando dia 29, junto aos companheiros da Força Sindical, para esclarecer a população sobre esses riscos para a dignidade e qualidade de vida do trabalhador. E dia 30 de junho estaremos nas ruas, lutando pela manutenção desses direitos. Pra cima deles!”, concluiu Carlos Antônio.

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

  • Alexsandro Diniz
  • Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ
Reunião Sintraconst Rio

Sintraconst-Rio faz alerta nos canteiros sobre perigos das mudanças na CLT e aposentadoria

Reunião Sintraconst Rio

As equipes de fiscalização do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) intensificaram o tema Reforma Trabalhista e Reforma da Previdência na conversa diária com trabalhadores nos canteiros de obras do Rio.

O objetivo é esclarecer os empregados sobre os perigos das alterações nas leis trabalhistas e na aposentadoria. Além disso, o Sindicato reforça a mobilização em diversos atos contra as reformas.

“O povo brasileiro está diante de um desmonte de nossos direitos sociais”, destacou o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antônio de Souza.

A Reforma Trabalhista atende aos interesses patronais e vai flexibilizar os direitos dos trabalhadores, cortando tempo de almoço, dividindo as férias e ampliando a terceirização.

Na Reforma da Previdência, o trabalhador da construção civil vai acabar se aposentando só aos 80 anos. Isso porque a rotatividade do setor é muito grande. “Eles querem que alguém com mais de 60 anos siga na frente de trabalho carregando saco de cimento”, ressaltou Carlos Antônio, também vice-presidente da Força RJ.

O governo alega que não tem dinheiro para a Previdência Social. Mas quase 50% do seu orçamento vai para pagar juros e encher o bolso de banqueiros e especuladores.

Durante a conversa com trabalhadores nos canteiros, fica clara a preocupação dos operários em relação às mudanças. 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Fotos: Divulgação Força RJ

 

Alexsandro Diniz

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Debate Sintracosnt Rio 2

Sintraconst-Rio reforça luta em defesa da Previdência e CLT

Debate Sintracosnt Rio 1

Centenas de trabalhadores e lideranças sindicais lotaram o salão do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) na manhã desta segunda-feira (20), para o debate “De Olho nas Reformas Previdenciária e Trabalhista”. O encontro contou com a presença de especialistas na área de Previdência e CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e reforçou a unidade dos sindicatos na luta contra a demolição de direitos históricos conquistados sob muita luta.

Durante o debate, o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza, lembrou o momento crucial que os assalariados de todo o Brasil estão enfrentando. “Se continuarmos mobilizando e levando a população para a rua para se manifestar, tenho certeza que vamos barrar essas reformas. Não podemos ficar na história como o movimento sindical que deixou ser destruída a CLT e a aposentadoria”, destacou Carlos Antonio.

O deputado estadual de São Paulo e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, Antonio Ramalho, lembrou que a Reforma da Previdência é prejudicial, principalmente, para categorias como a da Construção Civil. “Temos uma grande rotatividade no nosso setor. O trabalhador completa 100 anos (de vida) mas não chega a 49 anos de contribuição”, ressaltou Ramalho, se referindo ao tempo mínimo de contribuição para receber aposentadoria integral , caso a mudança seja aprovada.

Debate Sintracosnt Rio 2

A proposta exposta na mesa de debates do Sintraconst-Rio é uma discussão que garanta mudanças justas na Previdência. Como está posta hoje, a reforma pesa, apenas, sobre os trabalhadores. Enquanto o governo federal diz que a Previdência vai quebrar, o setor empresarial deve R$ 500 bilhões a esta mesma Previdência. E o agronegócio paga apenas 2,5% de sua folha salarial, enquanto a indústria e o comércio pagam 20%. Além disso, 30% da arrecadação da Previdência Social vai para a DRU (Desvinculação das Receitas da União). Em outras palavras: esses 30% vão para pagar juros, favorecendo banqueiros.

“Só resolvendo essas questões já não precisaríamos mexer em idade mínima para aposentadoria ou tirar pensão de viúvas, por exemplo”, lembrou o primeiro secretário da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite, que também fez parte da mesa de debates. Ele também alertou para as mudanças na CLT  que estão em curso em Brasília, inclusive para a possibilidade de votação da terceirização da atividade-fim ao longo desta semana.”As centrais sindicais estão mobilizadas para impedir essa votação”, completou Serginho.

O economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Daniel de Almeida, apresentou dados que expõem a diminuição da renda dos aposentados com a Reforma da Previdência. “A PEC 287 joga o salário médio para baixo”, demonstrou o técnico do Dieese.

Confira aqui a apresentação em Power Point do Dieese sobre a Reforma da Previdência.

Debate Sintracosnt Rio 3

Entre as dezenas de entidades representadas no debate, estavam Força Sindical, além das Regionais do Rio de Janeiro e São Paulo da central sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Sintracon-SP, Sindicato dos Químicos de São Gonçalo, Federação dos Químicos RJ, Químicos de Nova Iguaçu, Trabalhadores do Ramo de Perfumaria, Sindicato Nacional dos Aposentados, Sindicato dos Aeroviários, Sindicato da Construção Civil de São Gonçalo, Sindicato de Trabalhadores em Tintas e Vernizes de São Gonçalo, Sindicato dos Trabalhadores em Artefatos de Borracha, Sindicato dos Petroquímicos, Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores Químicos, Sindicato dos Bibliotecários, Sindicato dos Estatísticos, Sindicato dos Oficiais Marceneiros do Rio, Sindicato da Saúde, Seconci-Rio, Sinduscon-Rio e Superintedência Regional do Trabalho. Além de representantes das instituições, trabalhadores dos canteiros de obras e empresários do setor também marcaram presença.

O advogado da CNTM, João Campanário, reforçou que a mobilização e manifestação dos trabalhadores de todo o Brasil é indispensável para frear as reformas em curso. “Se a gente não for para a rua e pressionar o Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista vai passar igual a rolo compressor. O negociado sobre o legislado vai favorecer o patronal”, destacou Campanário.

O secretário geral da Força Sindical, José Carlos Gonçalves (Juruna), alertou para o fato de que “quem vai decidir a nossa vida é o pessoal de Brasília”. E completou: “O tipo de reforma que eles estão preparando é para manter o melhor quarto, a melhor cozinha, a melhor torneira para os de cima”.

Já o presidente da Força RJ, Carlos Fidalgo, disse que é importante que os sindicatos filiados discutam os temas com suas categorias, para despertar o trabalhador para os riscos que as reformas representam. “A exemplo do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Rio também promoveu importante debate. Parabenizo Sílvio Campos pela iniciativa, em Volta Redonda, e também o companheiro Carlos Antônio. O momento exige união e mobilização da classe trabalhadora”, afirmou Fidalgo.

E aproveitou para anunciar que a Força Rio também promoverá amplo debate, em 3 de abril, a partir de 8h, no Hotel Guanabara, no Centro do Rio, sobre as reformas da Previdência e trabalhista. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail secretariageral@fsindicalrj.org.br, informando nome da entidade e dos dirigentes ou trabalhadores interessados em participar das discussões.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Fotos: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Seminário SintraconstRio

De olho nas Reformas Previdenciária e Trabalhista – Debate no Sintraconst-Rio

Seminário SintraconstRio

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) realiza seminário para debater propostas de modificações na Previdência e na legislação do trabalho, em 20 de março, a partir das 8h.

A ideia é tirar dúvidas e ouvir sugestões dos trabalhadores e dirigentes sindicais.  A entrada é gratuita e inscrições podem ser feitas pelo endereço eletrônico  assessoriasegtrab@sintraconstrio.org.br.

O evento vai contar com a participação de lideranças sindicais de todo o Brasil, além de especialistas  nas áreas trabalhista e previdenciária.

Confira a seguir a programação do evento:

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio   

Ilustrações: Divulgação Sintraconst-Rio    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Paralisação Lidima

Construção Civil promove paralisações de advertência em protesto contra irregularidades

Paralisação Lidima

O Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio) promoveu paralisação de advertência na empresa Lidima, dentro de um canteiro da Gerdau, em Santa Cruz, zona oeste do Rio, na manhã de hoje (21). O ato foi em protesto pelos sábados trabalhados sem pagamento das horas extras, como determina a Convenção Coletiva.

Da mesma forma, houve paralisação de advertência em função de irregularidades na obra do empreendimento Union Square e Soho Residence, da Brookfield Incorporações, dias 15 e 16 de fevereiro. Uma denúncia feita via WhatsApp (21 98091-3219) levou equipe do Departamento de Segurança do Trabalho à obra, na Barra da Tijuca, também zona oeste do Rio. Os fiscais encontraram mais de 20 trabalhadores da terceirizada Tecno Logys com atraso no pagamento, no vale transporte, tíquete e férias.

“Além de não receberem, os trabalhadores estão com FGTS atrasado. Cobramos a regularização dos pagamentos e chamamos à responsabilidade a empresa principal, a Brookfield”, contou o líder da equipe 5 do Departamento de Segurança do Trabalho, Ricardo Nogueira.

Na quinta-feira passada (16), a Brookfield se comprometeu a pagar o vale transporte que não foi fornecido aos empregados da terceirizada. Mas as férias atrasadas, entre outros benefícios que estão faltando, seguem sem previsão de cair na conta dos operários, que continuam mobilizados.

O Sindicato vai seguir acompanhando com suas equipes de Segurança do Trabalho tanto o canteiro de Santa Cruz como o da Barra da Tijuca, até a regularização de todas as pendências.

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Fotos: Divulgação Sintraconst-Rio

 

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

Campanha salarial construção civil

Construção Civil entra em campanha salarial

Campanha salarial construção civil

A campanha salarial dos trabalhadores da Construção Civil do município do Rio de Janeiro está em andamento. A pauta de reivindicações da categoria foi definida em assembleia que lotou o salão do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio), na última quinta-feira (26). Foi uma assembleia histórica, que mostrou a força do conjunto de trabalhadores em um momento turbulento de crise econômica e política.

“Não vai faltar empenho, não vai faltar luta para que possamos avançar na campanha salarial”, destacou  o presidente do Sintraconst-Rio, Carlos Antonio de Souza.

A proposta que será apresentada pela comissão de negociação do Sindicato à comissão dos empresários é realista e leva em consideração o cenário econômico nacional: 9% de reajuste salarial; Cartão Assiduidade de R$ 262; vale refeição de R$ 28 por dia ou vale-alimentação de R$ 616 por mês e reajuste também de 9% nas demais cláusulas econômicas.

O índice de reajuste de 9% representa reposição da inflação (5,89% na data-base de 1º de março, de acordo com projeção) e mais aumento real de cerca de 3%. A assembleia também aprovou por unanimidade a manutenção da contribuição assistencial.

Agora, com as reivindicações definidas, começam as rodadas de reuniões com os patrões. “Vamos em busca do reajuste, da manutenção dos direitos e da retomada do emprego na Construção Civil”, anunciou o presidente Carlos Antonio.

 

 Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                            Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

 

Operários ao sol

Sintraconst-Rio alerta que empresas devem seguir normas e proteger trabalhadores do forte calor

Operários ao sol

Verão no Rio de Janeiro: o termômetro marca 40 graus, mas a sensação térmica passa dos 50 graus. Portanto, é importante lembrar que o canteiro de obras deve seguir à risca principalmente as Normas Regulamentadoras de números 15, 18 e 21 (NR-15, NR-18 e NR-21). O alerta é do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio), que também vem orientando a categoria a exigir o cumprimento da Convenção Coletiva, que aponta cuidados com a saúde do trabalhador em temperaturas elevadas.

O protetor solar, por exemplo, deve ser oferecido pela empresa aos seus empregados gratuitamente. E os trabalhadores devem usá-lo para evitar queimaduras e doenças, como o câncer de pele.

No canteiro também deve ter água refrigerada à disposição dos operários. O bebedouro tem que estar no máximo a 15 metros de distância vertical e a 100 metros de distância horizontal. Hidratação é fundamental para manter a saúde em dia e evitar acidentes de trabalho e risco de morte.

A NR-15 ainda estabelece que a exposição ao calor têm limites de tolerância, conforme o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, o IBUTG.

As empresas devem estabelecer medidas especiais para proteger os trabalhadores contra exposição excessiva ao sol. Áreas de trabalho com betoneira ou de carpintaria, bancada de corte ou de dobra de aço, por exemplo, devem estar protegidas do sol.

Vale lembrar: os períodos de descanso determinados pelas normas regulamentadoras são considerados tempo de serviço, ou seja, não podem ser descontados. E o local de descanso deve ser um ambiente protegido do calor.

O Sintraconst-Rio pede que os trabalhadores entrem em contato com a entidade em caso de dúvidas ou denúncias. Os telefones do Serviço de Atendimento ao Trabalhador do Sindicato são (21) 2196-1606 e (21) 2106-1607 ou ainda (21) 98091-3219 (WhatsApp). 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                              Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

Foto: Divulgação Sintraconst-Rio    

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Trabalhadores gritam por socorro em obras públicas

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A empresa Hydra Engenharia e Saneamento Ltda. desrespeita mais de 350 operários em pelo menos cinco canteiros de obras no Rio de Janeiro. São obras públicas, onde a Hydra Engenharia rasga as leis trabalhistas, a convenção coletiva e as normas de segurança. A denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio de Janeiro (Sintraconst-Rio), que visitou os canteiros de obras esta semana e constatou diversas irregularidades.

Os salários, quando vêm, chegam com atraso, assim como o vale transporte. Os canteiros têm empregados terceirizados sem carteira assinada: eles não recebem cartão assiduidade e os vestiários estão em situação quase insalubre.

Aliás, insalubridade é um dos adicionais que a Hydra não paga às funções que devem receber, assim como a periculosidade, segundo o Sintraconst-Rio.

A empresa alega que a Prefeitura do Rio não repassa o pagamento das medições. Mas o Sindicato dos Trabalhadores alerta que os funcionários não vão pagar pela crise. “Vamos manter a mobilização, com paralisação de advertência, até que a empresa regularize a situação de todos os mais de 350 trabalhadores contratados direta ou indiretamente pela Hydra. O que está em jogo é o sustento de centenas de famílias que dependem dos salários, direitos e benefícios devidos”, afirmou um dos chefes das equipes do Departamento de Segurança do Trabalho do Sindicato.

O Sintraconst-Rio garantiu que a luta segue até que o respeito seja restabelecido.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                             Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

                                                                     Foto: Divulgação Sintraconst-Rio

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ

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Sintraconst-Rio leva denúncia sobre atraso de salários na Faetec ao Ministério Público

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Nesta segunda-feira (24), o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do Município do Rio (Sintraconst-Rio) e dezenas de empregados da Atrio-Rio Serviços Ltda. fizeram manifestação em frente à unidade da Faetec, em Quintino, zona norte do Rio. Eles seguiram em passeata pelas ruas do bairro e se concentraram na entrada da Fundação de Apoio à Escola Técnica, do governo do estado. Os trabalhadores da Atrio-Rio não recebem há cinco meses. Também benefícios como o prêmio assiduidade, vale alimentação e vale transporte estão atrasados. Nem mesmo férias os empregados estão recebendo.

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Uma reunião com cerca de 300 funcionários da Atrio-Rio aconteceu na última quinta-feira (20) e definiu os passos da luta dos trabalhadores em busca de salários e benefícios devidos. Além do ato de protesto de ontem (24), o encontro do Sintraconst-Rio com os trabalhadores decidiu encaminhar denúncia ao Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho, reivindicando o direito dos trabalhadores.

“Estamos mobilizados e vamos acompanhar essa situação até o fim, com assistência jurídica inclusive”, informou o líder de uma das equipes do Departamento de Segurança do Trabalho do Sindicato, José Carlos da Silva.

Os trabalhadores relataram situações muito delicadas em função da falta de salário. Um deles acabou sem teto. “Meu travesseiro é minha mochila. Durmo na rua”, contou.

A empresa diz que a Faetec não repassou o pagamento. A Faetec alega que o governo do estado está em atraso.

“Quem acaba pagando por esse jogo de empurra, pela crise, são os trabalhadores. E pagando caro, pois é a família que sofre”, lamentou um dos empregados da Atrio-Rio, que pediu para não ser identificado.

 

 

Por Rose Maria, Assessoria de Imprensa

                                             Fonte: Assessoria de Imprensa Sintraconst-Rio

                                                                      Fotos: Divulgação Sintraconst-Rio

 

Marcelo Peres

Secretário de Imprensa e Comunicação Força RJ