1 de maio de 2017

Cento e trinta e um anos depois chegamos a mais um 1º de maio. Diante dos últimos acontecimentos, muitos dirão que não há o que comemorar neste Dia do Trabalhador de 2017. Desemprego batendo quase 14% no trimestre, terceirização da atividade fim liberada, direitos trabalhistas históricos sob risco e ameaça de desmonte da Previdência Social.

Mas é na adversidade que precisamos ser ainda mais fortes. As palavras de ordem neste 1º de maio são mobilização e luta!  Precisamos estar unidos, independentemente de correntes ideológicas, para enfrentar tantos desafios e garantir conquistas e direitos históricos.

A classe trabalhadora, que constrói o País, não pode ser desrespeitada. Não podemos permitir tantos retrocessos.

Por isso, é hora de união. É imprescindível nossa mobilização.

Trabalhador, parabéns pelo seu dia. A força do trabalho é quem move a Nação. Por isso, continuamos a buscar a valorização da classe trabalhadora, sem medo e sem cansaço. Continuamos, no dia-a-dia, a buscar o trabalho decente.

Sem dúvida, é hora de celebração. Mas, principalmente, é hora de luta.

NÃO ÀS REFORMAS!

*Carlos Alberto Pascoal Fidalgo é presidente da Força Sindical do Rio de Janeiro, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Duque de Caxias, diretor da Federação dos Metalúrgicos RJ e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos.

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